Fim das ocupações

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Pronto, já chamaram a atenção dos governantes e obtiveram seu respeito. Agora, alunos, voltem pacificamente para a sala de aula, estudem e mostrem no boletim o empenho que motiva tanta luta pela educação.

Rafael Triaquim

Ana Julia 1

Se é militante de direita ou de esquerda, tanto faz. Não concordo com as ocupações, mas, a meu ver, o que importa mesmo é que a menina que discursou perante a Alep é engajada e defende aquilo em que acredita. Espero que meu filho, um dia, tenha a coragem e a capacidade de se posicionar como a Ana Julia.

Juliana Tonelli Kranz Rizzi

Ana Julia 2

Ana Julia afirmou que o movimento era apartidário e que não havia qualquer interferência de partidos de esquerda nas ocupações. No entanto, se descobriu que a jovem é filha de um petista filiado, cujo nome aparece junto a outras lideranças que participaram de um evento de debates dentro do partido, de acordo com o site do PT paranaense.

Fernanda Alonso

Manipulação

Rodrigo Constantino (Gazeta, 27/10) consegue enxergar manipulação dos partidos de esquerda sobre os jovens, mas não enxerga a manipulação da mídia paga sobre a vergonhosa situação que nosso país vive. Ou será que a educação está tão maravilhosa assim? Os jovens começam a abrir os olhos e exigir aquilo que lhes é de direito. Consegue ver o cisco no olho do vizinho, mas não enxerga o palanque no próprio olho.

Guilherme Kaminski

Periferia

O único playgrond do conjunto de habitação popular Boa Esperança 2, no bairro Tatuquara, em Curitiba, está em estado de abandono. Poças d’água se formam na areia, que já deveria ter sido reposta há muito tempo; brinquedos enferrujados; tábuas da gangorra quebradas; lixo e entulhos ao redor. As muitas crianças desse conjunto, além de não poderem desfrutar do espaço de lazer, correm risco de se machucar nesses equipamentos. Descaso da prefeitura de Curitiba, que não tem uma ação de manutenção regular em espaços públicos de lazer da periferia de nossa cidade!

Célio Borba

Trânsito

O trânsito curitibano é caótico e o povo quer seguir com o “jeitinho brasileiro”, passando ao largo do respeito. Furam fila, entram na contramão, abusam da velocidade, não param em travessia elevada, e os motociclistas dirigem no corredor. E acham ruim quando os outros reclamam! Esse povo mal educado ainda quer ser exemplo para o restante do país!

Maria Akai