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Mídias sociais

Diário de classe

"Que cada vez mais esses diários que estão se multiplicando em todo o país possam mostrar a realidade das escolas e colégios no Brasil."

Ygor DiCastro, via Facebook, sobre os diários virtuais criados para mostrar a situação de escolas em todo o país inspirados na página da catarinense Isadora Faber.

Multas

"Logo vão começar a colocar mais radares caça-níquel na cidade, atrás das árvores e nos sinaleiros. Já perceberam que nas vias rápidas todos os sinaleiros abrem na sequência e o sinaleiro que tem o radar está sempre quase fechando quando você vai passar?"

Rodrigo Eggea, via Facebook, comentando a notícia de que a arrecadação com multas caiu 45% em Curitiba (Gazeta, 24/9).

Propaganda eleitoral

"Horário político? Para quê? Uma encenação das piores possíveis. O correto é votar em quem você realmente conhece."

Osiris Bonato, via Facebook, a respeito do horário eleitoral gratuito.

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É lamentável que, em um momento tão importante como o período eleitoral, candidatos usem de artifícios tão mesquinhos para obter pequenas vantagens em benefício próprio, como a manutenção dos gabinetes (Gazeta, 24/9). Parabéns à Gazeta do Povo pelas reportagens que colocam holofotes no processo eleitoral, dando mais transparência às ações dos agentes públicos e ajudando o eleitor na hora de decidir em quem votar. O erro dos postulantes é um aviso a nós, eleitores: precisamos observar a conduta ética e moral dos candidatos antes de votar.

Aloísio Nascimento

Gabinetes 2

É lamentável o que os políticos fazem para conseguir burlar a legislação com o "jeitinho brasileiro". Espero que a ascensão da nova classe média culmine em mais crianças em escolas de qualidade e que nossos filhos possam, em um futuro próximo, aniquilar esses malfeitores por meio do voto consciente.

Ronaldo Binkoski, assistente comercial

Recesso branco

O mandato eletivo não é profissão; é mais um exercício temporário de um cargo eletivo, que se espera ser exercido com muita dignidade. Mas parece que o juramento de posse, para a maioria dos parlamentares, não passa de um ato simbólico. Não é direito o parlamentar trabalhar menos no período pré-eleitoral pelo simples fato de que ele foi eleito para legislar e não para fazer campanha.

Deonisio Sedor, Marmeleiro – PR

Indulto de Natal

Embora o perdão seja um ato cristão, perdoar os corruptos no Natal (Gazeta, 24/9) seria um tapa na cara do povo brasileiro que nunca é "perdoado" quando se desviam recursos da saúde e da educação.

Luciano Coelho

Sanepar

Com todo esse histórico de multas e advertências dos órgãos de meio ambiente contra a Sanepar (Gazeta, 22/9), o governador vem dizer que a ação da Polícia Federal e do Ministério Público é uma ação política. Ele nos dá a impressão de não estar preocupado com o prejuízo causado pela empresa à natureza. É lamentável. Ele deveria dizer: "Vou me empenhar em apurar os fatos e responsabilidades".

Mário Carvalho

Dia sem Carro

É lamentável bloquear uma rua de quatro pistas e direcionar o fluxo para um rua de uma só pista, como fizeram na Cândido de Abreu (Gazeta, 22/9). Não havia nenhum aviso alertando que as ruas estariam bloqueadas. Eu cheguei mais de meia hora atrasado ao trabalho e isso será descontado do meu salário. As pessoas responsáveis pelo trânsito de Curitiba são extremamente incompetentes. Construir viadutos, que é bom, eles não constroem.

Vinicius Raupp Ferreira

Haru Matsuri

Nota dois para a gestão ambiental tanto do Haru Matsuri como do Imin Matsuri, realizado meses atrás no MON. Restos de comida, embalagens de isopor, talheres e plástico, tudo misturado em lixeiras únicas.

Aloisio Leoni Schmid, professor de Arquitetura e Urbanismo da UFPR

Longevidade

Que bom seria se todas as praças, principalmente as centrais, tivessem academias ao ar livre (Gazeta, 23/9). Poderiam implantar uma na Praça Osório, uma vez que a população do Centro é composta na sua maioria de pessoas idosas e carentes de espaços para a prática de atividades físicas.

Roosevelt Chateaubriand Alfaro

Pompas fúnebres

Penso como Belmiro Valverde Jobim Castor (Gazeta, 23/9) sobre a azáfama que se faz em torno do esquife nas salas mortuárias. É um horror. Para mim, essas horas não são tempo de futilidades, cafezinho, comentários de toda espécie. Assisti a vários velórios na França em outros tempos. O defunto ficava na cama em que morrera até o momento de ser levado para a capela para ser encomendado e, em seguida, levado à sepultura. Durante esse tempo todo reinava impressionante silêncio em respeito ao partinte.

Agostinho Baldin

Dick Tracy

Lendo a coluna de Luis Fernando Verissimo (Gazeta, 23/9) tive a sensação de voltar à minha infância, com suas brincadeiras e amizades, hoje quase esquecidas. A lembrança de Dick Tracy com seu relógio de pulso comunicador, que todos os garotos imitavam com tampas de vidros amarrados ao pulso, me fez lembrar de algo que há muito tinha desaparecido da minha memória. Parabéns ao Verissimo por ter vivas em sua cabeça essas recordações que têm o poder de nos fazer sonhar.

Darcy Machiavelli

José Carlos Fernandes

Cumprimentos à Gazeta do Povo pelas crônicas de José Carlos Fernandes. Qualquer jornal do mundo gostaria de publicar relatos tão espirituosos sobre tipos humanos pitorescos como faz o autor. E ainda pinçados habilmente nos mais inesperados recantos da vida curitibana.

Iris K. Bigarella

Torcida organizada

Antes de me mudar para a Alemanha fui frequentador de torcida organizada e hoje vejo que elas não trazem nenhum retorno ao clube, e sim prejuízos financeiros e morais. Mesmo assim, acho que não deveriam ser extintas, mas reavaliadas e recicladas. No dia em que as torcidas organizadas forem apenas adversárias e não inimigas, mudarei de ideia.

Alexandre Hermann, Müggelspree-Löcknitzer Wald-und Seengebiet – Alemanha

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