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Mídias sociais

Praça Oswaldo Cruz 1

"Aprendi a nadar na piscina da Praça Oswaldo Cruz, em 1992. Havia aulas organizadas e professores dedicados. É triste ver o espaço nessa situação."

Cassiana Carvalho, via Facebook, sobre a nota da coluna Entrelinhas "Praça Oswaldo Cruz: a quarentona abandonada".

Praça Oswaldo Cruz 2

"Que tristeza ver a Praça Oswaldo Cruz, onde tive momentos tão felizes, nesse estado. Frequento o local desde os anos 80, como atleta e, hoje em dia, para bater bola e correr. Nunca vi tanto abandono e descaso como nos últimos 4 anos."

Adriana Saviski, via Facebook, sobre o abandono da Praça Oswaldo Cruz, em Curitiba.

Educação

"O pessoal foi para rua em 2013 e pediu "educação padrão Fifa". Agora, em 2015, o governo do Paraná demite funcionários e deixa escolas sem repasse de verba para compra de material de limpeza e merenda. Algumas escolas já entraram no ano novo endividadas. Diretores tiraram do próprio bolso para conseguir encerrar o ano de 2014. Essa é a "educação padrão Fifa"?"

Arlindo Moreira, via Facebook, sobre paralisação dos professores.

Emprego

"Parabéns aos que, apesar de tantas adversidades, confiam, vão em frente e geram oportunidades."

Celina Ferreira, via Twitter, na matéria sobre as dez cidades que mais criaram empregos.

Transporte coletivo

"E agora que já colocamos os créditos no cartão da Urbs para o mês todo? Vamos a pé da RMC até Curitiba?"

Suellen Rodrigues de Oliveira, via Facebook, sobre a implantação de outro cartão-transporte na RMC.

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Se os políticos eleitos, aos quais confiamos nossos destinos, fossem um pouco mais conscientes de seus deveres com o povo, não precisaríamos de greves. É de se lastimar que os poderes mais importantes de um país ou de um estado estejam tão irmanados. Defendem seus aumentos salariais e relegam os professores ao esquecimento.

Paulo Walbach Prestes

Greve do funcionalismo 2

O culpado de toda essa balbúrdia no Centro Cívico é o governo. Os agentes penitenciários irão se juntar aos funcionários da saúde e da educação. Quem serão os próximos? Não acho que os grevistas estão errados, porém, não justifica o vandalismo. Se o nosso governante não tivesse aprovado aumento para ele e para o secretariado e também não tivesse mexido nos quinquênios dos trabalhadores, a situação estaria bem melhor.

Sérgio Luiz Ramon

Greve do funcionalismo 3

Se o funcionalismo é "culpado" pela bancarrota do estado, o que dizer dos abusos nas contratações de comissionados e de aposentadorias milionárias para quem nunca exerceu qualquer cargo? A responsabilidade é toda dos gestores mal preparados. Mônika Beatriz Marschner Mayer

Greve do funcionalismo 4

Sou professor e exijo respeito aos profissionais da educação pública do estado. Apenas peço às lideranças do movimento grevista que saibam coibir os excessos de uns poucos exaltados. No mais, desejo uma solução sensata e democrática ao impasse que se criou com o "sacolão de perversidades" do governo estadual. Parabenizo também a manifestação oportuna do presidente da OAB-PR, Juliano Breda, que, ao denunciar as medidas que contrariam o interesse público, conclama veementemente os deputados estaduais a rejeitarem o projeto governamental.

Wagner Rocha D'Angelis, advogado, historiador e professor universitário

Pacotaço 1

O fim do fundo previdenciário não prejudica somente os professores, mas todos os servidores públicos ativos do estado. O que seria uma aposentadoria tranquila, gerida pelo caixa da Paranaprevidência, que vinha sendo capitalizada desde 1998, passará ao fundo financeiro gerido pelo estado. E esse vive deficitário. Nunca saberemos se haverá caixa para o pagamento da aposentadoria. Não mexam no fundo previdenciário, pois ele pertence aos servidores do Paraná.

Ovidio Ribeiro Filho

Pacotaço 2

O choque de gestão do governo estadual, realmente, nunca existiu. Não sei se verei um político que tenha coragem de modernizar a administração pública, parar de contratar e investir em tecnologia. O sistema previdenciário estadual, assim como o federal, está condenado e no futuro será na base do "salve-se quem puder". Mas convenhamos que não podem ser concedidos vale-transporte e auxílio-alimentação nas férias e nas licenças. Melhores salários, sim; penduricalhos, nunca. Ao longo dos anos são incorporados aos vencimentos e viram uma bola de neve.

Miriam Cristina Artur Borcath

Pacotaço 3

O problema atual dos governos federal, estadual e municipal é o mesmo: gastam mais do que ganham. A solução é simples: reduzir despesas e não inventar para cobrar mais. O que pagamos de impostos já é um absurdo. Se quiserem cobrar mais, o povo tem que ir para a rua ou para a Alep.

Antônio Ribeiro

Pacotaço 4

Assunto recorrente na última quinzena, as medidas austeras têm nos mostrado que o poder público no Brasil, em todos os níveis, ignora o significado amplo de austeridade. Ela começa na postura do indivíduo, e, por meio do seu exemplo, aplica-a à célula família e expande-se pelos grupos sociais, econômicos, financeiros e políticos. A prova está na reivindicação dos componentes do poder público: aumentos de seus vencimentos, de auxílio-moradia – quando habitam inclusive em imóveis próprios –, enquanto à população impõem pesados reajustes tributários e aumentos incabíveis no valor dos combustíveis, fornecimento de água, coleta de esgoto, energia elétrica e, por consequência, no comércio em geral e no elevado custo de vida.

Antônio C. F. de Abreu Trindade, aposentado

Transporte coletivo

É um absurdo a utilização de um cartão-transporte diferente na Região Metropolitana, pois uma boa parte das empresas em Curitiba têm funcionários residentes na RMC. É impossível acreditar que a prefeitura da capital, as das cidades vizinhas e o estado não tenham dinheiro o suficiente para bancar essas linhas. É inaceitável.

Thiago de Souza

Trânsito

Acredito que todas as ações propostas em relação às multas de trânsito são válidas. No Brasil, há um grande desrespeito nesse setor. Em Curitiba, os pedestres não têm vez. As leis de trânsito precisam ser, realmente, severas e as multas mais caras. Apenas dessa forma o brasileiro aprende: quando pesa no bolso.

Marcelo Parchen

Praça Oswaldo Cruz

Sobre o Centro de Esportes Dirceu Graeser, da Praça Osvaldo Cruz, na capital, gostaria de observar que o estado de abandono dessa praça se deve ao fato que a mesma aguarda reformas, ou seja, está desativada. Frequento esse local desde 1990, quando me estabeleci em Curitiba, e acredito que esse centro de esportes é um diferencial em relação a tantas outras capitais brasileiras. Espero que a reforma venha a proporcionar mais opções e comodidade. Trata-se de um espaço público, e não de um clube de esportes.

Ricardo Martins Soares

Centro cultural

Enfim uma boa ação da prefeitura: repassou a área sob o Viaduto do Capanema ao Centro de Estudo e Pesquisa da Arte e Cultura Afro Brasileira – Centro Cultural Humaitá. Nesse lugar viviam uns 50 índios e também muitos outros moradores de rua. Espero que esse centro cultural revitalize o lugar.

Alzira Klindlein

Partido dos Trabalhadores 1

Simplesmente fantásticas a coluna "Devolvam nosso país" (Gazeta, 9/2), de Paulo Briguet, e o artigo "Presente de grego na festa do PT", do analista político Flavio Morgenstem (Gazeta, 10/2). Parabéns aos dois. Quem não leu, leia.

Adão Grzelkovski

Partido dos Trabalhadores 2

O comentário que o leitor Antonio Carlos Pacheco (Gazeta, 11/2) teceu de que os desvios da Petrobras teriam começado em 1997 - e que por isso a corrupção não foi inventada pelo PT -, expressa um ponto de vista dos petistas em geral. Demonstra uma imaturidade descompromissada com o futuro digno do Brasil e ignora os ideais patriótico dos nossos heróis do passado.

João Rubens Jacyszen

Coligações partidárias

As coligações partidárias são feitas devido aos conteúdos programáticos e filosóficos das legendas? Claro que não. Vejamos um pouco da história das eleições: os inimigos de ontem, são os irmãos de hoje. Mas não por motivos programáticos partidários. O que manda é o poder. Seria bom os nossos políticos lerem algo sobre os políticos na Finlândia.

Cayo Miguel Angel Martin Cristobal

Energia alternativa

O governo podia fazer a sua parte e diminuir ou isentar os impostos sobre os produtos que geram energia alternativa. Eles são muito caros. Metade do custo de uma mini usina solar trata-se de imposto. O governo só quer ganhar.

Bruno Bonato

Cérebro

As atividades para o cérebro (Gazeta, 9/2) têm valor inestimável para a preservação da mente sadia e para o seu bom funcionamento. Quem tem idosos em casa, deve levar muito a sério a ideia de mantê-los em atividade mental e física. Inclusive isso deveria ser parte das ações oferecidas nos centros de saúde, pois tratam apenas das doenças e não preservam a saúde.

Wolf Martins

Humildade

Deve-se acreditar que a ambição financeira, material, intelectual podem deformar a alma daqueles que não possuem humildade (Gazeta, 9/2). Isso se deve à falta de preparo oferecido pelas instituições de ensino, do ambiente familiar e da sociedade em geral. É triste acreditar que existem pessoas que precisam se concentrar para levantar e trabalhar. Deveria ser uma satisfação.

Marcos Horodeski

Paraná Clube

Sou paranista e digo que do jeito que está, não dá. Ou a diretoria, sócios, investidores, etc, unem-se para sanar as dívidas do Paraná Clube e iniciar vida nova, ou, de fato, vendam os dois estádios. Deixem somente a parte do clube social, pois acredito que ali os sócios pagam as despesas.

Pedro Alberto C. Tardetti

Arena Atletiba

A Arena Atletiba seria ótimo para os clubes e perfeito para o estado do Paraná. Inter de Milão e Milan são tão ou mais rivais que a dupla Atletiba, mas usam o mesmo estádio e não há problema algum nisso. Os cariocas usam o Maracanã, isso denigre o Fla-Flu? Está na hora de crescer, em todos os sentidos.

Julio Cezar Miranda

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