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Mídias sociais

Polícia

"Poderíamos quintuplicar o efetivo policial e, mesmo assim, os crimes continuariam a ser cometidos. Se não for melhorada a educação – não somente a "escolarização" –, o Judiciário e o sistema prisional, não haverá redução de criminalidade de forma significativa. E, principalmente, de nada adiantará se não for feita a distribuição de renda. Mas parece que caminhamos no sentido contrário." Sandro Bau, via Facebook, na matéria "Ineficiência policial é só um dos motivos da alta criminalidade" (Gazeta, 15/12) .

Tarifaço

"Nós brigamos tanto por R$ 0,20 e, hoje, estamos apáticos diante desse assalto ao nosso suado salarinho. Enquanto isso, os ladrões de colarinho-branco embolsam milhões. Precisamos voltar para a rua e impor respeito ao povo honesto."

Marcos Giovanni Passos, via Facebook, sobre o aumento de impostos.

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Parabéns à Gazeta do Povo pela excelente matéria sobre a Guerra do Paraguai (Gazeta, 15/12). O autor apresentou, de maneira concisa e pertinente, as diversas correntes historiográficas, disponibilizou dados e, com uma narrativa agradável, introduziu um tema polêmico e espinhoso de nossa história. As causas da guerra foram múltiplas, bem como as atrocidades praticadas por todos os envolvidos no conflito. Ótimo material para ser usado em sala de aula.

Renato Mocellin

Ensino de História 1

Sou professora de História e trabalho o golpe de 1964 (Gazeta, 13/12) em sala de aula no contexto da Guerra Fria. Era um período de bipolarização ideológica. Qualquer discurso ou política que priorizasse questões sociais sofria acusação de ser comunista. Que péssima herança essa, que defende um regime voltado para a elite e que violou os direitos humanos. Dizer que o Brasil passou por uma revolução em 1964 é conservadorismo. Revolução para quem e defendendo quais interesses? Maria Fernanda Muller

Ensino de História 2

Enquanto alguns comentam sobre 1964 com base num período em que viveram, outros comentam com base no que "aprenderam". Fico com os mais maduros. É certo que os livros de História eram censurados no regime militar. Por outro lado, atualmente, há ideologização em muitas salas de aula, o que acredito ser bem pior.

Marcos Almeida Prado Lefevre

Ouvidoria

Mais cargos, funcionários e despesas. Temos o 156, os vereadores, o Ministério Público e a própria prefeitura de Curitiba. Criar mais uma estrutura, com sede, cargos, carros, telefone etc.? Muito gasto e pouco resultado.

Evaldo José Magalhães

Privatização 1

Em relação ao artigo "Precisamos falar sobre a privatização da Petrobras", não só ela, mas todas as estatais – como Banco do Brasil, Correios e Eletrobras – deveriam ser transferidas para a iniciativa privada (Gazeta, 14/12). A missão do governo deve se restringir à regulação dos setores da economia. Para isso, precisa dispor de agências de regulação fortes, sob a gestão de pessoal técnico, especializado e sem qualquer aparelhamento partidário. Augusto C. Milani

Privatização 2

Precisamos ter clareza de intenção ao expor opinião sobre a corrupção na Petrobras. Os fatos são odiosos, mas informar que "a corrupção se instalou na última década" é, no mínimo, desconhecer fatos importantes de nossa política. Em 2001, o governo usou sua "tropa de choque" para impedir a fiscalização (CPI) na estatal. Houve até expulsão de senadores por se manifestarem favoráveis às investigações. Insinuar ou propor privatização da Petrobras, usando exemplo de sucesso, é passar por inocente útil ou atender a interesses estranhos aos do país.

Antonio Pontes

Feriado

Se não for feriado no Paraná em 19 de dezembro, então que não seja para ninguém. Nem para os funcionários municipais, estaduais e federais. Todo mundo teria de trabalhar, e aí seria justo.

Orlando Barszcz

Belvedere 1

Protesto contra a Academia Paranaense de Letras ser instalada no Belvedere? Não faz sentido. A Academia deve ser instalada lá e o governo do Paraná deve ser o gestor desse espaço. Se houver algum ato, irei lá protestar contra o protesto.

Pedro de Paula Ferreira

Belvedere 2

A reivindicação de um grupo considerável de pessoas – que lutam pela democratização do acesso aos bens culturais públicos – é de que aquele espaço deveria, sim, ser gerido pelo estado. Isso não acontece quando se proporciona a cessão de uso. Foi muito bacana ver como as pessoas se interessam por adentrar um imóvel histórico como aquele, sobretudo por sua característica de mirante e a belíssima vista da sacada. Isso provavelmente não acontecerá caso haja uma ocupação privada.

Otávio Zucon

Energia renovável

Se cada estado tiver uma meta de investimento em energia renovável, em poucos anos já não dependeremos tanto das energias hidrelétrica e térmica. O uso mais intenso delas ficará reservada para o período noturno. O Brasil tem tudo para ser líder mundial no setor renovável, preservando a natureza e economizando no médio prazo.

Maurício Cubas

Radar

Tenho lido notícias frequentes na Gazeta do Povo sobre o uso de radares e multas para o cidadão. Se querem diminuir acidentes, construam lombadas eletrônicas ou físicas (a antiga lombada feita no próprio leito da rua ou estrada). O ser humano não é máquina e um dia vai passar dos limites de velocidade, mesmo que seja por pouco. O objetivo é arrecadar e vender radar? Se querem diminuir acidentes, está aí a dica e desabafo.

José Verissimo Foggiatto Silveira

Hospital do Idoso

Se existe o desejo de homenagear e reconhecer o grande trabalho feito pela dra. Zilda Arns, só existem duas alternativas: a primeira é retirar o nome da doutora do Hospital do Idoso. Isso em razão do desmonte que a administração municipal fez do local, que hoje já não é mais um hospital especializado no atendimento à pessoa idosa. Outra é deixar o nome e voltar à origem: atendimento específico aos idosos e especialização da equipe, com formação também em geriatria e gerontologia. Assim, a instituição vai se tornar centro de referência no acolhimento e tratamento da terceira idade sob o prisma da geriatria.

Urandy Ribeiro do Val

Escola

Acho fundamental os pais acompanharem o desempenho escolar de seus filhos. Também é crucial que apoiem os professores e dirigentes da escola. Nossos filhos nem sempre estão certos e precisam aprender a respeitar as autoridades. A exigência de comportamento e dedicação estará sempre presente em suas vidas.

Marcos de Luca Rothen

Metrô

Os resíduos da obra do metrô devem ser obrigatoriamente reutilizados. Que conste em contrato. Estou curioso para saber quais serão as empresas dispostas a concorrer. Na minha opinião, nosso metrô seria de superfície e aproveitaria as vias expressas existentes, com a substituição desses pesados e gastadores ônibus por modelos elétricos. Menos gastos e mais racionalidade.

Rui Libretti

Estatuto do Desarmamento

É incrível a alternância de decisões deliberativas que ocorre no Brasil. Há pouco tempo foi criado o Estatuto do Desarmamento. Quando a população possuía armas, mesmo sem registro, entregavam-nas à autoridade policial, com vasta divulgação pela mídia, recebendo um valor compensatório. Essas armas eram destruídas por rolo compressor. Agora surge o Projeto de Lei nº 3.722/12, que revoga o Estatuto e libera nove armas para cidadãos de bem. Ontem proibido, hoje liberado. Sinceramente, nem Freud entende nossos legisladores e Justiça.

José Ademir do Vale Berthier Fortes

Impostos

Durante todos os anos do Plano Real não aprenderam a manter o dinheiro arrecadado. Simplesmente incharam a máquina administrativa por troca de favores nas eleições. Não foram feitos planejamentos sérios dessa máquina – em todos os governos. Devagarinho, foram dilapidando esse plano tão bem concebido, mas que precisava de políticos que o mantivessem. Por diversas desculpas esfarrapadas, recorrem à volta dos impostos para cobrir o dinheiro mal gasto.

Dionisio Francisco Grabowski

Abuso de poder

Chega de corporativismo. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve tomar as ações necessárias para punir o juiz que deu voz de prisão ao funcionário da TAM, após perder o voo. O CNJ foi criado para isso. Mas que não conceda aposentadoria compulsória, que é outro absurdo do Judiciário brasileiro.

Marcelo Martins

Previsões

Sobre "2015 assusta, mas pequeno tem espaço para brilhar", excelente iniciativa da Gazeta em articular esta matéria. 2016, 2017 (...) virão e há previsões mais positivas que 2015. Chamo a atenção também para a frase do empresário Juarez Zaleski: não adianta ficar parado. Por fim, "enquanto uns irão esperar a tempestade passar, outros estarão fabricando óculos de sol".

Fabricio Palermo Pupo

Coritiba

Parabéns ao presidente eleito do Coritiba, Rogério Portugal Bacellar. Agora é colocar em prática o que tinha planejado. O que se espera é que o clube consiga ter as finanças equilibradas. Não se esquecendo de que um clube de futebol vive de time competitivo; não dá para ficar todo ano brigando para não cair e nem sequer ganhar o Paranaense. O mínimo que se espera é o Coritiba fazer uma boa campanha na Copa do Brasil e ficar entre os oito melhores no Brasileirão. Detalhe crucial é a formação da base. Faz tempo que não revelamos ou negociamos um jogador. Isso é essencial para sanar as finanças e, é claro, poder ter opções e não ficar trazendo medalhões.

Joacir Souza dos Santos

Agradecimento

A Gazeta do Povo agradece os votos de feliz Natal e próspero ano novo do jornal The New York Times, Centro de Educação João Paulo II, Grupo Marista, Icab Chocolates, NCA Comunicação, Zigg Comunicação, Lide Multimídia, Orgone Psicologia Clínica, SAE Brasil, Virgílio Pereira Junior e família, e Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado.

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