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O governador deveria diminuir as despesas, principalmente com cargos em confiança, em vez de inventar esse arranjo do ICMS que significa aumento da carga tributária disfarçado de justiça social. Aumentam as alíquotas de produtos e serviços de fácil fiscalização por parte do estado e diminuem as que são mais caras e difíceis de fiscalizar. Mas as que aumentaram refletem em toda a economia, elevando o preço de produtos e serviços.

Waldemar Brand Neto, por e-mail

Segurança 1

Discute-se muito investimentos em Segurança Pública (Gazeta, 9/10) e quase sempre a questão da valorização do profissional policial, tanto civil quanto militar, fica de fora dos debates. No Paraná não é diferente: o descaso com a classe policial é latente. Desde de 2003, no âmbito da Polícia Civil, se discute a implantação de um Plano de Carreira, Cargos e Salários. Mas cinco anos ainda não foram suficientes para a elaboração e a aprovação de um projeto que resgatasse a auto-estima dos policiais.

Rodrigo Pereira Teotônio, por e-mail

Segurança 2

Espero que as autoridades olhem para o assunto violência com muita atenção. É incrível que a polícia não tenha como controlar a situação e que não exista uma política pública e social eficiente para controlar o tráfico de drogas e a utilização de armas que se prolifera de maneira violenta. Por enquanto a guerra está dentro da pequena favela da Vila Pinto. Talvez somente se faça algo quando o tiroteio estiver sujando de sangue as belas ruas centrais de Curitiba.

Simone Mylus, Curitiba – PR

Voto comprado

A urna eletrônica tem sido determinante para consagrar a compra de votos. Explico: no pleito para vereadores nas cidades pequenas o número de votos nas seções por candidato geralmente é reduzido. Os candidatos compram os votos e anotam o número da zona e da seção do título do eleitor para conferir após as eleições no Boletim de Urna (BU). A justiça eleitoral não deveria divulgar o BU.

Ricardo Batista dos Santos, por e-mail

Diploma

A respeito dos artigos sobre a obrigatoriedade de diploma para a profissão de jornalista (Gazeta, 9/10), digo que em uma sociedade em que tudo tem como único fim o dinheiro, a ética profissional serve de filtro para o que é bom e necessário e para o que é ruim e dispensável para a sociedade. E nada melhor do que a escola para ensiná-la. Uma coisa é defender a liberdade para qualquer profissional em jornais bem-estruturados, que se firmam sobre a credibilidade do que divulgam (e ainda assim erram); outra é abrir a jornais, em vários casos ligados aos mais diversos interesses, nos quais a chantagem e a malandragem por denúncias falsas ou verdadeiras em troca de dinheiro é bastante comum. Neste caso, a permissão de que qualquer um exerça a atividade só acentuará o problema. A discussão fundamental deve ser como formar um jornalista que atenda às necessidades de informação da sociedade, que não recaia no eterno marxismo utópico e também não na busca, com baixo senso crítico, do dinheiro pelo dinheiro. Em um mundo que se discute responsabilidade social, desmatamento da Amazônia, redução dos níveis de poluentes ou que aplica aulas teóricas de meio ambiente e cidadania em auto-escolas, a discussão sobre diploma, jornalismo e liberdade de informação soa como hipocrisia. Está na hora de amadurecer.

Fábio A. Burnat, jornalista, por e-mail

Voto obrigatório

Sou a favor do voto obrigatório e da transferência de título eleitoral para o lugar de domicílio do eleitor. O cidadão deveria ser obrigado a apresentar título eleitoral na cidade em que vive para conseguir abrir conta em banco, alugar residência, fazer matrícula em faculdades e escolas públicas, freqüentar unidades de saúde públicas e comprar passe-escolar. O título de eleitor deveria ser chamado de documento de cidadania eleitoral. Um documento importante para evitar a omissão nesse momento de escolha.

Marcos Costa, por e-mail

Hidrômetros 1

Se uma leitora desta coluna está indignada com a conta de água de R$ 52, imagine o que diria do meu caso. Após anos pagando a taxa mínima de R$ 30, no mês passado recebi uma conta de R$ 994. E o mais ridículo é que a Sanepar quer receber. Já chamei um técnico que disse que não há problema com o hidrômetro. Chamei um encanador que não encontrou vazamento algum. A Sanepar, porém, diz que não tenho como provar que não gastei essa água e que tenho de pagar.

Marcelino Zicka, Curitiba – PR

Hidrômetros 2

Não considero normal o aumento de quase 50% na minha conta de água devido à troca do hidrômetro, conforme insinuam os dirigentes do Ipem. Para mim isto reflete o baixo nível de manutenção do sistema. É algo que frustra minhas tentativas de economia e sugere que o restante do sistema de medição é incorreto e impreciso.

Herbert Richert, engenheiro mecânico, Curitiba – PR

Barulho 1

Geralmente é a buzina dos automóveis que incomoda mais, principalmente em cidades grandes. Mas ultimamente foram os carros de som que faziam propaganda de candidatos os mais perturbadores. Tinha "jingle" que realmente merecia ser buzinado pelo Chacrinha.

Mauro Wolff, por e-mail

Barulho 2

O que mais me irrita é o ruído excessivo provocado pelos verdadeiros "trios elétricos" que circulam disfarçados de automóveis. Os jovens, ao invés de investir em seu futuro (estudando, é claro), gastam milhares de reais equipando seus automóveis com o intuito de perturbar os vizinhos. A fiscalização não existe (principalmente na periferia), o que contribui para acabar com nosso sossego.

Wilson Schneider Amaral, por e-mail

Barulho 3

Fogos de artifício são intoleráveis. Além de provocarem ruído irritante, são altamente perigosos e com fabricação e comércio completamente livre e sem controle governamental. Prática medieval que devia simplesmente ser abolida.

Marco A. Moraes, por e-mail

Pista exclusiva 1

Imagino que deva ser bem complicado manter uma pista exclusiva para motocicletas. Já existem canaletas para ônibus, ciclovias, e agora "motovias". Talvez o custo dessa adequação seja muito alto; mas poder-se-ia educar os motoqueiros a utilizar somente uma faixa pré-determinada das pistas já existentes.

Maria de Nazareth F. da Costa, por e-mail

Pista exclusiva 2

Nossas ruas, em determinadas horas, já não comportam o tráfego de veículos. Como aceitar que o espaço seja reduzido com a criação de vias privativas para motos? Nada justifica o privilégio de uns em detrimento do de outros

Muriel Lopes, por e-mail

Esclarecimento

Em resposta à leitora Maria Francisca Velloso, coluna de 8/10, esclarecemos que o trabalho parlamentar não se resume apenas em estar presente em todas as sessões plenárias. Inclui trabalho social fora da Câmara Municipal e estar atento às necessidades da população e de seu eleitorado, além de fiscalizar de perto as ações do prefeito e de toda administração municipal. O vereador reeleito Pastor Valdemir Soares está sempre presente nas comunidades carentes e atua principalmente na ressocialização de jovens, atividade que desenvolve há mais de 15 anos em Curitiba.

Assessoria de Imprensa, Pastor Valdemir Soares

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