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O problema do Brasil não é falta de dinheiro. Nós, brasileiros, pagamos um absurdo em tributos: o montante de R$ 2,1 trilhões ao ano. É uma montanha de dinheiro, que representa mais de um terço da riqueza gerada pela nação, sendo transferida ao governo. Ou seja, o problema é a gestão do dinheiro público.

Silvio Rossi

Impostos 2

O Brasil já tem muitos impostos. Mas, já que a situação financeira do governo está muito ruim, é aceitável a volta da CPMF, mas com valores decrescentes. O que não é admissível é o governo continuar a administrar mal seus recursos e, ao fim do período estipulado para a cobrança da CPMF, ainda pedir sua prorrogação com alíquota aumentada.

Silvio Dias

Previdência

O problema do INSS não se resolve com a contratação de mais funcionários. Essa solução só vai aumentar o já enorme rombo nas contas públicas. Que tal investir mais na eficiência administrativa? Por exemplo, em vez de contratar mais auditores fiscais, caríssimos e ineficientes, que tal enviar um extrato anual aos contribuintes do sistema para que estes confiram se o empregador está recolhendo as contribuições? Que tal se desfazer dos imóveis e outros bens patrimoniais não utilizados e assim desmontar uma imensa estrutura de administração desse patrimônio?

Toshikazu Hassegawa

Novo PAC

Alguém vai ganhar com o novo PAC, mas não será o povo! E a conta virá, como veio com a volta da CPMF. Uma solução seria privatizar a Petrobras e, com o dinheiro levantado, investir em educação e acalmar os cofres da Previdência.

Guilherme Macagnan Burkhardt

Acordo ortográfico

Se a razão para o acordo ortográfico fosse mesmo a facilitação do intercâmbio cultural, haveria incentivos, entre os países de língua portuguesa, para baratear o envio de livros, que hoje é caríssimo. Nada se fez para a redução das tarifas. O acordo é mais um gesto inútil, de perfumaria diplomática, provavelmente engendrado por alguém interessado em mostrar poder ou fazer afagos a alguma coleguinha lusitana nos coquetéis do Itamaraty.

Jaques Brand

Venezuela

As medidas de Maduro para tirar poder do Legislativo oposicionista demonstram o projeto real das esquerdas latino-americanas: ditadura pura e simples. Democracia? Isso é como bula de remédio: prescrição obrigatória, mas que não necessariamente deve ser seguida.

Marcelo Padilha

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