Lei do Caminhoneiro

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Fica difícil entender e aceitar que, enquanto praticamente todos os sindicatos lutam para diminuir as horas trabalhadas de seus associados, as entidades que representam os motoristas de caminhão acham que trabalhar dez horas por dia é pouco. Os dirigentes sindicalistas deveriam deixar de lado a ganância e pensar mais na segurança nas estradas. Com a nova lei certamente os acidentes vão diminuir.

Juarez Falavinha

Candidatos únicos

Concordo que seja feita uma eleição com um único candidato a prefeito (Gazeta, 24/7) desde que isso aconteça porque o candidato tenha demonstrado competência e honestidade. Mas não concordo quando isso acontece devido a negociatas entre os partidos.

Valter Martins, Tupassi – PR

Propaganda

Creio que tudo o que o governo faz de bom, tanto na esfera federal quanto estadual e municipal, é apenas mera obrigação e fazer propaganda do que é obrigação é desnecessário. Os políticos deveriam usar os órgãos de imprensa para pedir desculpas ao povo pelos desmandos, por aquilo que poderiam fazer e não fazem, pelos desvios dos recursos públicos.

Jorge Schulmeister Sobrinho

Déficit da Previdência

Já passou da hora de o governo parar de enganar a população com esse famigerado déficit da Previdência Social (Gazeta, 25/7). Por que ele não informa sobre o montante da arrecadação? Assim seria possível confrontar a despesa e a receita. Esse assunto já cansou.

Dorival Bornancin Costa, Ponta Grossa – PR

Fronteiras mal vigiadas

Sobre a reportagem a respeito da falta de efetivo da Polícia Federal para atuar na defesa das nossas fronteiras (Gazeta, 25/7), lembro que atualmente a Operação Sentinela está suspensa na prática e continua somente no papel. A alegação é falta de verba para o reforço no policiamento de fronteira.

Roberto Gomes

Proibição de bebidas

Acredito que a proibição do consumo de bebidas alcoólicas nas ruas (Gazeta, 23/7) diminui a criminalidade, mas o principal é a diminuição dos acidentes de trânsito. Só por isso já vale a pena.

Júlio Cezar Baumel

Skatistas

Eu não sei se realmente houve excesso por parte da Guarda Municipal no caso do skatista detido no Parque Bacacheri (Gazeta, 24/7), mas eu deixei de frequentar parques (não somente o Bacacheri) com minhas filhas devido aos skatistas e ciclistas que não respeitam ninguém. Minhas filhas andam de patins e não podem brincar com segurança devido a essas pessoas que andam em alta velocidade.

Marco Aurelio Pacheco

Trabalho que ninguém quer

Sabe qual é a razão de não encontrarem funcionários para supermercados (Gazeta, 25/7)? É que exploram demais, exigindo que eles trabalhem de domingo a domingo. A jornada começa de manhã, há quatro horas para o almoço e os trabalhadores só saem às 22 horas das lojas. Acabam não tendo vida própria. Todos esses segmentos têm falta de mão de obra porque oferecem salários baixos e exploram demais.

Cláudia Vernier

Telefonia móvel

Coincidência ou não, o serviço da TIM piorou demais nesta semana. Espero que não seja em retaliação aos clientes que reclamaram e que levaram a Anatel a suspender a venda de chips da operadora.

Eduardo Wyatt Maria Sobrinho

Feminismo

Sobre o artigo de Maria Rita de Assis César a respeito dos novos rumos do feminismo (Gazeta, 24/7), acredito que há uma enorme diferença entre exibir uma barba postiça numa passeata e exibir o corpo nu. Até as europeias sentem que a reivindicação não precisa passar pela exploração visual do corpo das mulheres.

Célia Rios, Jacareí – SP

Castigos físicos

Penso que até hoje não houve qualquer lei que tenha se preocupado efetivamente com a evolução da criança. Mesmo proibindo agressões aos filhos, não haverá como garantir que os mesmos recebam, por exemplo, atenção e afeto. Uma criança que apanhou no passado, mas, em contrapartida, também recebeu a afeição necessária não deve sofrer qualquer trauma. Digo isso baseado não só na minha própria experiência de vida, mas de todos os que pertencem ao círculo social.

Carlos Eduardo A. Dias

Acidente na BR-376

Esse acidente na BR-376 (Gazeta, 24/7), independentemente dos motivos, é uma barbaridade. Os caminhoneiros descem a mais de 100 km/h e às vezes em fila dupla. E se por acaso um veículo menor precisar parar ou diminuir, simplesmente esses gigantes passam por cima.

Eduardo Koloski, São José dos Pinhais – PR

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