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Fiquei estarrecido quando li a matéria sobre a inoperância de nossos deputados e senadores na busca por liberação de recursos para um estado com a importância que tem o Paraná, tanto nacional quanto internacionalmente (Gazeta, 29/11). Estamos atrás de estados muito menores, como Espírito Santo e Santa Catarina. Espero que os novos parlamentares saiam do discurso e passem efetivamente a representar o Paraná. Um estado que tanto produz merece ser respeitado e mais amado.

Anor B. Silva Filho, Jussara – PR

Liberação de recursos 2

Se o próximo governo pretende conseguir mais liberação de recursos da União para o Paraná, deve criar uma comissão de desenvolvimento para buscar em todo o estado as soluções mais adequadas para os problemas que enfrentamos. Também é importante consultar a população e colocar suas ideias à disposição dos políticos representativos do Paraná. Levando as necessidades locais juntamente com propostas de soluções, ficará mais fácil conseguirmos mais recursos para o estado.

Samuel Alves Machado

Liberação de recursos 3

O próximo governo deve ser mais unido. Deve tomar o exemplo das bancadas nordestinas, pois lá não importa o partido, quando a briga é levar vantagens para os estados do Nordeste, eles se unem, ao contrário dos políticos daqui, que só pensam neles mesmos e no partido.

Antonio Sergio Barbosa

Planos de saúde

Não aceitaria pagar mais pela mensalidade do meu plano para me adaptar à nova legislação (Gazeta, 29/11). Na verdade, pagamos uma pesada carga de impostos ao governo, que deveria reverter os tributos em benefício direto ao cidadão em diversas áreas da sociedade. Uma delas é a saúde. Mas, para conseguirmos ter acesso a uma razoável condição de assistência médica, odontológica e hospitalar, acabamos tendo de custear cada vez mais as empresas prestadoras de serviços de saúde, que visam quase que exclusivamente a lucros. Com isso, estamos sempre no final pagando mais de uma vez pelos serviços obrigatórios do governo e incorporando mais um gasto ao nosso orçamento mensal. Portanto quem deveria pagar a conta é o governo.

Carlos Henrique Bertozzi Staut, médico do trabalho

Guerra contra o tráfico 1

Que nenhuma autoridade se iluda com ocupações de morros, fugas de traficantes e grandes apreensões de drogas. Negócio é negócio. E tráfico dá muito dinheiro. Assim, enquanto houver um mercado consumidor muito grande, haverá oferta da droga! Os traficantes fugitivos não irão passar a vender algodão-doce ou pipoca. Os que foram presos comandam o tráfico de dentro de presídios federais de segurança máxima ou fazem seus substitutos. Enquanto o consumo continuar elevado e impune, o fornecedor não abandonará seu lucrativo comércio.

João Luís V. Teixeira, advogado

Guerra contra o tráfico 2

Na medida em que são instaladas as UPPs no Rio de Janeiro e ações severas são adotadas em São Paulo, é óbvio que os marginais vão se deslocando para outras localidades. Portanto as polícias de todo o Brasil devem estar atentas e preparadas e devem agir preventivamente contra a instalação dessas pessoas em outros bairros, municípios e estados da federação. Estradas, portos, aeroportos, rodoviárias e todas as possibilidades de acesso devem ser vigiadas e monitoradas, sem esquecer as nossas fronteiras.

Edivan Batista Carvalho

Trânsito 1

Para diminuir a violência no trânsito (Gazeta, 28/11), é necessário que os condutores veiculares façam valer as regras de trânsito que tiveram de aprender em uma autoescola, hoje chamadas de centro de formação de condutores. Vemos, rotineiramente, nas vias públicas, pessoas conduzindo seus veículos mudando de faixa sem sinalizar devidamente, ação que na maioria das vezes acaba causando acidentes. As leis foram feitas para serem observadas por todos, mas muitos aprendem o correto e, após adquirirem suas habilitações, esquecem o que aprenderam.

Carlos Pontes

Trânsito 2

Realmente somente com medidas educativas teremos um trânsito melhor. Em virtude do meu trabalho, viajo para várias cidades brasileiras e, sem dúvida nenhuma, a nossa capital é uma das piores no que diz respeito a trânsito. Dentro do carro, o motorista curitibano se transforma. É preciso acabar o espírito de competição no trânsito, o motorista tem de ser solidário, pois as ruas são para todos. E o pessoal da Diretran deve orientar o tráfego e não apenas ser mero agente multador.

Julio Cezar S. Vieira

Marleth Silva

Manifesto aqui meu prazer em ler todos os sábados na Gazeta do Povo os textos da jornalista e colunista Marleth Silva. Para mim, sábado é um dia especial­mente diferente dos outros. Parabéns pelos seus agradáveis textos e também pela sua coruja.

Ricardo Pütz

Terezinha e o Baú

Acompanho a coluna do jornalista José Carlos Fernandes, todas as sextas-feiras. No seu último texto (Gazeta, 26/11), ele demonstrou toda sua sensibilidade com a matéria "Teresinha de Jesus e o Baú da Felicidade". Ali, ele captou sentimentos que normalmente são ignorados e resgatou uma bela história, a história da Sra. Teresinha de Jesus Andrade, personagem de nossa cidade.

Antônio Dílson Pereira

Saúde mental

Muito interessante a reportagem "Quem cuida tem de ser cuidado" (Gazeta, 28/11), que mostra os cuidados que profissionais que lidam com a morte no cotidiano precisam ter para não adoecer. Essas pessoas merecem toda gratidão da comunidade.

Miriam Reddin, professora e pedagoga

Siate

Gostaria de lembrar algo que sempre é esquecido: como o Siate chegou a Curitiba. A partir da década de 1960, o Comitê Paraná-Ohio dos Companheiros das Américas desenvolveu vários trabalhos, e uma das iniciativas foi a implantação do serviço de socorro provido por bombeiros e paramédicos. Em 1987, o serviço foi aqui implantado. Após décadas desenvolvendo laços de amizade entre Paraná e Ohio, a entidade deu uma guinada, passou a depender do governo, que substituiu os voluntários por funcionários públicos, mas dela restam muitas boas lembranças, como o Siate.

Rosaly Gruber

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