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Sobre o possível envolvimento em atos de corrupção, o mantra de Lula é “não sei de nada”. Agora, afirma que “neste país não existe viva alma mais honesta do que eu”. Ocorre que Lula é alcunhado “Brahma” em escutas telefônicas gravadas pelos órgãos competentes em investigações em andamento. Com todo o direito à presunção de inocência e ao contraditório, o guru petista deveria encarar a realidade, descer do pedestal e compreender que o prazo de validade de sua imunidade venceu. Brahma, apenas a cerveja apreciada nacionalmente, a número 1.

Eduardo A. Waintuck

Lava Jato 1

O inventor do termo “pixuleco” limpa privadas no presídio para atenuar sua pena. Como tem mais dois processos no lombo, poderá cumprir um total de 50 anos. Vaccari assume os crimes bovinamente, mas não entrega seu chefe e mentor, Lula. É o vassalo que todo bandido quer.

Luiz Schuwinski

Lava Jato 2

A Justiça decidiu aceitar denúncias de prática de corrupção na Petrobras desde 1999. Isso mostra que o petrolão tem ramificações no governo anterior. O sucesso da Lava Jato permite-nos tirar duas conclusões: a primeira é a confirmação de que estamos em um novo Brasil, onde as investigações são feitas com muita competência; a segunda é que políticos e grandes empresários não estão mais imunes à Justiça.

Uriel Villas Boas

Crise

Há alguma lei que proíba a presidente Dilma de falar com o presidente do BC sobre a politica monetária do BC? A presidente deve conversar com quem achar necessário para achar saídas para a crise econômica, cujos problemas decorrem, por um lado, da economia mundial, e, por outro, da crise política brasileira.

Augusto Franco

Inflação

Esse é o governo mais burro que já vi. Como ele quer combater a inflação sem começar arrumando a própria casa? Não precisa ser nenhum expert em economia para controlar a inflação e fazer o país andar novamente.

Ronie Zibetti

Metrô

A prefeitura nem sequer sincroniza os sinais com os ônibus nas canaletas, e quer fazer o metrô. Será que toda essa falta de cuidado com o transporte faz parte de uma estratégia para viabilizar a obra caríssima do metrô e atender a interesses particulares? Como engenheiro de transportes e ex-funcionário público, afirmo que o metrô sob as canaletas, onde poderiam rodar VLTs a baixo custo, é tecnicamente um absurdo. Lembremos que desvio de verba numa obra de bilhões poderia financiar várias campanhas.

Orlando Felipe da Conceição

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