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Surpreendente ver como ainda há algumas pessoas defendendo Lula. Ele foi contra o Plano Real, que acabou com a inflação; contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, que impôs limites aos gastos excessivos do governo; e contra o Bolsa Escola, primeira iniciativa de distribuição de renda aos mais necessitados. Sempre defendeu ditaduras como a cubana. Quando as commodities que exportamos estavam em alta, assumiu enormes gastos com a Copa do Mundo e com a Olimpíada, em detrimento de investimentos em saúde e educação. Semidestruiu a Petrobras. E ainda há muito mais a lembrar!

Marcos Almeida Prado Lefevre

Conselhão 1

Conhecendo o estilo autoritário e centralizador da presidente – que, via de regra, ignora sugestões da maioria de seus 39 ministros –, a reedição do Conselhão é na verdade uma ação de marquetagem do governo.

Eduardo A. Waintuck

Conselhão 2

Vira e mexe os governos petistas criam conselhos. Mas, como a presidente é intransigente, nada de útil é aproveitado. Perde-se tempo e dinheiro. Então, fica aqui um conselhão à presidente: escolha ministros competentes, e não os de indicação de partidos. A crise é solucionável se for colocada a pessoa certa no lugar certo.

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira

Operação Quadro Negro

Celso Nascimento (Gazeta, 27/1) tem razão quando diz que uma possível colaboração premiada vinda do construtor preso Eduardo Lopes de Souza poderá desnudar a biografia dos protagonistas dos crimes da Quadro Negro. Foram tolos por subestimar a inteligência da população, achando que ninguém iria descobrir aquilo que já corria de boca em boca na própria “boca maldita”.

Harry Carlos Herbert

Slogans

Pronto! Estamos salvos! O governo Dilma criou uma arma eficaz contra o Aedes aegypti: lançou o slogan “um mosquito não é mais forte que um país inteiro”. Foi a mesma tática usada para resolver o problema da educação, quando lançaram o slogan “Brasil, pátria educadora”.

Ronaldo Gomes Ferraz

Propaganda do Itaú

Tanta coisa melhor para ser discutida, e as pessoas estão preocupadas com as crianças começarem a escrever “digitau”. Por favor, sociedade, vamos debater temas mais sérios. Passei minha infância vendo Philco, Phillips e não comecei a trocar o “f” por “ph”. E, se começasse, logo seria corrigido por minha mãe ou professora. Está difícil ser criativo nos dias de hoje. Frequentemente uma propaganda é considerada machista, ou racista, ou violenta demais, ou infantil demais.

Gustavo Ambrozio

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