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Mídias sociais

Táxis

"O táxi em Curitiba é caro e escasso. Táxi não é para deixar o taxista e nem o dono da placa ricos. Vão para Buenos Aires e aprendam como fazer um táxi barato, eficiente e acessível."

Rodrigo Freitas, via Facebook, sobre a qualidade do serviço de táxi em Curitiba.

Trânsito

"O problema é a prepotência e extrema falta de educação de muitos motoristas inconsequentes. Estamos a anos-luz de sermos civilizados no trânsito!"

Ahmaad Prandel, via Facebook, a respeito dos problemas do trânsito curitibano.

Venezuela

"Uma cartilha semelhante tenta-se aplicar por aqui. Cogita-se o controle da imprensa, fim do poder de investigação do MP, estrangulamento da oposição e a manutenção do poder a qualquer preço."

Mauro Bento, via Facebook, comentando editorial sobre a auditoria nas eleições venezuelanas (Gazeta, 22/4).

Paraguai

"Mauricio de Souza deve ter ficado feliz. O papa era Bento, depois Chico e agora Horácio é presidente do Paraguai. Quem mais das historinhas ocupará cargo importante?"

Waldomiro Tarcísio P. de Oliveira, via Facebook, ironizando a eleição de Horacio Cartes no Paraguai.

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Discordo do professor Alvino A. de Sá (Gazeta, 21/4) e de todos que inocentam os criminosos menores de 18 anos sob a alegação de que culpada é a sociedade, que não lhes deu atenção e condições de vida adequadas para um crescimento saudável. Sob esse prisma, todos os criminosos maiores de 18 anos também são inocentes. O ser humano deve aprender a reprimir seu instinto destruidor em respeito ao direito de seus semelhantes e de todos os seres vivos.

Minoru Takahashi, Maringá – PR

Cidadania honorária

Que decepção novamente na Câmara de Vereadores de Curitiba! Qual é o sentido de conceder o título de Cidadão Honorário ao pastor-empresário Silas Malafaia? Que benefícios ele fez para Curitiba? Penso que até ele deve estar constrangido com isso. E o pior é que agora dois vereadores estão brigando pela mesma proposta. Estou convencido de que teremos mais quatro anos sem produtividade alguma na Câmara.

Claudio Todeschini

Assembleia

A redução do porcentual repassado à Assembleia Legislativa (Gazeta, 21/4) não surte nem de longe o mesmo efeito causado pela devolução de sobra financeira. A devolução, além de mostrar que havia dinheiro público mal gasto, dá um exemplo para os demais poderes, inclusive secretarias estaduais, sobre a necessidade de fazer o melhor uso possível do dinheiro público.

Ricardo Romanelli Filho

Portugal

Friedmann Wendpap, em seu artigo "Abriu em Portugal" (Gazeta, 22/4), fala em lirismo referindo-se aos portugueses, mas ele mesmo parece ter sido atingido por esse "lirismo". Portugal celebra quase como uma obrigação a Revolução Portuguesa de 25 de abril de 1974, pois para a maioria do povo português pouco há para se festejar, uma vez que a Revolução está na base dos graves problemas econômicos e sociais que afetam hoje o país. Os únicos a festejar a data são os esquerdistas portugueses que se instalaram no poder após a ditadura.

Ricardo Martins Soares

Violência na escola

A briga entre estudantes é consequência da mentalidade imprudente da maioria dos jovens. Eles sabem que a violência não é o caminho, mas se reúnem para brigar e assistir à confusão. Cogita-se trocar os horários e locais de saída das escolas, medidas que podem ter efeitos imediatos, mas em nada mudarão as atitudes violentas. Ações de conscientização não devem ocorrer somente depois de uma briga. Diálogos sobre cidadania, convívio cidadão entre pais, professores e alunos, incluindo a polícia, deveriam ser uma prática na vida escolar.

Leticia Chaffin Barbosa Peruffo

Estrada do Colono 1

A Estrada do Colono (Gazeta, 20/4) existiu por décadas, e por ela passaram os pioneiros que se deslocavam do Rio Grande ao norte do país e vice-versa. É uma estrada de fronteira, de integração regional e internacional, encurtando distâncias para quem se desloca ao Paraguai e Argentina. Também devemos lembrar que a estrada-parque poderá ser uma fonte turística, onde as pessoas poderão desfrutar da natureza enquanto viajam.

Elson Elio Dressler, Realeza – PR

Estrada do Colono 2

Os desprovidos de consciência ecológica justificam seus atos de destruição ambiental por razões econômicas. Quando a última árvore estiver cortada, quando o último rio estiver poluído, quando o último peixe for pescado, vão entender que dinheiro não se come. A intenção do projeto de reabertura da Estrada do Colono é atender basicamente a uma população estimada em 25 mil habitantes, ignorando que o Parque Nacional do Iguaçu é um patrimônio da humanidade.

Marcelo Rogério da Silva Rosa

"Ciclochatos"

Brilhante o texto "Eu sou chato!", de Aristides Athaide (Gazeta, 22/4). De forma irônica e muito bem humorada, ele conseguiu dar um "tapa na cara" de quem reclama dos que querem melhorar nossa cidade, de quem se importa e faz acontecer. Se tivéssemos mais chatos em nosso país, a situação estaria bem melhor.

Erika Mesquita Kretzschmar

Trânsito

O grande problema do trânsito de Curitiba (Gazeta, 21/4) é a falta de educação dos nossos motoristas. Eles são incapazes de respeitar leis e regras simples de organização, convivência e segurança. Isso faz que o trânsito, além de engarrafado, seja perigoso e estressante. Outros problemas são o transporte público decadente, a sinalização precária e os semáforos não sincronizados.

Lucas Santos

Bonde

Ótima reportagem sobre o último bonde de Curitiba (Gazeta, 20/4). Seria interessante se a cidade criasse um percurso histórico e turístico com os velhos bondes. A cidade de Porto Alegre está planejando fazer isso num trecho curto entre a Praça da Matriz e a Usina do Gasômetro. Curitiba poderia fazer o mesmo com os bondes funcionando só no fim de semana e interligando pontos turísticos. Seria um sucesso!

Fabio Nienov

Copa do Mundo

Nossas autoridades estão aproveitando a farra do dinheiro público para a realização da Copa do Mundo e continuam inventando obras ilógicas. Depois do viaduto estaiado, criado para ser o novo cartão-postal de Curitiba, agora a prefeitura de São José dos Pinhais inventou uma trincheira que vai parar numa barreira de construções que precisarão ser demolidas. A insistência em construir essa travessia pela Rua Arapongas e não pela Rua Almirante Alexandrino é o grande mistério que a população e o Ministério Público precisam investigar.

Paulo Ferraz, engenheiro

Metafísica

Estranho o artigo de Belmiro Valverde "A metafísica do não agir" (Gazeta, 21/4), que confunde metafísica com ideologia. A metafísica é o estudo do ser enquanto ser e seus caracteres; ideologia é um sistema que nos ensina a pensar e a agir de uma determinada maneira. A metafísica é a mais alta abstração, que não tem nada a ver com a ação, enquanto a ideologia quer padronizar o agir das pessoas.

Marculino Camargo, filósofo, Pinhais – PR

Linha Verde

O poder público pede paciência com as obras que vão desafogar o trânsito, mas vemos que as obras em Curitiba andam a passos de tartaruga. Um exemplo é a Linha Verde, cuja construção está se arrastando há anos. Os operários não trabalham à noite nem aos sábados e domingos, iniciam o trabalho às 9 da manhã e terminam às 16 horas. Nesse ritmo vamos precisar de 12 anos para terminá-la.

Wilson Paulo Bettega

Ciclovias

Faz tempo que há coisas em Curitiba que só servem para fotografia. Nossas ciclovias são péssimas e construídas apenas para usuários de fim de semana. São coisas feitas por pessoas sem nenhuma noção e, depois de feitas, não recebem manutenção. Há lugares em que até as calçadas são mal planejadas e as pessoas preferem transitar pela grama. Vou trabalhar todos os dias de bike, já reclamei várias vezes e não adianta nada.

Jayson Roslindo

Mulheres

Por que as mulheres não lutam para continuar sendo mulheres? O mundo precisa de mulheres educadoras, mães, amigas, companheiras, orientadoras. Não estamos suportando mais essas mulheres ditas "emancipadas", competindo num campo exclusivo de homens, deixando a desejar no campo feminino. Estamos cansados de mulheres masculinizadas.

José Calixto, Cianorte – PR

Parto

O maior motivo para as mulheres não quererem o parto normal (Gazeta, 21/4) é a dor. Eu tenho dois filhos nascidos de parto normal em hospitais de Curitiba. O primeiro foi feito pela rede particular. Tive anestesia e total assistência da obstetra que me acompanhou durante toda a gravidez. O segundo foi pelo SUS, com uma médica que não sabia nada do meu histórico e que ainda discutiu comigo. Fiquei 12 horas em trabalho de parto, sem nenhuma anestesia ou analgesia. Sofria, chorava, minha mãe foi expulsa da sala de parto porque reclamou da maneira como eu estava sendo tratada. Por isso as mulheres não querem parto normal. Somos maltratadas num momento muito delicado. No dia em que médicos e enfermeiros tiverem mais consciência do trabalho que deve ser feito na obstetrícia, talvez a coisa mude.

Cinthya Mara Harder de Brito

Vacina

Para receber a vacina contra a gripe nos postos de saúde não basta se enquadrar em um dos grupos que têm direito ao benefício. É preciso também uma receita de um médico solicitando a vacina. O fato de não haver vacinas gratuitas para a gripe acessíveis às pessoas, independentemente de idade e estado de saúde, já é uma vergonha, mas os postos municipais de saúde exigirem do doente crônico uma receita de um médico é, no mínimo, falta de respeito com as pessoas. Por que facilitar se o poder público pode complicar e dificultar o acesso à vacina?

Marta de Souza Lima Brodbeck, professora

Qualidade do ensino

A nossa realidade é a de um governo que não se importa com a qualidade do ensino público, com a falta de boas escolas, e nem com a formação de bons professores. A escola deve ser um lugar de formação de "cabeças pensantes", mas para isso é preciso mais investimentos, bons projetos e governantes comprometidos com a educação.

Lia Nara Dal'Oglio

Espetáculo

Fiquei uma hora na fila do Guairinha para assistir à ópera João e Maria com os meus dois filhos pequenos e, quando faltavam apenas umas dez pessoas na minha frente, os ingressos esgotaram. O pior é que dezenas de pessoas entravam com convite de "cortesia". Se o espetáculo lota somente com as pessoas que receberam ingressos de cortesia, não deveriam abrir ao restante do público. O pior foi ver o rosto de decepção da minha filha, chorando e dizendo que não queria ir embora sem assistir à ópera! Entendo que alguns ingressos sejam cortesia para familiares dos artistas, mas que seja feita uma distribuição justa para que sobrem entradas suficientes para o público. Percebi pessoas simples na fila, que estavam indo nesse dia justamente por ser de graça, e que tiveram de ir embora...

Graziela Ratton Kummer

Meia-entrada

Essa mania de ofertar meia-entrada para jovens e estudantes é a mais descarada cortesia com o chapéu alheio. Os políticos posam de "bonzinhos", mas quem paga a conta são os produtores culturais que têm de se desdobrar em calcular quantas meias-entradas seu espetáculo suscitará para fixar o preço, de forma que lhe reste algum lucro. Creio que o ideal seria o produtor cultural decidir ofertar ou não o benefício.

Eduardo Bettega

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