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Assusta-nos a decisão do governador Roberto Requião em ignorar o parecer jurídico do advogado Romeu Bacellar Filho e barrar a discussão e futura votação dos projetos de emendas constitucionais antinepotismo, autoria do deputado estadual Tadeu Veneri (PT) e a que ele mesmo criou e defendeu. Com essa decisão imatura, ele nos obriga a engolir por pelo menos um ano toda essa prática de mentalidade feudal que seu governo e muitos outros no Brasil, e dentro de cada município do Paraná, convive diariamente. Não há em nosso país uma só cidade em que não exista tal prática que, a meu ver e entender, é desprezível, já que centraliza o poder público nas mãos de um grupo privado. É a mesma coisa de uma empresa privada quando ganha a eleição, leia-se licitação, terceirizar o Estado e começar a realizar seu papel. Estamos em tempo de fazer valer a força do povo e pressionarmos o governo e seus representantes a trabalharem pelo povo e para o povo em geral e não para seus cúmplices.

Danilo Francisco Soares Leite, universitárioSão José dos Pinhais, PR

Luz de graça

Podemos ver distribuídos pela nossa Cidade, em locais pagos para propagandas, um anúncio do governo do Paraná, dizendo que "O Paraná nunca teve luz de graça, agora tem!" Como pode veicular uma propaganda enganosa dessas? Primeiro que não é de graça porque é o povo que está pagando com os impostos recolhidos religiosamente; segundo: para quem está saindo de graça? Quem está pagando a luz daqueles que "não pagam", como diz o governo? Como trabalhadora e cumpridora de todos os meus deveres e exercendo o meu direito à palavra como cidadã brasileira, peço esclarecimentos.

Berenice Valenzuela de Figueiredo Neves, pedagoga e professoraCuritiba, PR

Semáforo

Mais uma vez, estou pedindo a instalação de um semáforo na Rua João Gbur (Via Rápida) com a Rua Oswaldo Portugal Lobato, no Santa Cândida. Na semana que passou, um senhor de bengala foi atropelado. Será que é tão difícil colocar um semáforo no local?

Rafael H. Silva, estudanteCuritiba, PR

Devastação

Na tevê, tratores derrubando árvores para retirar madeira, fazer pastagens e plantações – com lucro para alguns, apesar do empobrecimento da Natureza e nosso. Gerações futuras sofrerão as conseqüências, devido à sanha criminosa desses famigerados indivíduos. Se flagrados, as multas não são cobradas; se presos, logo são libertados. Solução: mandar para lá soldados dos Esquadrões de Selva. Seria um ótimo exercício para essa tropa. É medida radical? Tal força deveria destruir tratores e máquinas com explosivos, juntamente com as motosserras e tudo o que eles usam para esse crime. É dispendiosa tal operação? E as viagens dos governantes em luxuosos aviões de carreira e particulares, não custam bem mais? Córregos e cachoeiras secam. A terra é levada para os rios, assoreando-os, e desertos surgem. Fauna, flora e depois nós seremos vítimas dessa pilhagem maldita. Os destruidores da Natureza deveriam ser algemados e mostrados, assim como fazem às vezes com políticos e sonegadores, pois seus crimes não são menores. O repórter perguntou a um trabalhador: "Por que você derruba as árvores?" Resposta: "Preciso sustentar a família". Faltou indagar: "E depois que não tiver mais nada para serrar, cortar e devastar, do que você irá viver?".

Gabriel Kalinovski FilhoCuritiba, PR

Palmito branco

Peço que a prefeitura de Londrina plante 50 mudas de palmito branco em cada quadra do bosque para complementar a vegetação nativa, que é escassa. Essas mudas deverão ser plantadas em espaço irregular, como é da natureza, e jamais em alinhamentos. Isso resgataria parte da originalidade do bosque e o faria ainda mais belo. Por favor, não plantem outras variedades de palmeiras e árvores para não descaracterizar ainda mais o bosque. Se essas iniciativas forem tomadas, os londrinenses nos sentiremos mais alegres, recordando o passado na convivência exuberante da mata virgem que aqui existia.

Otávio Antônio Pedriali, pecuaristaLondrina, PR

Prefeitura responde

A Guilhermino Baeta, que as placas de trânsito bilíngües distribuídas em diversas ruas da cidade não foram implantadas apenas para facilitar a localização dos participantes das conferências sobre biodiversidade, realizadas em março deste ano. Foram colocadas em caráter permanente como ação do projeto de Sinalização Turística, para orientar os estrangeiros que vêm a Curitiba em diferentes épocas do ano. A finalidade da sinalização é facilitar ao turista o acesso aos principais pontos turísticos da cidade, estimulando a permanência dos visitantes e promovendo a oferta de serviços turísticos, como hotéis, restaurantes e comércio em geral.

A Carolina Moraski, que a Praça Ouvidor Pardinho não é o único espaço de atendimento ao idoso. Todas as unidades de saúde de Curitiba mantêm programas de prevenção e controle da hipertensão arterial e diabetes. Também oferecem atividades físicas orientadas, como caminhadas e ginástica dirigidas a essa faixa etária. A Fundação de Ação Social coordena mais de 150 grupos de idosos, que funcionam em espaços comunitários nas nove regionais da prefeitura, oferecendo programas de esporte, lazer e cultura, além de oficinas de atividades manuais. Além disso, o calendário do programa Comunidade Escola, que funciona atualmente em 31 estabelecimentos da rede municipal de ensino, inclui ações culturais, de saúde e de lazer aberta às pessoas idosas.

Secretaria Municipal da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

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