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Mídias Sociais

Tribunal de Contas 1

"Pelo visto podemos começar a acreditar em mudanças, que bom!"

Sandra Cervi Almeida, via Facebook, sobre a decisão da Justiça de afastar Fabio Camargo do cargo no Tribunal de Contas do Estado.

Tribunal de Contas 2

"Há de se reformar urgentemente a Constituição mudando a forma de nomeação, e permitindo apenas funcionários concursados como conselheiros do TC-PR. Assim acabariam com a influência política na eleição."

Wilson Serra, via Facebook.

Pedágio

"Como em todos os anos, chega o fim do ano e lá vem o aumento de pedágio. E a CPI? Por que tanta diferença de preço comparado com os pedágios da BR-116?"

Sebastião Lustosa, via Facebook, sobre o aumento das tarifas de pedágio no Paraná.

Rodoferroviária

"Por favor, desmontem tudo e construam uma rodoviária decente para a população. Curitiba merece algo melhor que uma colcha de retalhos."

Daniel de Lima Oliveira, sobre as novas mudanças na Rodoferroviária de Curitiba, que continua em obras.

Futebol

"Sou flamenguista, e dou parabéns ao Atletico, time para o qual tenho orgulho de torcer localmente. Mesmo com um elenco modesto, o time conseguiu ir para a final da Copa do Brasil e perdeu com extrema dignidade."

Thiago Porto, via Facebook, sobre a derrota do Atlético na final da Copa do Brasil.

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Achei de extremo mau gosto a charge do Paixão referente às empresas de pedágio (Gazeta, 28/11). Tenho conhecidos e amigos que trabalham na arrecadação e na prestação de serviços de concessionárias que estão definitivamente muito longe de ser bandidos. Tenho a impressão de que o chargista nem sequer lê o jornal; se o fizesse, ao menos saberia que o reajuste do pedágio está no contrato. Pode-se criticar o governo que fez o contrato ou até mesmo o contrato em si, mas jamais o trabalhador que acorda cedo e tenta fazer o seu melhor todos os dias.

Marcus V. W. Ribeiro

Pedágio 2

Não há liberdade criativa que justifique o desrespeito contra os funcionários das concessionárias de rodovias, retratados como criminosos. Em vez de criticar o sistema de concessão de rodovias, o que jornal fez foi golpear pessoas orgulhosas do trabalho realizado. Por isso, elas estão magoadas e se sentindo profundamente ofendidas. Prezo o exercício da crítica e da liberdade de expressão, mas acredito que faltou responsabilidade, conhecimento do serviço prestado e respeito. Foi uma manifestação infeliz.

Anderson Luiz Bueno, presidente do Sindecrep

Pedágio 3

Sei que os usuários das rodovias pedagiadas sentem-se tristes com o valor das tarifas, mas menosprezar e hostilizar pessoas que trabalham para bem servi-los, que tratam a todos com respeito e educação, não vai diminuir o valor das tarifas e não trará nenhum sentimento de justiça e satisfação. Devemos tomar muito cuidado ao expressar nossas ideias para não ferir a honra de pessoas que apenas são trabalhadores.

Ketlin de Oliveira

Pedágio 4

Aquela arma apontada para o usuário fictício na charge do Paixão nada mais representa que a total incompetência da gestão pública. Se o governo tivesse o interesse de usar os impostos recebidos para manter as estradas em ordem, não seria necessário pedágio. Então não culpem quem o governo contratou para tapar os "buracos", culpem o governo que foi eleito. Sou um trabalhador que sustento minha família através do pedágio e faço isso com muito orgulho.

Rodrigo Ranieri

Nota da redação

O espaço da charge é um campo de maior liberdade, em que se utiliza o humor para comentar os temas relevantes que mobilizam a sociedade. A ideia do chargista foi expressar o sentimento coletivo dos paranaenses quanto ao preço das tarifas, sem fazer nenhum juízo de valor sobre o caráter ou a atividade daqueles que trabalham nas praças de pedágio. Lamentamos que esses trabalhadores tenham se sentido insultados, já que não era essa a intenção do chargista, e pedimos desculpas aos 119 leitores que nos escreveram contestando o conteúdo da charge, e aos demais funcionários de concessionárias de rodovias que também se sentiram ofendidos.

Assembleia Legislativa

Mais uma vez a Assembleia Legislativa dá um tapa na cara do povo. A farra dos funcionários fantasmas (Gazeta, 27/11) continua. Podem voltar, funcionários fantasmas, se algum dia saíram. Esses deputados não nos representam, cuidam apenas dos próprios interesses.

Manuel Volfe

Contas públicas

Se em 2013 o governo estadual esteve na faixa do limite prudencial, que veda aumentos e reajustes nas remunerações e novas contratações, como é que o governador contratou mais de 2 mil policiais e bombeiros militares? Isso não está comprometendo a responsabilidade fiscal do estado?

Luiz Mazetto

Política

Com raras exceções, questionar o porquê de todos quererem ser políticos e ainda alcançar um ministério ou uma simples secretaria é chover no molhado. Temos milhares de exemplos desse comportamento, mas alguns se destacam. Parece que, quando um político agride seu adversário, na realidade está simplesmente ajustando seu próprio chapéu em frente ao espelho.

João Roberto Gullino, Petrópolis – RJ

Corrupção

Quando a acusação de corrupção atinge o PT vão direto ao acusador e aos fatos encontrados, mas quando a acusação atinge o PSDB, mesmo com todas as provas objetivas e concretas, como ocorre agora com os fiscais da prefeitura e a Siemens, atacam o PT sob acusação de fazer intriga e guerra contra o PSDB. Parece que só um lado tem voz.

Antonio Negrão de Sá, Rio de Janeiro – RJ

Professores

O governo estadual deve aproximadamente R$ 74 milhões para os professores da rede pública do estado. Esse valor é referente a promoções e progressões dos professores. Só para ter ideia, protocolei meu certificado de especialização em outubro de 2012 e até agora não recebi os atrasados que deveriam ter sido pagos.

Fábio Lourival Farias

Aeroportos

Está sendo implantado no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, um sistema que permite pousos e aproximações em condições climáticas adversas, segundo a Anac, sem muito investimento. Por que não se implantar tal sistema também em Curitiba, antecipando o ILS3? Isso evitaria fechamento do aeroporto muitas vezes.

Hélio Ishida

Meio ambiente

Ondas gigantes, derretimento polar e calor sufocante tornaram-se manchetes comuns em nossos jornais. O modo de viver da humanidade não é o mesmo. De uma civilização rural e dependente passamos para um povo urbano e com ideias plurais. O consumismo e o a inversão de valores leva ao efeito estufa e o clima enlouquece. A solução está na reflexão que devemos ter sobre nós mesmos e a nossa missão na Terra. O clima só se harmonizará quando os administradores do planeta Terra entrarem em equilíbrio, se harmonizarem, e criarem um ambiente para a perpetuação da vida.

Paulo Roberto Girão Lessa, Fortaleza – CE

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