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Depois de todos esses anos e de tanta discussão, ainda existem questões elementares sobre o pedágio que não foram esclarecidas (Gazeta, 24/7). Por que as tarifas chegaram a esses valores? Quem foi o principal responsável por isso? Por que as vias pedagiadas não foram duplicadas. Por que os principais políticos paranaenses se posicionam contra a cobrança, mas têm empresas do setor entre os principais doadores de suas campanhas?

Sandro Pazini

Pedágio 2

Frequentemente o assunto dos contratos de concessão das rodovias paranaenses tem sido notícia. Fica bem claro que o governo pretende prorrogar os contratos. Justifica a medida como sendo de interesse do estado e ainda uma possibilidade de novos investimentos. Minha opinião é contrária a isso. A concessão no Paraná foi uma das primeiras do país e a modalidade levou a custos muito altos. Os aditivos efetuados deixaram muitas dúvidas jurídicas e suprimiram as duplicações das estradas. Comparando com as concessões mais recentes, cujos custos são de aproximadamente R$ 2 a cada 100 quilômetros, a diferença é enorme. Alguém acredita que uma renegociação chegará perto desses valores? A decisão acertada é aguardar o término do prazo e licitar novamente – com termos mais realistas.

Lauro Klas Junior, engenheiro civil

Dengue

“Mesmo com a dengue, as pessoas continuam com objetos no quintal, com vasos de flores sem os devidos cuidados, e com água parada de todo tipo. Também temos que pensar nos cemitérios com aqueles vasos fixos; é um paraíso para criação dos ovos do mosquito da dengue. A prefeitura tem obrigação de cuidar disso, pulverizar os cemitérios e decretar o fim dos vasos fixos.”

Irene Pontes, via Facebook, na matéria “Curitibano teme dengue e ignora zika”.

Neve

“Festa ocorreu na primeira vez em que nevou em Curitiba. Tenho muitas lembranças daquela noite na qual começaram a cair os primeiros flocos de neve. A partir dali ninguém mais dormiu e a cidade estava linda ao amanhecer.”

Solange Ramos, via Facebook, na matéria “Dois anos da neve: relembre a euforia que tomou conta de Curitiba”.

Centro de Curitiba

Bela matéria sobre a nossa querida Barão do Rio Branco (Gazeta, 24/7). Texto denso, tratado de forma elegante e que vai nos conduzindo pela história. Parabéns pela iniciativa e por conseguir expressar tanto em tão poucas palavras. Espero que seja mais um passo na condução dessa rua ao seu merecido lugar no dia a dia e no coração dos curitibanos.

Ricardo Reis

Trânsito

O curitibano está mais educado no trânsito. Não foi por opção, mas, sim, pelas exigências dos órgãos que coordenam o tráfego. É um semáforo em cada esquina da cidade, lombadas elevadas e a famosa limitação nos cruzamentos destacada em amarelo. Ainda assim amo morar na cidade em que nasci.

Amauri Lima

Crise

Com relação à fabricante suíça de embalagens longa vida que vai investir R$ 211 milhões para ampliar fábrica no Paraná (Gazeta, 24/7), a partir do momento em que você acredita no que faz, vê que a crise é uma oportunidade de sua empresa crescer. É preciso acreditar e ter sempre pensamento positivo.

Washington L M. Freire

Financial Times 1

Com o duro editorial com “Recessão e Politicagem”, o conceituado jornal londrino publicou um texto sobre a crise política e a economia brasileira. O Financial Times citou a postura da presidente Dilma em procurar resolver os problemas, mas sem reduzir as despesas do governo. A situação se agravou mais ainda, principalmente no que diz respeito aos juros e à inflação. Eles citam também que a má gestão no país se parece com um filme de terror sem fim. O ministro Jaques Wagner procurou minimizar a crítica e disse que o Brasil dará a volta por cima. Parte da população nem sabe o que está acontecendo. Foram enganados pela promessa de mais verbas para educação, saúde, habitação, mas hoje convivem com a realidade dos recursos cortados para fazer superávit para o pagamento dos juros.

José Pedro Naisser

Financial Times 2

No artigo “Recessão e corrupção” sobre o Brasil, publicado no jornal inglês Financial Times, o periódico diz que a “incompetência, arrogância e corrupção quebraram a magia do país, que poderá enfrentar tempos mais difíceis”. E completa afirmando que o Brasil hoje tem sido comparado a um filme de terror sem fim. A Operação Lava Jato é só a ponta de um iceberg desvendado pela Policia Federal, pois esse esquema de corrupção que envolve empresários e a classe política já vem de longa data.

Edgard Gobbi, Campinas - SP

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Uber

O Uber representa o fim de uma categoria privilegiada. O mesmo precisa acontecer em outras áreas. O que dita a remuneração é o mercado e o diferencial oferecido; e não chantagem da greve ou de protestos, como o dos taxistas do Rio de Janeiro. Eles tentam evitar o inevitável.

Maurício Cubas

Redes sociais

Como é fácil perder a hora navegando nas redes sociais. Elas permitem manter um vínculo, mesmo que seja virtual, com um sem-número de pessoas, com as quais, por toda sorte de razões, não iríamos mais encontrar ou ter qualquer forma de contato. Por meio das redes, somos lembrados de seus aniversários pelas suas postagens ou simplesmente por constarem na nossa lista. Elas também representam ferramentas efetivas para que a sociedade se organize em torno dos seus objetivos. Certos assuntos comprovam sua relevância e encerram discussões pela mobilização de grande número de cidadãos. As redes sociais são tão atraentes que conquistam muitos que até então eram avessos à informática, como no caso das pessoas de mais idade.

Carlos Zanchi, advogado
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