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Até agora não li nenhuma opinião contrária à abertura da Praça do Batel que não fosse dos moradores do bairro e adjacências. É certo que se trata de um direito subjetivo deles, mas também há os demais interessados, que não são poucos. Estamos numa democracia em que a maioria vence. Então por que não se fazer uma consulta popular? Resolveria a questão e evitaria muitos desgastes desnecessários e, provavelmente, mais um embate entre estado (no caso, Secretaria da Cultura) e município (prefeitura de Curitiba), que só prejudica a comunidade.

Moacir de Castro Faria, advogadoCuritiba – PR

Praça do Batel 2

Li na coluna do Celso Nascimento que o exaltado rapazote que busca os holofotes para se apresentar como "amigo" do bairro e líder defensor da Pracinha do Batel é, na verdade, empregado de confiança do governo do estado e integra o diretório estadual do PMDB, o partido do governador. Curitiba é assim mesmo. Que tristeza! Transforma o que poderia ser uma discussão interessante em mera politicalha e pavoneio, com interesses mais voltados para o Centro Cívico que para o Batel.

Eduardo Schwartz Jr., arquitetoCuritiba – PR

Praça do Batel 3

Praça é espaço, praça quer espaço; espaço quer espaço, a praça é nosso espaço.

Sigrid Renaux, professoraCuritiba – PR

Praça do Batel 4

O trânsito de Curitiba torna-se cada vez mais caótico em razão dos milhares de veículos que se agregam à frota, causando congestionamentos intermináveis na hora do pico, amenizados pelo excelente sistema viário. A pracinha do Batel deve dar lugar a uma obra que certamente irá melhorar e solucionar o grave problema de trânsito que tem atormentado os motoristas.

Emmanuel S. Moura, juiz de DireitoCuritiba – PR

Praça do Batel 5

Sobre a Praça do Batel, faço minhas as palavras de George Bernard Shaw: "É impossível haver progresso sem mudança, e quem não consegue mudar a si mesmo, não muda coisa alguma."

Sergio Godinho Fontes, analista de sistemasCuritiba – PR

Praça do Batel 6

Espero que com o pedido de tombamento pelo Patrimônio Histórico e Cultural do Estado do Paraná, a prefeitura de Curitiba vá procurar outra vítima para os seus famigerados "binários". O bairro do Batel, bem como seus habitantes, não tem culpa da falta de planejamento urbano de Curitiba. Os moradores desejam, sim, ver revertido o dinheiro dos impostos pagos em revitalizações para o bairro. O asfalto de suas principais vias está em estado lastimável, todo remendado; a iluminação pública data do século passado; as praças estão abandonadas; faltam lixeiras nas vias públicas; as calçadas estão totalmente destruídas e sem fiscalização; há alvarás irregulares e falta segurança, entre outros problemas.

Ana M. PaeseCuritiba – PR

Poluição

Se um sujeito cortar uma araucária em Curitiba, vai preso. Mas se poluir o ar com toneladas de fumaça preta que sai do escapamento de uma caminhonete velha e desregulada, de seu caminhão de entrega ou de uma perua escolar, nada acontece. Em plena época de agenda pró-meio ambiente, não vejo nenhuma autoridade falar a respeito disso. Será que sou o único a me preocupar?

Silvio Murada, professorCuritiba – PR

Estado e religiões

O Estado e as religiões sempre andaram juntos. Quando o governo se referiu a um Estado laico, possivelmente não quis dizer oposição, mas sim independência. Costumamos dizer que a lei de Deus é implacável, pois se desobedecermos aos aos mandamentos, cairemos em desgraças. É justamente as coisas que planejamos e o que fazemos de mal que recaem sobre nossas vidas. Somos tecidos desse corpo social. Se a Lei de Deus deve ser respeitada, também devem as leis dos homens, pois os homens são a inspiração de Deus. Se fazem leis ruins é porque tiveram má formação e, por maldade ou ignorância, deixam de conduzir o seu povo para dias melhores. As leis devem ser respeitadas, tanto as dos homens, como a de Deus. Não nos esqueçamos que a nossa Constituição Federal foi aclamada a "constituição cidadã".

Antonio Pereira, contadorLondrina – PR

Aborto

Apoio um plebiscito a respeito da legalização do aborto, no mínimo para saber a posição do Brasil a respeito do assunto: a opinião real, através do voto secreto. Ninguém fugiria da verdade sabendo da inviolabilidade do segredo de seu sufrágio. Se há tanta morte em razão de abortos em clínicas improvisadas, o governo deveria tomar uma posição firme em vez de não aprovar por ser pecado. Se há tanta morte assim, como se noticia, está claro que, apesar de todas as proibições estão praticando o aborto. Vamos ver o que o povo diz.

Deborah GrassiCuritiba – PR

Maus-tratos

Diariamente nos deparamos com pessoas a maltratar animais indefesos. Sabemos que muitos dos catadores de papel têm como meio de transporte cavalos, animais de grande porte e excelentes por sua habilidade. O que acontece é que os vemos, na maioria das vezes, com um aspecto horrível, famintos e machucados. Será que existe uma fiscalização e uma punição aos donos desses animais quando se encontram em estado deplorável? Creio que grande parte da população gostaria de denunciar essa maldade, mas desconhece um meio de fazê-lo.

Roberta F. Beckert, professoraCuritiba – PR

Copel responde

A Copel esclarece que a manifestação do sr. Carlos Buffa Neto (edição de 26/5) possibilitou a localização de erros nos dados de cadastro das unidades consumidoras do shopping onde fica a loja do cliente. Nos próximos dias, técnicos da empresa entrarão em contato com a administração do shopping para corrigir dados anteriormente registrados. Quanto à atitude do eletricista, a companhia está averiguando o ocorrido para tomar as providências necessárias à correção e orientação, visando a melhorar a qualidade do atendimento ao cliente.

Assessoria de Imprensa Copel

Vaidades políticas

É um absurdo que verbas públicas estejam condicionadas ao humor e vaidades pessoais de administradores eleitos pelo povo. Os exemplos estão aí aos milhares. Nesta briga entre a Cohab de Curitiba e Cohapar por verbas do PAC (editorial de 5/6), com certeza Curitiba ficará, como sempre, a zero. O governo do estado já demonstrou claramente que não permitirá que o município seja beneficiado e busca justificativas tiradas do baú, como a falta de pagamento das obras da CIC/Curitiba. O sr. Requião já esteve dos dois lados: não pagou e agora cobra. A tão propalada transparência é mais uma das promessas de candidato. As maldades contra o povo não têm limites. Acima de tudo está a vaidade pessoal de cada opositor pensando nas próximas eleições. Nós pagamos a conta, como sempre.

Reinaldo MachadoCuritiba – PR

TJ

"Como anda a investigação interna do Tribunal de Justiça do Paraná, sobre o suposto superfaturamento de seu prédio anexo, bem como sobre a denúncia de tráfico de influência do ex-ministro Paulo Medina no concurso para juiz de Direito de 2006? Há cheiro de ‘pizza’ no ar."

Rogê da Costa Neto, advogadoCuritiba – PR

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