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O comandante da Polícia Militar, o então secretário de Estado da Segurança Pública e o governador do Paraná devem responder judicialmente por tudo o que aconteceu em 29 de abril (Gazeta, 9/7). Eles tinham consciência de tudo o que poderia iria ocorrer, mas se preocuparam em proteger a Assembleia Legislativa. E isso foi feito mesmo agredindo os professores.

Hermes Carlos Bollmann

Professores 2

E quanto aos “professores” que estavam com o rosto coberto em 29 de abril, arrancaram grades no Centro Cívico e ainda jogaram pedras nos policiais? Eles também serão investigados? E os manifestantes que tentaram tombar uma viatura da polícia? O que a PM deveria ter feito? Brasil, um país onde todos têm direitos, mas nenhum dever.

Andrei Trompczynski

Professores 3

É lamentável o governo do Paraná vir a público e sustentar que professores da rede estadual ganham altos vencimentos. É tão fácil saber qual é o verdadeiro salário dos funcionários do magistério: é só conferir os seus contracheques. Gostaríamos de realmente ter virado essa página, mesmo com as agressões e humilhações, mas do jeito que as coisas vão – com as afirmações inverídicas do governo –, não dá.

José Augusto Bilek, professor

Maioridade penal 1

Parabéns ao jornal por veicular o artigo “A maioridade, a mágica e os reformadores”, de Guilherme Macalossi (Gazeta, 10/7). Concordo plenamente com o argumento do autor de que a redução da maioridade penal é uma de muitas ações necessárias para diminuir a violência. É brilhante a exposição.

Paulo Garbus

Maioridade penal 2

Parabéns à Gazeta do Povo pelo artigo “A maioridade, a mágica e os reformadores”. Também entendo que a redução da maioridade penal é apenas uma das ações para combater a violência no Brasil. Medida necessária, diga-se de passagem.

Jonas Tomazini

Infraestrutura

Mesmo depois da Copa do Mundo, a infraestrutura continua precária entre Curitiba e a Região Metropolitana. Ao acessar o Aeroporto Internacional Afonso Pena, pela Avenida das Torres, é extremamente fácil de se perder. No fim do trajeto, existem três saídas diferentes e o motorista tem de permanecer na faixa do meio, caso contrário irá seguir em direção a Santa Catarina pela BR-376 ou para o centro de São José dos Pinhais. Não existe nenhuma placa chamativa indicando o caminho que devemos seguir para o terminal. Se para um cidadão de Curitiba, que frequentemente vai ao aeroporto, é confuso chegar ao destino, imagino como seja complicado para um turista que não possui GPS no carro.

Rodrigo Azevedo

Telefonia

Algumas operadoras precisam melhorar o seu sistema de transmissão de dados. Atualmente ainda existem muitas centrais antigas e com limitações para atender às exigências dos consumidores.

Luiz C. Segantini

Impeachment

Dilma Rousseff tem uma trajetória de vida marcante. E, ao afirmar isso, não faço juízo de valor a respeito de suas opções políticas. Analiso, sim, a mulher, não a presidente da República. No futuro, um bom livro vai ser escrito sobre as memórias da petista. Resta saber o desfecho da narrativa. Dois mandatos que, a despeito de momentos de instabilidade, revigoraram o país? Ou a tendência mais palpável dos últimos meses: a queda por impeachment? O jogo político brasileiro é curioso: parece que todos querem a queda de Dilma, mas ninguém se atreve a assumir a criança. A convicção é de que o PT chegou ao fundo do poço. Não apresenta unanimidade nem entre os seus membros. Desse modo, a situação do país não tende a melhorar.

Gabriel Bocorny Guidotti, bacharel em Direito e estudante de Jornalismo, Porto Alegre - RS

Lava Jato

A polêmica sobre o número elevado de delações premiadas na Operação Lava Jato – motivo inclusive de comentário de ministro Marco Aurélio Mello –, na minha opinião, não se justifica. Como é um recurso que faz parte do nosso ordenamento jurídico e prevê a redução da pena de quem colaborar com a justiça, dela tanto pode acorrer o Ministério Público, oferecendo-a quando julgar relevante ao processo, bem como aos envolvidos, que lançam mão da delação justamente para reduzir as penas.

Claudio Juchem, São Paulo - SP

Bolívia

A pergunta que se faz ao presidente boliviano Evo Morales é se, caso venha a receber a visita oficial de algum líder muçulmano, ofertará ao mesmo um exemplar do Alcorão ornamentado com a foice e o martelo comunistas? Esse foi o presente dado ao papa Francisco.

Gil Cordeiro Dias Ferreira, administrador, Rio de Janeiro – RJ

Grécia 1

Tem razão o leitor Alberto Maia da Rocha Paranhos (Gazeta, 9/7) quando diz que é descendente da Grécia toda a civilização ocidental. O país continua a ter grandes méritos, embora esteja enfrentando uma grave crise econômica. A atitude despótica de alguns integrantes da União Europeia em nada contribui para se chegar a uma boa solução. Na realidade, a união de países com níveis econômicos muito diferentes não forma um conjunto harmônico. A crise atual faz pensar na necessidade de revisão de alguns pontos que regem a participação de cada país na União Europeia.

Clotilde de Lourdes Branco Germiniani

Grécia 2

Não compreendo como Luiz Fernando Veríssimo (Gazeta, 9/7) conseguiria fechar as contas gregas. Esse país maquiou a contabilidade, tem o funcionalismo inchado, há aposentadorias sob suspeita de fraude e ainda não deseja enxugar suas despesas. Tampouco deseja aumentar impostos. Prefere que trabalhadores alemães façam uma doação; não será empréstimo, pois não será capaz de devolvê-lo. Outro país, o nosso, em situação semelhante, prefere prejudicar ainda mais os contribuintes, que já estão perto de entregar metade dos seus salários para o pagamento de impostos.

Helio Mitsuo

Omar Sharif

O cinema perdeu um dos seus grandes atores de todos os tempos. Pena que, em vida, o egípcio Omar Sharif não teve a alegria de receber um Oscar. Agora, depois de morto, terá centenas de homenagens.

Emerson Pugsley
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