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Naufragou a primeira tentativa de reforma política. O “distritão” – defendido pelo PMDB e apadrinhado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha – foi rejeitado pelos deputados, que também votaram contra a inclusão na Constituição de normas para as doações eleitorais (Gazeta, 27/5). Na hora em que sentiram a menor possibilidade de reeleição, já que cada um teria de contar com os próprios votos e não com o partido ou coligação, os parlamentares preferiram deixar tudo como está. Também não quiseram mexer na caixa-preta do financiamento de campanha eleitoral. O ocorrido demonstra basicamente a resistência da classe política às mudanças que a sociedade reclama, inclusive nas ruidosas manifestações.

Dirceu Cardoso Gonçalves, tenente e dirigente da Associação de Assistência Social dos Policiais Militares de São Paulo

Greve dos professores 1

“Ainda que a greve termine em breve, ou mesmo que os professores deixem seus empregos públicos e busquem outros mercados, um longo caminho ainda terá que ser percorrido até a escola pública alcançar um nível razoável de qualidade. Mas essa preocupação não parece estar no pensamento de muitos pais revoltosos. As escolas estão sucateadas, falta material de limpeza, as quadras esportivas estão abandonadas e as salas de aula não têm iluminação adequada. Os alunos estão sendo prejudicados faz tempo com a péssima qualidade da educação. A valorização do professor se justifica necessária e fundamental neste caos todo.”

Marcio Humberto Guassu, via Facebook.

Greve dos professores 2

“Muita gente está sendo afetada pela greve dos professores. Além dos alunos, os comerciantes, as vans escolares e muitos outros. Enquanto a pauta for os 8.17% - e é só nisso que o sindicato fala, o governo não vai ceder. O povo só está assistindo ao radicalismo de ambos os lados.”

Margarete Zuchello Teodosio, via Facebook

G Ideias

“A história de “Quando viver é um ato de rebeldia” (Gazeta, 23/5) me tocou muito. Fico pensando quantos no Brasil passam por situações iguais. Só Deus mesmo para fazê-los superar; é muita força de vontade e perseverança.”

Elzira De Braga Pacheco, via Facebook, sobre a história de Alceu Siqueira.

Acordo Brasil e China

“Tudo está se repetindo na economia do Brasil: inflação, desemprego, gastos excessivos do governo, má administração, greves, salários perdendo poder de compra, saúde sucateada, e a corrupção que não acaba. A única diferença era que antes a dívida era com o FMI agora vai ser com a China. Sem mudanças.”

Ana Adele Blanco, via Facebook.

Reforma política 2

O mais importante da reforma política é o fim do voto obrigatório. Se o Brasil é uma democracia - de fato e de direito – essa obrigatoriedade representa uma espécie de “voto do cabresto”.

Eduardo Figueiredo Mercado

Reforma política 3

Propor lista fechada em um país cujos partidos não cumprem os seus programas de governo? Se é para legitimar o desejo do povo, o mais correto mesmo seria o “distritão”. Continuamos reféns daqueles políticos que têm dinheiro, mandam e desmandam nos partidos, embora sem o devido respaldo popular.

Manuel Santiago

Corrupção no futebol 1

O ex-presidente da CBF, José Maria Marin, e mais seis altos dirigentes do futebol mundial foram presos numa operação da polícia norte-americana em conjunto com a polícia suíça. Elas estão combatendo a corrupção no futebol mundial. Mas essa moda precisa pegar também no Brasil e com retroatividade desde os tempos de João Havelange, Ricardo Teixeira, etc. É preciso apurar com rigor também a suspeita compra de votos para eleger os presidentes da CBF e até da Fifa.

Benone Augusto de Paiva, São Paulo - SP

Corrupção no futebol 2

Ricardo Teixeira, José Maria Marin, Joseph Blatter, José Hawilla e Marco Polo Del Nero. Quem nunca ouviu falar nesses nomes? Eles dominam o cenário futebolístico há muitas décadas. Calcula-se que a corrupção na Fifa e CBF existe há pelo menos duas gerações. Essas pessoas são suspeitas de abusarem de seus mandatos para obter milhões de dólares em subornos e propinas. Notícia em todos os jornais, Marin e mais seis dirigentes da Fifa foram presos em Zurique, na Suíça, por suspeita de corrupção. Essa prisão foi feita a pedido da justiça americana, onde corre um processo sobre a corrupção na organização. O mais surpreendente é que os dirigentes da Fifa estavam reunidos em Zurique para o encontro anual da organização, no qual o presidente, Joseph Blatter, buscaria um quinto mandato. Se a prisão fosse no Brasil, eles diriam que não sabiam de nada. Quem sabe chegou a hora de abrir a caixa-preta da Fifa.

Izabel Avallone, São Paulo - SP

Salário dos vereadores

Foi uma atitude lastimável a dos vereadores Chico do Uberaba e Dirceu Moreira reclamarem de seus salários. Ninguém é obrigado a se candidatar a qualquer cargo político. Se assim o fez e foi eleito, o vereador tem que cumprir as obrigações como representante de uma comunidade. Caso não esteja satisfeito com a remuneração, renuncie e procure outra profissão.

Helio Ishida

Poupança

A rentabilidade da poupança deveria ser paga a cada 24 horas sobre o saldo do dia e não no fim de 30 dias pelo maior saldo. Se o cidadão precisa do dinheiro no último dia e faz o saque, perde tudo. E o banco usou seu dinheiro por 29 dias.

Michel Henrique Duda

Greve dos professores 1

Parabéns aos professores do Paraná, pois são guerreiros. Os educadores merecem respeito e estão dando aula de democracia.

Justina de Lara

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Greve dos professores 2

Será que os professores analisaram se o estado tem condições de pagar o que eles pedem? Como fica se o governo extrapolar a Lei de Responsabilidade Fiscal e exceder o limite prudencial com gastos com pessoal? Acho que a greve já perde apoio. Os pais estão ficando inquietos e até revoltados, pois seus filhos estão sendo prejudicados. Sou professora aposentada e jamais participei de greves. Pedi demissão quando achei que ganhava pouco.

Ione Pasqualin Zago

Greve dos professores 3

É de uma completa discrepância a protelação do TJ-PR em julgar o recurso da APP-Sindicato no que tange ao retorno dos professores para sala de aula. Se houver o chamado corte nos salários dos grevistas, como anunciou o governo, deveríamos, nós professores, requisitar aos nobres desembargadores a doação de um mês do auxílio-moradia que recebem mensalmente. Somando-se os valores pagos com esse penduricalho, pagaria todos os dias em que professores e servidores da educação estão parados.

Marcelo Rebisnki, historiador
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