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Parabenizo o jornalista Guilherme Voitch pela reportagem "Eu, sambista" (Gazeta, 15/2). Não basta ser repórter, tem de participar. Voitch fez bonito na avenida, fez jus ao papel de "embaixador da alegria", além de adquirir uma bela experiência como carnavalesco iniciante. O fato do jornalista se inserir no desfile, relatando sua experiência daquela noite na Cândido de Abreu, tornou a reportagem muito mais interessante. Conseguiu aproximar o leitor de toda a vibração, nervosismo e emoção de um carnavalesco prestes a entrar na avenida.

Melanie Zettel

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Repórter no carnaval 2

Não sou lá muito chegado em carnaval. Mal vejo na tevê. Sem nenhuma antipatia, no entanto. Mas você descreveu tão bem o seu debut que me contagiou. Parabéns!

Parreiras Rodrigues

Preparo para a velhice 1

O Brasil não está preparado para os idosos (Gazeta, Viver Bem, 14/2), nem em estrutura, tampouco em educação. É o que eu vejo no meu trabalho como motorista do transporte coletivo. Jovens sentados nos lugares que são destinados a idosos e gestantes. Às vezes, quando entra um idoso, tenho de pedir a um jovem que está sentado para que ceda o assento ao passageiro idoso. E não é por falta de informação, pois há um adesivo indicando a preferência a essas pessoas.

Juarez Ferreira

Preparo para a velhice 2

Constatado que 50% dos idosos com 90 anos ou mais se tornarão dependentes de alguém no dia a dia, o nó da questão não está em atendê-los em casa, ou clínicas, mas no poder aquisitivo que dispõem. Se possuírem posses, a opção por uma clínica de qualidade supre suas carências. Como a maioria dos idosos no país é formada por pessoas carentes, é preciso que o governo invista em políticas públicas de atendimento a esse segmento, formando profissionais qualificados e instalando casas dia, ou de repouso para abrigá-los e mantê-los com dignidade.

Ivani Aparecida Rogatti Omura

Biblioteca

Ao ler a notícia do fechamento de uma biblioteca pública nos Estados Unidos (Gazeta, Caderno G, 15/2), fiquei perplexo. Um governo que destinou bilhões de ajuda a megacorporações não poderia salvar um patrimônio cultural? Felizmente no Brasil não tivemos esse problema.

Pedro Luiz Gubert Brandt

Fila nos bancos

Os bancos não estão respeitando, mesmo, a lei que obriga o atendimento em 20 minutos (Gazeta, 15/2). No Banco do Brasil, por exemplo, você até recebe uma senha, que, entretanto, vem sem o horário de entrada. Mesmo com essa facilitação ao cliente, fiquei, na última semana, mais de uma hora na fila, já que havia na agência somente dois caixas atendendo! Se você reclama, aí é que os funcionários lhe tratam mal.

Francisco Carlos Nogueira

Arte na cidade

Desejo parabenizar a repórter Annalice Del Vecchio pela matéria "Arte no coração da cidade (Gazeta, Caderno G, 14/2). Um artigo simples – e como as coisas simples – extremamente profundo, pois soube explorar através do olhar de um guardião, Manoel da Silva, o verdadeiro sentido da arte contemporânea.

Katia Velo, artista plástica

Obama no aperto

O problema dos norte-americanos é que eles querem que em um ano o presidente Obama concerte todos os erros que os outros presidentes daquele país fizeram (Gazeta, 14/2). Tenham paciência! O presidente assumiu um país cheio de problemas, bancos falidos, empresas fechando as portas. Ele, sozinho, não pode resolver os problemas do mundo.

Celmiro Faria Dutra

Amorim na Itaipu

É o fim dos tempos saber que há um cidadão brasileiro recebendo R$ 10 mil por um dia de serviço, simplesmente por ocupar um cargo como conselheiro e trabalhar uma vez por mês (Gazeta, 14/2). Isso é acabar com a paciência dos brasileiros, um povo totalmente passivo e tolerante com a administração pública.

Simião Oliveira

Presídios

Importante a matéria " PPPs – Presídios Públicos ou Privados?" (Gazeta, 14/2). Trata-se de um impasse que vem se agravando. Terceirização, gestão compartilhada ou controle estatal, nenhum dos sistemas resolverá o problema da ressocialização. Coordenei durante alguns anos o Programa Pró-Egresso, objetivando colocar o egresso no mercado de trabalho. Em visita a empresários, senti grande dificuldade e preconceito. O mais viável seria a terceirização total, com acompanhamento estatal, programas educacional e de profissionalização, visando a ressocialização do presidiário e com campanhas de sensibilização junto ao empresariado para a admissão. Com a terceirização ou não, os presídios continuarão superlotados e a população continuará arcando com as despesas.

José Ademir Fortes

Patriotismo

Antigamente nas escolas era obrigatório aos alunos fazerem filas e cantarem o Hino Nacional antes de entrarem nas salas de aula. E todo caderno tinha no verso o Hino Nacional e o Hino à Bandeira. Lembro-me com saudades desse tempo. Hoje é difícil ter aluno que saiba cantar um hino.

Rose Eickhoff

Prisão de Arruda 1

A mera prisão preventiva do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, não mostra que o Brasil está mudando. O que pode representar uma evolução na justiça de nosso país é a condenação de Arruda, além de muitos outros políticos corruptos que ainda estão agindo livremente, pensando que nunca serão responsabilizados.

Carlos Frederico Conson

Prisão de Arruda 2

O caso do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda mostra que está mais do que na hora de trocar o governo federal. Neste caso, o Presidente da República teve três posições: primeiro disse que as imagens não provavam nada; quando Arruda foi preso disse que ele deveria ser tratado com respeito; depois disse que a prisão deveria servir de exemplo.

Nelson José Wedderhoff

Unila

Sobre o artigo "Uma universidade para a integração da América Latina" (Gazeta, Opinião, 13/2) o texto da doutora em direitos humanos e desenvolvimento Gisele Ricobom, é excelente. Ela expressa todo o esforço empregado das instituições, professores, doutores, estudantes e todos cientes do valor que tem a integração latino-americana. Prova consistente de que só com a educação podemos chegar a um mundo mais sustentável e não por meio de guerras ou imposições forçadas.

Floresmario Pascoal Alves, professor

Drogas nas escolas

Não acredito que o consumo de drogas por estudantes seja um problema que tenha que ser resolvido pelas escolas, mas pelas famílias. Essas deixam a vida passar sem prevenir a desgraça que a droga traz a todos. Quando o problema vem à tona, o governo, as escolas, o mundo é culpado. Menos nós mesmos, que não investimos em educação, afeto, respeito, disciplina, em nossas famílias, em nossos filhos.

Thais Jesus

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