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O descaso dos governantes é o que mais preocupa quando falamos em gestão ambiental (Gazeta, 25/9). Hoje a maioria das empresas estatais cobra de seus fornecedores responsabilidade socioambiental, mas as prefeituras não estão nem um pouco preocupadas. E agora sabemos que faltam profissionais capacitados para trabalhar com o tema dentro das prefeituras. Até quando teremos essa balbúrdia diante de nossos olhos e ficaremos inertes? Temos de cobrar nossos governantes para que cumpram suas obrigações, que contratem pessoas especializadas e façam o que deve ser feito.

Diego Antonio Basso, professor, Almirante Tamandaré – PR

Resíduos sólidos 2

Infelizmente, saneamento básico dá pouco voto, bem menos que Fifa e seus campeonatos. Pior, ninguém quer estações de tratamento de lixo e esgoto perto de casa. Por isso os sistemas de gestão de resíduos vão ficando caríssimos e se tornam motivo de polêmica.

João Carlos Cascaes

Esperteza

Política no Brasil parece ser sinônimo de esperteza. Os políticos seguem à risca o ditado de que "o mundo é dos espertos", e ainda pleiteiam a moralidade nas suas propagandas eleitorais. Gostaria muito que um dia pudéssemos ver um político realmente interessado no povo, que se dedicasse à educação, pois assim teríamos um povo preparado para o futuro, capaz de entender e renovar as leis sem deixar espaços para "brechas".

Stella Maris Ferrari

Recesso branco

Não acho que os parlamentares-candidatos tenham o direito de trabalhar menos durante a campanha eleitoral (Gazeta, 23/9). Se o parlamentar deseja concorrer à reeleição ou a outro cargo político, deve se afastar sem remuneração de seu cargo atual, principalmente pelo fato de que, mantendo o cargo, o candidato pode influenciar e se beneficiar das benesses que possui.

Carlos Alberto Schnekenberg

Gabinetes 1

É uma vergonha que deputados usem brechas na lei para manter gabinetes em funcionamento em Brasília (Gazeta, 24/9). Deveriam tomar vergonha na cara e demitir todos os funcionários dos gabinetes. Chega de fazer da Câmara Federal um cabide de emprego.

Rafael Luiggi Vicente Borocz

Gabinetes 2

Pelo visto trata-se de ato imoral, mas não ilegal. Contudo, aquele que se utiliza de tal artimanha, que se passa por legal (mas não o é, posto que não se coaduna com o perfil da legalidade), mormente para se locupletar à custa de outros, revela o caráter sórdido que possui.

Osmar Rodrigues, aposentado

Vida pública

Todo cidadão de bem deveria ser candidato pelo menos uma vez na vida a um cargo eletivo para conhecer a podridão que existe nos bastidores dos partidos políticos no Brasil e para tomar consciência e saber nas mãos de quem está o poder neste país. O modelo eleitoral está falido e não consegue mais separar o trigo do joio. Ao contrário do que dizem, está regredindo e não evoluindo.

José Aparecido Ribeiro, administrador, Belo Horizonte – MG

Indulto de Natal

A corrupção não deveria ser agraciada com o indulto natalino (Gazeta, 24/9), pois, em meu entender, trata-se de um crime de lesa-pátria e como tal deveria ser imprescritível e punido com todo o rigor. Sabe-se que o dinheiro roubado pelos corruptos é importantíssimo para a saúde, educação e segurança.

Marcos Antonio Fuganti de Oliveira

Multas

Não vejo nenhuma outra solução para educar os usuários das vias públicas a não ser o uso de radares, pois apenas reduzimos a velocidade dos veículos quando sabemos que podemos ser flagrados por um radar. No dia em que tivermos consciência para respeitar corretamente a sinalização, os radares serão meramente peças de museu. Temos de repensar muito nossas atitudes como condutores de veículos.

Newton Luiz Colleti, vendedor autônomo

Dia Mundial sem Carro

É mesmo cômico: o Dia Mundial sem Carro (Gazeta, 22/9) causou um grande engarrafamento de automóveis no entorno do evento. Uma sugestão para o próximo Dia Mundial sem Carro é estimular o uso do ônibus com passagens a R$ 0,50 durante o dia da comemoração.

Julio Cezar S. Vieira

Ônibus híbrido

Sobre a adoção de ônibus híbridos na linha Interbairros I (Gazeta, 25/9), acredito que devemos voltar a usar ônibus de menor porte, com combustível menos poluente, em vez dos gigantescos ônibus biarticulados, que, além do risco de acidentes graves, deterioram as vias públicas.

Hélio Takefumi Mori, engenheiro

Obras

Essas obras em Curitiba estão acabando com a paciência dos curitibanos. Além de malfeitas, a maioria nem vai ficar pronta, mas mesmo assim vai ser inaugurada antes das eleições. Convido aos curitibanos que visitem a Rua Fredolin Wolf e observem as calçadas, ou visitem o binário Agamenon Magalhães-Roberto Chincon, que deveria começar no Jardim Botânico e terminar atrás do Pinheirão, mas que será entregue com o binário terminando no centro do Tarumã. São esperados mais de 10 mil veículos por dia que vão ter de trafegar por ruas estreitas e esburacadas do bairro, trazendo um incalculável prejuízo aos moradores.

Roberto Cláudio da Silva

Leitura na prática

Parabéns pela matéria "A turma que lê no asfalto" (Gazeta,23/9). Quando uma pessoa lê ao ar livre está dando um excelente exemplo aos demais, transformando o ato num estímulo à leitura. Alguns anos atrás eu me sentia angustiada dentro dos ônibus vagarosos de Curitiba. Mas, quando passei a ler nos coletivos, não tive mais esse tipo de nervosismo. Ler no ônibus virou uma espécie de terapia para mim.

Luciana do Rocio Mallon

Testamento vital

Acho contraditório que a decisão sobre a doação de órgãos ainda recaia à família quando recentemente foram criadas diretrizes que nos permitem decidir através do testamento vital (Gazeta, 23/9). O envolvimento da família nessa decisão gera mais uma barreira burocrática que atrasa o processo de doação, colocando em risco o mesmo. São necessárias mudanças na legislação para que tenhamos assegurada nossa vontade com menos burocracia e sofrimento.

Alessandra Condessa

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