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Protesto pela entrevista concedida pelo facínora Marlon Balem Janke. Teve a oportunidade de macular a honra e a dignidade de um jovem, de boa família e benquisto pela sociedade, que ele e o seus comparsas criminosamente detiveram, seqüestraram e torturaram. O referido facínora confessa que deu um tapa a ponto de ferir a vítima indefesa. E ainda acusa a nossa polícia de tê-lo torturado. Cadê as provas que o seu ladino advogado não apresenta? Por favor, entrevistem pessoas de bem, não joguem luz em canalhas que querem o direito de defesa que não concederam ao pranteado Bruno.

Ali ZraikCuritiba – PR

Segurança 2

É triste como alguns meios de comunicação manipulam certas informações. A respeito do trágico assassinato do filho de Vinícius Coelho, a mídia falou tudo e mais um pouco. Mas sobre o assassinato do guarda municipal, que foi morto por vândalos, o único meio de comunicação que tratou com relevância foi a Gazeta do Povo. Parabéns!

Flávio E. OliveiraCuritiba – PR

Chuvas

As chuvas e enchentes que atingiram Curitiba nos últimos dias nos remetem ao problema da permeabilidade da cidade. As áreas verdes, com grama, jardins e floreiras estão sendo trocadas por concreto, calçadas e pisos impermeáveis. Com isso, a água das chuvas não é absorvida pelo solo e chega muito rápido às galerias, que não vencem a vazão. Isso causa transtornos. Trocar a terra pelo concreto deixou de ser prático para ser perigoso.

Guilherme SellCuritiba – PR

Leite

"Não precisamos de ‘choque de gestão’, conforme anunciado. Basta um mínimo de gestão. Nem o leite das criancinhas dá para fiscalizar? Imagine o resto..."

Elisabeth Vasconcellos, professora aposentada da UFPRCuritiba – PR

Concurso público

Participei do concurso para educador social/FAS, da Prefeitura de Curitiba, realizado em 14/10. Estranhei o fato de a prefeitura não ter contratado uma empresa para elaboração e aplicação das provas, mesmo tendo cobrado uma taxa de inscrição no valor de R$ 44. Ao que parece, todo o processo foi conduzido pela própria prefeitura, o que não é uma prática comum em concursos públicos. Além disso, não ficou claro se houve alguma auditoria externa e imparcial sobre o concurso. Um detalhe que me deixou em dúvida com relação ao processo seletivo foi que o número de inscrição impresso no caderno de provas não batia com o número de inscrição do protocolo. Peço esclarecimentos sobre o fato.

Rosana BiscaiaCuritiba – PR

Ecad 1

Quero dizer à superintendente executiva do Ecad (carta de 27/10) que quando se tratar de algum comércio use as músicas para lucrar, para ganhar dinheiro. Aceitaremos sua justificativa. Fazer a cobrança pelas músicas tocadas nos ônibus em Curitiba é uma atitude lamentável e vergonhosa, tanto quanto a proibição da denúncia anônima na Assembléia Legislativa do Paraná.

Luiz MendesCuritiba – PR

Ecad 2

Tenho mais de 30 CDs na praça, especialmente no mercado infantil. Nunca recebi ou sequer fui contactado, nem soube de qualquer colega compositor que tivesse recebido algo do Ecad. Nosso trabalho tem sido bastante atrapalhado por essa instituição, que claramente existe apenas com fins arrecadatórios. Como músico, já participei de diversos abaixo-assinados pedindo sua extinção. Há um bom tempo houve uma CPI no Senado sobre o Ecad. Lembro que o cantor Roberto Carlos afirmou que também nunca recebeu nada por suas músicas tocadas nas emissoras de rádio. Que fazer com um órgão que assassina nossa cultura impedindo que as escolas realizem festas juninas e que consultórios médicos tenham música ambiente?

Mauro Soares, autor e compositorCuritiba – PR

Ecad 3

A superintendente executiva do Ecad (27/10) justifica, referindo-se à "lei vigente", que músicas, em CDs cujos autores tenham falecido há mais de 70 anos também são objeto de pagamento de direitos autorais porque os arranjos foram renovados. Algumas coisas não ficaram claras: qual o outro modo de ouvir música em ônibus, se não CD? Banda marcial? Fanfarra? Download de mp3 sob domínio público? Senhores passageiros, cuidado que um dia Bach e Mozart ainda vão puxar seu pé, cobrando o que lhe devem...

Eduardo M. NovakCuritiba – PR

Aborto 1

Com todo o respeito, equivocado está o leitor Jairo Pacheco (Coluna do Leitor de 30/10) e não o editorial da Gazeta do Povo. Não se trata de crença religiosa ou de defesa do Estado laico, mas de preservação da vida. Sustentar o extermínio de vidas inocentes no interesse de pais irresponsáveis que poderiam evitar a concepção ou, pior, para conter a criminalidade, configura, isso sim, uma insanidade coletiva e uma brutalidade digna de bárbaros e desumanos.

Antonio Veiga, advogadoCuritiba – PR

Aborto 2

Não sou a favor do aborto. Mas sou a favor de uma mulher não ter de colocar no mundo um ser "indesejado". Do jeito que tem se escrito ultimamente a respeito do aborto, inclusive o que o governador do Rio de Janeiro tem dito, me parece que as pessoas estão interpretando que, se fosse legal um aborto, seria obrigátorio o fazer nas favelas do Rio. Muitas mulheres querem a criança e engravidaram conscientemente, mas outras foram estupradas e forçadas a carregar um inocente que só virá ao mundo para sofrer. É crime colocar no mundo uma criança indesejada e aí tentar se desfazer dela, como muitas fazem, jogando em rios, latas de lixo ou deixando morrer lentamente em algum beco. Já li que "se um homem pudesse engravidar, a lei a favor do aborto já teria sido aprovada há muito tempo."

Miriam MachadoCuritiba – PR

Aborto 3

Realmente é horrível a solução do problema da violência pela matança dos "nascituros" pobres. Só falta quererem legalizar a eutánasia para poupar despesas com idosos, incuráveis e incapazes. São as idelogias maléficas do século 20 que pregam a cultura da morte.

Irena J. LosCuritiba – PR

Aborto 4

É desolador constatar mais uma vez a puerilidade de pensamentos de pessoas que ocupam os mais altos cargos de uma nação. Praticar o aborto na favela com o fim de acabar com a "fábrica de produzir marginal" é tão ingênuo quanto cercar o morro de muros de forma que ninguém entre ou saia. Talvez, seguindo a mesma lógica, devêssemos esterilizar o autor de tal sugestão a fim de acabar com a "fábrica de administradores incompetentes" no Brasil.

Jamile Samia Ramme, estudante de arquitetura da UFPRCuritiba – PR

Educação

Como instituição a serviço da formação humana, a escola, seja ela qual for, jamais poderia se configurar como uma estrutura pronta e acabada. Junto com aqueles que recebe, ela deve estar pronta para se fazer e refazer, inserindo-se continuamente no fluxo incerto da vida. Abrir suas portas para crianças portadoras de necessidades especiais, mais do que fazer um favor a essas crianças, é uma forma da escola se repensar, se recriar, se humanizar. É óbvio que as escolas regulares não têm recursos técnicos e logísticos adequados às várias necessidades dessas crianças. Isso pode ser conseguido apenas com a chegada delas. A escola, assim como os demais espaços sociais democráticos, deve estar aberta a todos, ou continuamos a fomentar processos de estratificação e segregação.

Sebastião D. SantarosaCuritiba – PR

Vaga

Estava em um curso quando um cadeirante reclamou que tinham ocupado as vagas de carros de deficientes físicos. Perguntei se não seriam deficientes que estariam usando a vaga e ele não soube me dizer, mas disse que o desrespeito é constante. É preciso respeitar as vagas. Os usuários destas vagas devem ter os adesivos mundialmente conhecidos afixados internamente e bem visíveis, podendo até ser removíveis, se for o caso, pois descobri que algumas pessoas não gostam de circular com este adesivo para não se tornarem presas fáceis. A idéia é constranger todo usuário que não tiver o selo e isto realmente funciona. Após a exigência do selo os zelosos agentes de trânsito devem multar todo carro que estiver nestas vagas sem o selo.

Roberto G. SekulicCuritiba – PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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