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Mídias Sociais

Copa 2014

Aonde vamos parar?

Pedro Gouvêia, via Twitter, sobre Fifa impor zona de exclusão de comércio em Curitiba durante os jogos da Copa.

Código Florestal

Que bom que aqueles que deveriam proteger nosso meio ambiente se manifestaram, mesmo que tardiamente.

Edna Teresa Lemes, via Facebook, sobre a divulgação de manifesto feito por ex-ministros do Meio Ambiente contra o Código Florestal.

Enem

Só espero que neste Enem não aconteça como nos outros. Os estudantes merecem mais consideração!

Neomar Mignoni, via Facebook, em referência às fraudes e denúncias envolvendo o Enem em edições anteriores.

Oposição

Como assim não tem oposição na Alep? Cadê o povo em quem eu votei?

Juliane de Oliveira, via Twitter.

Dívidas

O povo foi incentivado a comprar, comprar e comprar, e, agora, deu no que deu: sem dinheiro para pagar!

Betinha Almeida, via Facebook, sobre o momento de renegociar dívidas devido às taxas de juros estarem em alta.

Excelente a reportagem sobre o filme Homens e Deuses, que conta a história de um massacre de monges trapistas ocorrido na Argélia, em 1996, e sobre o padre Bernardo Bonowitz, abade do Mosteiro Trapista Nossa Senhora do Novo Mundo (Gazeta, Caderno G, 22/5). Infelizmente em muitos jornais o que se fala sobre catolicismo é distorcido, superficial, quando não abertamente divergente da realidade, sem nem sequer buscar na fonte os dados reais. A Gazeta tem sido uma rara e boa exceção.

Hernando Santana Pinto

Solidão para falar com Deus 2

Gostaria de elogiar e agradecer a publicação da matéria sobre o filme Homens e Deuses. Foi muito bem-sucedida ao buscar o contexto político e religioso em que os fatos retratados no filme ocorreram e ao dar notícia sobre os monges trapistas (seu modo de vida, seus ideais) também no Brasil. De fato, uma matéria dessas nos leva a refletir sobre a importância da tolerância religiosa nos dias de hoje, algo essencial.

Maria Isabel Bordini

Transporte público 1

Tenho de concordar com o cientista político indo-americano Parag Khanna sobre a análise e comentários feitos por ele a nosso sistema de transporte público (Gazeta, 22/5). Curitiba tem tentado apresentar melhorias a fim de manter um sistema viável e convidativo aos passageiros. Faço uso rotineiro do sistema, inclusive nos horários de pico, e, apesar de gargalos nesses horários, considero de excelente qualidade. Diante de outros modelos brasileiros, o nosso apresenta inúmeras vantagens, seja pela organização das vias exclusivas, seja pelos veículos próprios do nosso sistema.

Alexandro Freitas da Silva

Transporte público 2

Concordo com os elogios de Parag ao transporte público de Curitiba. Recentemente andei no ligeirão e achei mais leve que os outros articulados e biarticulados. O curitibano reclama demais do transporte. Com duas passagens, de ida e volta, andei em seis ônibus. Pode demorar, pode estar lotado, e ainda assim considero o melhor do país. Tomara que continue a melhorar cada vez mais.

Stella Patruni

Transporte e rachaduras

A Igreja do Rosário também sofre com um problema semelhante ao da reportagem sobre as ruas e casas que sofrem abalos estruturais devido ao tráfego dos ônibus do transporte público (Gazeta, 23/5). Na Rua do Rosário, bem ao lado da igreja, existe uma pequena depressão na rua de calçamento, porém, cada vez que um ônibus municipal ou caminhão passa por ali, é possível sentir claramente o tremor provocado dentro da igreja. É necessário que a prefeitura corrija essa falha na rua, porque afeta a suspensão dos veículos, a estrutura da Igreja do Rosário e atrapalha quem está dentro dela.

Humberto Buzzi

Falta de oposição

A falta de oposição (Gazeta, 23/5) retrata apenas o que ficou escancarado durante todo o governo do PT: a oposição se vende por qualquer trocado ou cargo. O enriquecimento de tantos políticos que a Receita Federal faz de conta que não vê e o fato de o povo nem sequer conseguir memorizar tanto lixo e roubalheira ajudam a tantos corruptos continuarem no poder. É o Brasil afundado no esgoto de sua própria negligência ao escolher eleger candidatos corruptos.

Cristina Esteves Schuster

Livro didático

Difícil é entender como não se quer admitir a variação linguística em um país de proporções geográficas, culturais e econômicas tão evidentes (Gazeta, 21/5)! Basta atravessar a fronteira entre um município e outro para se perceber os vários "portugueses" diferentes cunhados por culturas distintas. E, agora, por que alguns falares diferem da norma padrão estariam errados? A principal função da língua é a comunicação. Qualquer língua deixa de ser funcional quando não comunica. É o caso dos falares populares que o livro defende como legítimos? Claro que não. Todas as variantes funcionam para seus falantes.

Miguel Angelo Franzoi Neto

Filhos únicos

É possível criar filhos únicos altruístas sim (Gazeta, Viver Bem, 22/5). Tenho só um filho, agora já adulto, formado enfermeiro padrão. Posso dizer que é um exemplo porque foi criado com limites, é educado, estudioso e ainda pretende fazer outra faculdade.

Elisangela Soares

Coritiba

Perder um jogo não é problema. Claro que toda a torcida esperava uma vitória, mas em um campeonato longo, como é o Brasileiro, tropeços acontecem (Gazeta, 23/5). O que me preocupa mais é o amadorismo de nossos dirigentes que, quando têm de tomar uma decisão, invariavelmente erram. Todas as equipes semifinalistas da Copa do Brasil jogaram no fim de semana com o time reserva, só o Coritiba se expôs e arriscou-se à toa.

José Duarte

Atlético

Alguém tem de falar para o Adilson Batista deixar de inventar a roda. O Atlético tem Mádson, Guerrón, Nieto, Branquinho, e ele monta um time totalmente fora dos padrões atleticanos. Podem contratar vários jogadores, que não vão resolver nada se continuar jogando dessa maneira. Acho que está faltando é competência.

Silvio Negrão Neto

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