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Em estudo recente foi demonstrado que o percurso médio dos usuários do transporte coletivo em Curitiba é de sete quilômetros (Gazeta, 8/10). É evidente que a conversa de poder "viajar" mais de 40 quilômetros com uma só passagem é argumento para este preço absurdo. O preço justo é exatamente aquele pago pelo percurso usado, de forma que é hora de repensar a tarifa integrada. Aliás, por que não quebram este monopólio e criam mais linhas com a possibilidade de pequenas empresas explorarem?

Antonio Carlos Wanderley

Tarifa de ônibus 2

Já que a prefeitura quer incentivar que todos andem de ônibus, o preço da passagem deveria ser mais barato, e ter mais ônibus na horas de pico. O valor de R$ 1,50 estaria bem pago. Devia melhorar o trajeto para as bicicletas e haver um local no centro para guardá-las com segurança.

Içara Lopes

Enem 1

É uma lástima a falta de gente honesta neste Brasil, começando pelo exemplo dos nossos governantes, todos querem tirar uma vantagem para si de uma forma ou de outra, não pensando no dano e prejuízo que estão causando à sociedade. No caso do Enem milhões de estudantes e R$ 35 bilhões que muito bem poderiam ser aplicados de outra forma. Qual será a punição para esses meliantes?

Heike Echelmeier

Enem 2

O adiamento do Enem foi prejudicial em diversos sentidos. Primeiro porque quem estava realmente preparado ganhou mais um motivo para ficar nervoso. Segundo porque a nova data vai coincidir com outros vestibulares. E mais: desestabiliza emocionalmente os reais competidores por uma vaga no vestibular.

Felipe Martins Greiner

Troca-troca 1

Terminou a hora de os políticos trocarem de partidos, muitos deles aguardaram a última hora para decidir para que lado a gangorra pendia, o que era mais interessante, não para seus eleitores, mas sim para eles, menos votos ou mais votos para se eleger, mais oportunidade de abraçar de após eleito um cargo ou até para seus parceiros. Enfim, a lei eleitoral deveria urgentemente ser mudada determinando que todos os partidos deveriam ter seus representantes com a mesma quantidade de votos, porque aqui não votamos no partido e sim no candidato, e, assim sendo, não é o partido que faz o candidato, mas sim o candidato que faz o partido.

Newton Luiz Colleti

Troca-troca 2

O degradante espetáculo da troca-troca partidário e de caça deslavada a nomes "bons de voto", ora em cartaz, deixa a descoberto que os partidos políticos não passam de agremiações sem alicerce ideológico, sem projeto político, sem conteúdo programático, sem fundamento ético, sem respeito ao cidadão.

Franz Enrique Melcherts, engenheiro agrônomo

Greve dos bancários

Greves são vistas como formas de atingir um direito adquirido, mas os bancários exageram na dose, não medem consequências e provocam indignação na população. Para tudo deve haver um limite, e deve haver brechas para o atendimento.

Paulo Prezotti

FMI

Palavras do ministro da fazenda: "O Brasil está em um ano mais difícil, com arrecadação mais baixa e, por isso, há uma demora maior na liberação das restituições do Imposto de Renda". E mesmo assim sobrou para "emprestar" 10 bilhões de dólares para o FMI? Saindo caro a inflada no ego do presidente.

Luiz Nusbaum

Nostalgia

Gostaria de registrar meus aplausos por esse verdadeiro show de fotos e resgate do nosso passado. O Cid Destefani é um verdadeiro arquivo vivo e nos mostra como era a Curitiba de ontem.

Albano do Nascimento

Ruas bloqueadas

Não deve causar estranheza o projeto do vereador Mário Celso Cunha, privatizando ruas públicas sem saída. Eles têm prática nesse assunto. A Câmara dos Vereadores de Curitiba não privatizou para ela mesma a rua que compõe o quadrilátero da Praça Eufrásio Corrêa, transformando-a num estacionamento particular para os vereadores e funcionários daquela Casa?

Hélio Azevedo de Castro, economiário aposentado

Chacina 1

Considerando a recente chacina na Vila Audi/União, imediatamente pensamos em chamar para esclarecimentos o secretário de Segurança Pública, entretanto, ampliando uma reflexão sobre o tema violência como um todo, o ideal seria chamar os secretários de Educação, Esportes etc., pois as políticas sociais ou são nulas ou insuficientes para atender à região e seu entorno. Maior coerção do Estado sim, mas as políticas públicas urgem!

Alexandre Gosenheimer, bacharel em Hotelaria

Chacina 2

A violência não está nas ruas, talvez esteja dentro de casa. Com a permissividade dos pais, o negligenciamento social, a falta de impunidade. Será que esses fatores não estão sendo observados por todos nós? Quando se chega a esse ponto não podemos mais nos isentarmos de culpa. Se existem os traficantes, é porque existem usuários que são jovens com algum poder aquisitivo. Não defendo a violência, acredito que, enquanto não houver mudança de mentalidade para educar, só haverá agravamento da crise.

Lisiane Piotto

Cartões de crédito

Com relação a descontos para pagamento em dinheiro, eu como empresário, sou contra. Primeiro, pelo custo que há para manusear o dinheiro e pela insegurança que vivemos atualmente. O risco para estabelecimentos manusearem dinheiro em seu estabelecimento é alto, além de custo com transporte dos numerários para o banco. Enquanto o fechamento de caixa de cartões se dá pela retirada de um simples extrato, o dinheiro vivo, requer um ambiente isolado com pessoas de extrema confiança, uso de câmeras etc. O uso do cartão de crédito deve ser incentivado cada vez mais, pela segurança e praticidade operacional. O que deve ser feito por parte do governo e regulamentar o setor para que mais empresas participem desse mercado, gerando concorrência acirrada e com isso consiga baixar as taxas cobradas pelas operadoras, as quais são muito elevadas em função do volume crescente.

Roberto Rodrigues

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