Vias públicas

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Gostaria de pedir maior atenção para nossas vias públicas. Caminho diariamente pela Av. Artur Bernardes e vejo que desde o último temporal ela se encontra bem suja, com galhos grandes, tanto na via quanto na calçada, tornando o lugar perigoso para quem caminha e também para os carros. Além do risco de acidentes, fica muito feio para nossa bela cidade. Por favor, prefeitura, mais atenção!

Celia Maria Weiler, pedagogaCuritiba – PR

Praça do Batel 1

Falta imaginação, criatividade e competência daqueles que administram o aspecto urbano de Curitiba. Os binários estão se revelando um verdadeiro fracasso, com intervenções desastradas como a da Av. Brasília, onde assistimos cenas de caos no trânsito desde as "melhorias". Na Mário Tourinho, idem. É só trafegar por ali depois das 17h. Acho que está na hora de mudar o slogan da prefeitura: em vez de cidade da gente, vamos adotar "cidade dos automóveis". Enquanto o mundo adota soluções para priorizar o pedestre, Curitiba na contramão, rasga praças (reportagem de 16/5), remove canteiros e cria soluções inúteis, sem observar critérios básicos de mobilidade urbana. Um palpite: a próxima praça será a do Japão.

Aristides Girardi, economista e empresárioCuritiba – PR

Praça do Batel 2

Esta discussão sobre a pracinha do Batel é inócua. Fica óbvio que existe uma meia dúzia de pessoas querendo impedir as mudanças para defender interesses próprios sem preocupar-se com o bem coletivo. A modificação na praça vai melhorar o trânsito e não trará grande prejuízo a ninguém. Mesmo que trouxesse, o normal é que o interesse público suplante o interesse privado de poucos. Não o contrário.

Sérgio Luiz Carvalho, advogadoCuritiba – PR

Transporte coletivo

A pergunta que deve estar passando na cabeça dos usuários do transporte coletivo é: "Quanto eu vou pagar por estas obras e quando elas vão acabar?". Quando os ônibus novos foram comprados, a Urbs chegou a colocar um slogan nos vidros dizendo: "Este é mais um presente para o povo curitibano". Os mesmos ônibus novos passaram de presente a desculpa para o aumento das passagens. Podemos esperar um novo aumento, talvez antes da conclusão, para custear o término das obras?

Andreu Agostinho SilvestreCuritiba – PR

Justiça

O símbolo da Justiça é representado pela jovem com vendas nos olhos, significando não importar se o cidadão tem ou não instrução, se é pobre ou rico. Todos devem ter os mesmos direitos e deveres ao serem julgados e condenados. A priori, os condenados devem ir para penitenciárias pagando assim seus desvios. Mas vejo que no caso dos juízes e dos endinheirados nada acontece. Os primeiros, no máximo, serão aposentados compulsoriamente com seus proventos intactos; os segundos seguem suas belas vidas, livres e soltos para premeditar novos ilícitos. Não seria o caso de propormos que no Brasil substituamos o símbolo da Justiça pelos macacos que tapan os olhos, a boca e os ouvidos?

Wilson Vieira, vendedorCuritiba – PR

Violência

Li matéria neste conceituado jornal (15/5) sobre mais uma morte por uma bala perdida. Recentemente houve a morte do menino João Hélio, que se transformou numa grande comoção nacional. Agora vemos aqui em Curitiba e região metropolitana várias mortes de crianças como a do menino carioca e nada de comoção. Fica somente a dor, a impotência perante a violência do Parolin, para ser mais preciso. Será que é por uma questão de valores (sociais) que a cidade não está nem aí. É triste tal tragédia em nossa cidade. O menino Elvis pagou com a vida por uma bala perdida, atirada também por meninos, em pleno Dia das Mães. Onde está a comunidade para fazermos também a nossa caminhada em prol da segurança?

José Augusto Soavinski, presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Bacacheri ICuritiba – PR

Nepotismo

Por que todo mundo deve obedecer à lei, mas o nosso governador não? Há muita gente competente fazendo concurso público, tentando melhorar a vida. Para quê, se o nosso governador emprega todos seus parentes e ainda tem a capacidade de negar e desrespeitar a lei com a notícia infundada de que não há parentes no governo?

Tatiana Mara SchlichtingCuritiba – PR

Papa

Com a despedida de Bento XVI, voltamos à nossa triste realidade de um país cujos governantes só pensam em seu próprio bolso, deixando o povo à mercê de todo o tipo de fome: de comida, educação de qualidade, cultura, lazer... Pelo menos quando o Papa se encontrava em nosso solo as notícias eram melhores.

Fernando NóbregaCuritiba – PR

Veículos históricos

Em recente matéria sobre os veículos que servem aos Papas em determinadas épocas, ficamos sabendo onde anda o Galaxie que serviu ao inesquecível Papa João Paulo II quando de sua passagem por nossa cidade, em 1980. Lamentável é saber que o local onde ele está, um clube de carros antigos, além de ser de difícil acesso, é fechado à visitação pública. Por que não colocá-lo em local de fácil visitação, como o Clube de Automóveis Antigos, no Barigüi?

Antonio Ramos PassosCuritiba – PR

Moinho

Dia desses, chamou-me a atenção a opinião do sr. Luiz Beciack, de Balsa Nova (PR). É uma pena que queiram fechar o moinho em que por tantos anos, passaram milhares de agricultores da região para benificiar a sua produção com custos mais baratos. O local não traz nenhum mal à natureza, pelo contrário, os resíduos do arroz e trigo serviam de alimento aos peixes, que eram abundantes. Por que não descem um pouco mais até o Rio Iguaçu para ver a calamidade que se encontra lá e tomam uma providência a este respeito e deixam o moinho continuar funcionando.

Vilmar Bubniak, contadorCuritiba – PR

Vigilantes noturnos

"Os vigias noturnos estão tapando o buraco da segurança deixado pelo Estado inepto."

Nereu Peplow, advogadoCuritiba – PR

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