A próxima segunda-feira (11), vai marcar o início do processo de capacitação de estudantes de Engenharia Civil para atuarem na fiscalização e divulgação de informações sobre obras municipais paralisadas. O projeto "Ver a Cidade", desenvolvido em parceira com o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), vai contemplar alunos de graduação das quatro universidades estaduais que possuem o curso.
No total, 60 estudantes e dez orientadores vão estar na empreitada, sob a supervisão do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-PR), após a conclusão da capacitação. O projeto faz parte de um bloco de 14 iniciativas que serão desenvolvidas pelo TCE-PR com as sete universidades estaduais paranaenses, abrangendo também outros cursos, para inserir a participação da população no acompanhamento da gestão pública.
Ao Tribunal de Contas do Estado, caberá a Coordenadoria de Atendimento ao Jurisdicionado e de Controle Social (CACS), na operacionalização do convênio junto às universidades; e a Coordenadoria de Obras Públicas (COP), na capacitação técnica, consolidação dos dados e a utilização como ferramenta para suas futuras fiscalizações.
Segundo o Tribunal, das 1.050 obras cadastradas no TCE, estima-se que pelo menos 20% estejam abandonadas nos 399 municípios paranaenses. Para a fase com os estudantes de Engenharia estarão representadas as Universidades Estaduais de Ponta Grossa (UEPG); Londrina (UEL); Maringa (UEM) e Cascavel (Unioeste).
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Reintegrado após afastamento, juiz da Lava Jato é alvo de nova denúncia no CNJ
Decisão de Moraes derrubou contas de deputado por banner de palestra com ministros do STF
Petrobras retoma fábrica de fertilizantes no Paraná
Alep aprova acordos para membros do MP que cometerem infrações de “menor gravidade”