Inquérito servirá para comprovar que não há circulação do vírus da febre aftosa no Paraná
Inquérito servirá para comprovar que não há circulação do vírus da febre aftosa no Paraná| Foto: Divulgação / Adapar

Técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) começaram nesta semana a visitar propriedades rurais para coleta de amostras de sangue do rebanho bovino, numa das últimas providências antes do reconhecimento internacional do estado como área livre de febre aftosa, sem vacinação, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A concessão do novo status sanitário deve ocorrer em maio do ano que vem, em Paris. O chamado inquérito soro-epidemiológico servirá para comprovar que não há circulação viral da febre aftosa no Paraná. Ao todo, serão coletadas amostras de sangue de 10 mil animais em 330 propriedades rurais. Caso receba o selo de área livre de aftosa, sem vacinação, o Paraná buscará colocar carne bovina e suína em mercados “prime”, que pagam mais pelo produto vendido com garantia de sanidade e qualidade. No Brasil, somente Santa Catarina tem esse status sanitário.