O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado estadual Ademar Traiano (PSDB), se manifestou nesta sexta-feira (5) sobre a inclusão da Gazeta do Povo na lista de divulgadores de notícias falsas elaborada por consultores legislativos da CPMI das Fake News – o nome do veículo acabou retirado da lista na noite de quinta-feira (4), quando os técnicos reconheceram falhas no documento. Traiano manifestou “solidariedade aos diretores e jornalistas” e afirmou que “a Gazeta do Povo, ao longo de sua extensa trajetória, prestou e presta serviços de grande relevância, independência e seriedade para seus leitores”. “Em uma era em que as mídias sociais assumem um papel muito importante na informação do cidadão, prestando-se muitas vezes a excessos ou falsificações - as chamadas fake news - que podem ter consequências muito sérias, em especial num momento de emergência sanitária mundial como o que vivemos, torna-se ainda maior a importância de veículos comprometidos com a apuração objetiva e profissional dos fatos. São eles que nos permitem aferir se uma informação colhida nas redes é verídica e confiável. Essa conjuntura torna ainda mais lamentável o equívoco cometido por consultores legislativo”, disse ele, em nota. “Felizmente esse erro foi reconhecido e corrigido rapidamente”, pontuou.
Presidente da Alep diz que Gazeta tem “grande relevância a seus leitores” e lamenta equívoco
- 05/06/2020 18:20
- Por
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
-
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Publicidade
Reintegrado após afastamento, juiz da Lava Jato é alvo de nova denúncia no CNJ
Decisão de Moraes derrubou contas de deputado por banner de palestra com ministros do STF
Petrobras retoma fábrica de fertilizantes no Paraná
Alep aprova acordos para membros do MP que cometerem infrações de “menor gravidade”