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G7 passa por incertezas como bloco representativo do setor empresarial e produtivo do Paraná.
G7 passa por incertezas como bloco representativo do setor empresarial e produtivo do Paraná.| Foto: Jonathan Campos/AEN

Com mais uma década de atuação, o G7 - grupo que concentra as principais instituições de representatividade dos setores produtivo e empresarial do Paraná - perdeu forças com a recente saída da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep/Senar) do bloco.

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O presidente da Faep, Ágide Meneguette, afirmou à Gazeta do Povo que o órgão deixou o bloco por falta de alinhamento. Na esteira desse movimento, a Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar) confirmou que está repensando a permanência no colegiado, o que evidencia um momento de tensão em meio às opiniões divergentes sobre como deveria ser a continuação dos leilões para concessão das rodovias paranaenses.

E a Gazeta do Povo quer saber a sua opinião: essa dissidência do setor produtivo é preocupante, por indicar uma perda de força para reivindicar pautas e se posicionar de maneira conjunta? É boa, com a vantagem de os órgãos poderem se manifestar de maneira a levar seus interesses de classe como prioridade, sem amarras? Ou é algo indiferente, já que o G7 é um movimento informal, sem estatuto ou regulamento de criação? Participe, votando abaixo na nossa enquete.

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