Associações LGBT ingressaram com ação do STF para suspender lei paranaense que proíbe linguagem neutra.| Foto: Marcello Camargo/Agência Brasil
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Sancionada há cerca de um ano pelo governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), a lei que proíbe o uso de linguagem neutra e flexão de gênero em documentos da administração pública, escolas e bancas examinadoras de concursos públicos está sendo questionada.

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A Aliança Nacional LGBTI+ e a Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) solicitaram a suspensão da lei do Paraná por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (a ADI 7564).

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Especialistas em língua portuguesa apontam que há incoerência linguística do dialeto defendido pelos ativistas. Por sua vez, as associações LGBT argumentam na ADI que a lei viola direitos fundamentais à liberdade de expressão, de ensino e de apreender, como também fere os princípios da razoabilidade e da isonomia.

A Gazeta do Povo quer saber a opinião do leitor sobre o tema: você concorda com o uso da linguagem neutra em escolas e documentos da administração pública do Paraná? Participe, votando abaixo na nossa enquete.

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