O Movimento Pró-Paraná, grupo foi iniciado em 1991 pela liderança do advogado e jornalista Francisco Cunha Pereira Filho em prol da conquista dos royalties da Usina Hidrelétrica de Itaipu, se solidarizou à Gazeta do Povo pela censura imposta pelo TSE.
Em nota publicada no site oficial, o movimento reforça que entende a liberdade de expressão como fundamental para a manutenção da democracia e liberdade dos cidadãos e cidadãs.
Além do Movimento Pró-Paraná, outras entidades e personalidades já se posicionaram contra a decisão do ministro Paulo de Tarso Sanseverino. Entre eles, o deputado federal mais votado no Paraná, Deltan Dallagnol; o deputado estadual reeleito Marcio Pacheco; o ex-presidente da OAB-PR, José Lucio Glomb; e o Instituto Democracia e Liberdade (IDL).
Confira a íntegra da nota do Movimento Pró-Paraná
"O Movimento Pró-Paraná se solidariza com o jornal Gazeta do Povo diante dos fatos que levaram à remoção de conteúdo por determinação judicial.
Entendemos que a liberdade de expressão e o compromisso com os fatos são fundamentais para a manutenção da democracia e a garantia da liberdade para todos os cidadãos e cidadãs."
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Reintegrado após afastamento, juiz da Lava Jato é alvo de nova denúncia no CNJ
Decisão de Moraes derrubou contas de deputado por banner de palestra com ministros do STF
Petrobras retoma fábrica de fertilizantes no Paraná
Alep aprova acordos para membros do MP que cometerem infrações de “menor gravidade”
Deixe sua opinião