O anúncio dos primeiros secretários do próximo prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel (PSD), vai mexer na composição da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) já no início da próxima legislatura, em 1º de janeiro de 2025. Eleitos novamente no pleito deste ano, Marcelo Fachinello (Podemos) e Amália Tortato (Novo) assumirão as pastas de Governo Municipal e Desenvolvimento Humano (que será criada), respectivamente, e abrirão suas cadeiras para os suplentes no Legislativo.
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No lugar de Fachinello, que é o atual presidente da Casa e já chegou a exercer o cargo de prefeito em 2023, deve assumir a Sargento Tânia Guerreiro (Podemos), que recebeu 5.064 votos nas eleições — os outros suplentes do Podemos são Bruno Pessuti e Daniel Godri Junior. Já Rodrigo Marcial (Novo), que somou 2.324 votos, está em primeiro na linha da suplência de Amália Tortato — o Novo ainda tem Ariane Assis e Letícia Fanini como suplentes.
O suplente de vereador ocupa a vaga nos casos em que o titular precise se ausentar da Câmara Municipal. Como a cadeira pertence ao partido ou federação, o mais votado entre os não eleitos fica à disposição para assumir o cargo. Os suplentes só recebem salário quando substituem o titular.
Sargento Tânia Guerreiro está finalizando o mandato de vereadora. Em 2020 ela foi eleita com 4.422 votos, menos do que recebeu neste ano, mas mesmo assim não conseguiu se reeleger. Na reserva da Polícia Militar do Paraná, ela tem como principal bandeira o combate à pedofilia.
Já Rodrigo Marcial retorna à Câmara de Vereadores de Curitiba para um novo período de suplência. Ele assumiu a cadeira em setembro de 2022 após licença da vereadora Indiara Barbosa (Novo) e permaneceu por oito meses na Casa, até março de 2023. Na Câmara Municipal de Curitiba, chegou a ser vice-presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização.
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