Uma megaoperação de enfrentamento ao crime organizado no Paraná, deflagrada na manhã desta quarta-feira (29), tem como alvo o cumprimento de 159 mandados judiciais. O foco é uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas coma atuação na região sudoeste do estado.
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
As ordens são cumpridas pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) por meio das polícias Civil, Militar e Penal. Segundo a Sesp, as ordens judiciais são cumpridas por mais de 500 policiais, que recebem o apoio de cães e helicópteros das corporações.
Entre os alvos estão pessoas já presas e que, mesmo custodiadas, continuavam a comandar o esquema criminoso por meio de integrantes do grupo que estavam em liberdade. “Entre as ordens estão 73 mandados de prisão temporária e 86 de busca e apreensão. A ação acontece simultaneamente em Francisco Beltrão, Mangueirinha, Mariópolis, Palmas, Pato Branco, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, Santo Antônio do Sudoeste e Vitorino, além de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba”, informa a pasta.
Segundo as investigações, o grupo era responsável pelo controle do tráfico de entorpecentes em alguns dos principais municípios da região, como Palmas, Pato Branco e Francisco Beltrão. A ação busca suspeitos ligados a outros crimes, como roubos e homicídios. Os envolvidos devem responder pelos crimes de organização criminosa e tráfico de drogas.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Deputados aprovam novo tipo de licença para defensores públicos e procuradores do Paraná
Vereadores aprovam moção em defesa da vida em Curitiba
Lava Jato: Dino pede informações ao CNJ para analisar pedido de desembargadores afastados
PF investiga desvio de R$ 1,7 mi em verbas da prefeitura de Maringá durante a pandemia
Deixe sua opinião