O primeiro lote de 100 mil doses de vacinas da Pfizer recebido pelo Paraná será distribuído entre as cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (10) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), em entrevista à RPC.
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O imunizante precisa de condições especiais de armazenamento, em temperaturas ultrabaixas – em torno de 70 graus negativos –, o que a princípio estaria disponível apenas nas capitais brasileiras. No Paraná, porém, o secretário estadual de Saúde, Beto Preto, já havia aberto a possibilidade de descentralização das doses. E como a Gazeta do Povo apurou, os municípios do interior já teriam condições de armazenar e aplicar as vacinas.
Segundo Ratinho Junior, o Paraná teve “sorte” no planejamento da descentralização das doses da vacina da Pfizer. “Esse trabalho dos ultrafreezeres, como são chamados os equipamentos que chegam a -100°C, foi organizado pela Secretaria Estadual de Saúde. Temos nas nossas universidades alguns equipamentos nesse padrão. E temos também a sorte de que a fábrica que produz esses equipamentos e os vende para todo o Brasil fica no Paraná, na região de Londrina, o que para nós é uma facilidade muito grande. A Sesa já tinha feito toda essa organização logo no início, quando se começou a cogitar o contrato com a Pfizer”, explicou o governador, antes de confirmar que parte das 67,8 mil doses do imunizante, previstas para chegar ao estado na noite desta segunda-feira, será enviada a Cascavel, Maringá e Londrina.
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