| Foto: Montagem sob a foto de Átila Alberti/Tribuna do Paraná

À primeira vista, parece um negócio sem contraindicação. Tendo em vista que o pedágio para quem usa o sistema federal é bem mais barato do que as tarifas praticadas no Anel de Integração, administrado pelo governo do Paraná, houve quem achasse uma boa ideia o anúncio de que a União pretende retomar as rodovias federais – para fazer, do seu próprio jeito, a próxima concessão.

CARREGANDO :)

PREÇO “REAL”: confira quanto seria o pedágio sem impostos

Mas, olhando bem mais de perto, percebe-se que não é bem assim. Primeiro, o momento é muito diferente daquele em que foram realizadas as últimas concessões federais no Paraná, há 10 anos. Depois, apesar dos diversos problemas encontrados no modelo estadual, significaria a perda de poder e de autonomia. Assim, Brasília decidiria o que é melhor para os paranaenses e ficaria com os lucros, financeiros ou políticos.

Publicidade

As repórteres Katia Brembatti e Rosana Felix, ambas com experiência na cobertura do assunto, discutem quais seriam consequências caso a União decida manter a palavra e não renovar a delegação das rodovias federais em 2021, quando terminam os atuais contratos.

Se você ainda não assinou o podcast, procure pelo Pequeno Expediente no seu aplicativo favorito de smartphone. Toda semana você receberá um programa novo, falando sobre os principais fatos da política paranaense.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]