Debate Globo com candidatos a presidente: veja em Tempo Real

A Gazeta do Povo encerra agora a cobertura ao vivo do debate da TV Globo. A você que nos acompanhou, muito obrigado. Não deixe de assistir a nossa análise sobre o desempenho dos candidatos no programa pós-debate.

Boulos manda bom discurso, e diz para que eleitor não vote com ódio

Marina aparece como a candidata da paz. Fala em amor e união. Esquece de falar seu número.

Haddad se apresentou, falou de seus avô e pai, trabalhadores. Citou Lula. "Não há nenhum problema no Brasil que não se resolva com trabalho e educação", disse, antes de falar o número de sua legenda.

Meirelles diz que "ódio não gera emprego" e que Brasil precisa de confiança, o que se conquista com vida de trabalho honesto. "Chama o Meirelles!", conclui sua frase.

Ciro Gomes diz que manter ou aprofundar a divisão política não vai melhorar o país. Também afirma que ganha de Bolsonaro e Haddad no segundo turno.

Será que os marqueteiros de Dias o avisaram de que seu tom estava fanfarrão demais?

Geraldo Alckmin gastou mais para agradecer do que para pedir voto. Jogou a toalha? Está se despedindo? Depois de pedir o voto, disse que é preciso combater a polarização.

Debate vai chegando ao fim e agora cada um tem 1 minuto.

Dias chamou Haddad para perguntas sobre corrupção. Para o candidato do PT, sobrou dizer que a Lava Jato nasceu na gestão petista.

Os candidatos Alckmin e Boulos debatem agora o tema, que foi matéria de destaque nesta quinta na Gazeta do Povo. Veja a bomba que fica para o próximo presidente

Alckmin diz que vai manter a política de correção real (acima da inflação) do salário mínimo. Ele também afirmou que manterá a correção do mínimo atrelada à correção dos benefícios do INSS. Essa é uma política social defendida pelos partidos mais à esquerda e contraria a lógica liberal na economia, pela qual sem geração de produtividade não se deve ter ganho real.

Pela primeira vez no debate o assunto girou em torno do Teto de Gastos, a emenda constitucional que proíbe aumento de gastos públicos acima da inflação. Para Ciro, esse limite deve ser extinto. Meirelles é o pai da PEC do Teto. Ela foi criada quando ele era ministro da Fazenda do governo Temer.

GENIAL Ciro deu um toque no Bonner que ele precisava sortear uma pergunta. "Ah é...", respondeu Bonner, agradecido. "Uma hora o cansaço bate. O senhor foi mais rápido que o ponto eletrônico". "É como eu vou governar o Brasil".

O candidato do MDB, ao menos no debate, está fazendo valer seu slogan de campanha: todo mundo chamando o Meirelles pro combate.

“Eu ando com sem teto, eu ando com sem terra, eu só não ando com sem vergonha” é a melhor resposta de Guilherme Boulos na campanha até agora. Talvez o único a furar o bloqueio do “chama o Meirelles”. Falta agora ele conseguir dizer na hora em que precisa, não no embate seguinte.

Geraldo Alckmin repete, em suas falas, sua intenção de fazer reformas e mais reformas (tributária, estado e política). Ele perde tempo e deixa de ser combativo contra seus oponentes, seja Ciro ou Bolsonaro.

Agora é hora da dobradinha entre Ciro e Meirelles para bater em Bolsonaro. Ciro citou que o candidato do PSL deu entrevista hoje, mesmo não podendo estar presente no debate. Citou ainda as falas da equipe de Bolsonaro sobre fim do 13º salário e da recriação da CPMF. Em resposta, Meirelles disse que seria uma fuga de Bolsonaro ao não aparecer e optar por entrevista em ambiente confortável.

Cabo Daciolo, que não foi convidado para o debate da Rede Globo, também está dando entrevista paralela. Passa na Rede Brasil.

Ciro Gomes faz o que pode para continuar ali agarrado no terceiro lugar e tentar cravar um -- milagroso -- lugar no segundo turno. Atacou bastante Haddad em debates anteriores, mas hoje bate duro em Bolsonaro.

Ao usar Meirelles para falar do comportamento de Bolsonaro, Ciro Gomes marca um golaço. Meirelles é o mais chato, mais comportado, não brigou com ninguém e transita bem entre todos os partidos.

Essa citando o Bolsonaro

Meirelles disse para Boulos "que trabalho pode parecer estranho para você"

Marina perguntou e Haddad não respondeu, mas entre as políticas do PT que deixaram problemas posteriores na economia esteve o uso do BNDES para conceder empréstimos a empreiteiras amigas do regime e ainda a países aliados. Segundo reportagem do colunista Lúcio Vaz, na Gazeta do Povo, "com a ajuda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato conseguiram R$ 13,6 bilhões para tocar obras em países da África e da América Latina durante os governos petistas. Isso representa 93% do total financiado pelo banco estatal para exportação de bens e serviços. Só a Odebrecht ficou com 64% do total. Além de aeroportos, portos, rodovias e hidrelétricas, as empreiteiras também fizeram obras de saneamento e construção de casas populares".

O pro-criança, que Meirelles pretende criar, inserindo creches particulares no sistema público de forma conveniada, já existe em várias cidades do Brasil. Em São Paulo, a maior cidade do país, seria impossível atender a demanda sem elas.

Disse que PT perdeu a capacidade de unir a população

Marina perguntou ao Haddad qual a AUTOCRÍTICA que o PT faz por ter levado o Brasil a um esgarçamento em que 50% dos eleitores votam por medo de que o rival de seu candidato vença. Nem depois da réplica de Marina dando uma dura indignada com a incapacidade de autocrítica Haddad parou de elogiar o PT e a própria biografia. Talvez ele confunda o significado da palavra.

Marina pede que PT faça críticas sobre a trajetória do partido, que levou Lula à cadeia... ... Haddad fala que Lula é preso político, e perde chance de fazer qualquer autocrítica, mantendo a toada do discurso petista.

Marina Silva diz que Bolsonaro "amarelou" por não ter ido ao debate da Globo. Nota histórica: Lula faltou a todos os debates do primeiro turno nas eleições de 2006.

Haddad ouve sermão de Marina Silva, que aponta a falta de reconhecimento dos erros cometidos pelo PT.

Disse que o candidato do Podemos não tem respeito

Em queda nas pesquisas (inclusive empatada com Meirelles pela margem técnica), chamou o Temer.

Novo levante contra o capitão. Marina fala sobre rejeição e critica a ausência de Bolsonaro. Portanto, nesse assunto, sobrou para Haddad, que culpa o pouco tempo que teve de campanha.

Nem PT, Nem bolsonaro... Vão agravar a crise

Atirou em quem conseguiu...

."Não sou corrputo", garantiu

Em uma sequência de imagens para você. Vamos lá!

Pela primeira vez um discurso mais incisivo contra Bolsonaro, que seguindo ordens médicas, se ausenta deste último debate. O tema que mais traz o confronto é: segurança. Viro e Boulos falaram sobre o armamento e descriminalização das drogas. Ciro, por sua vez, falou até mesmo que gostaria de desmascarar o capitão no debate.

O que Haddad quer dizer quando diz que seu governo defende a "reforma fiscal"? Por "política fiscal", entende-se a administração de receitas e despesas do governo: a arrecadação de tributos, de um lado, e os gastos de outro. Porém, em seu programa, o PT é contra a política de teto de gastos, que limita o crescimento da despesa. Ou seja, a reforma fiscal do PT pretende aumentar impostos? Para quem?

Ao ficar frente a frente com Haddad, Ciro sussurrou: “bela gravata”. Os dois estão com gravatas praticamente iguais.

Haddad elogiou Ciro, quando ele se levantou para responder a pergunta.

Alvaro Dias cutucou Haddad, perguntando sobre o rombo causado na Petrobras. A empresa de capital misto sofreu grandes perdas em seu valor de mercado durante o governo petista. Entre os problemas, além de ações relativas à Lava Jato, também esteve a política de combustíveis praticadas pelo PT, que causaram perdas bilionárias à empresa. Sob o governo Temer, a empresa adotou outras políticas, como a livre flutuação de preços. Segundo o Boletim das Empresa Estatais, do Ministério do Planejamento, a Petrobras valia em junho de 2017 - em valor de mercado - R$ 175 bilhões. Em ano depois, a empresa valia 40,8% a mais, chegando a R$ 246,9 bilhões.

"Não estou brincando, estou falando muito sério, olho no olho, papo direto, vocês é que são uma brincadeira governando", rebateu Alvaro a Haddad.

Depois da primeira descompostura, Álvaro Dias desrespeitou o tempo. Haddad não teve dó: “o senhor está sem noção de tempo nem de espaço”.

O comportamento errático de Alvaro no debate desta noite resultou num puxão de orelha de Fernando Haddad: "o senhor deveria ter mais compostura nesse debate, não respeita tempo, os seus adversários, as regras do debate, faz brincadeira com coisa séria!"

Haddad mandou Álvaro Dias ter mais compostura. O senador tem razão em muitos dos fatos que aponta, mas o candidato petista reparou o mesmo que muita gente sobre a postura do candidato.

Candidatos que se dizem de centro, Ciro, Marina e Meirelles se uniram no primeiro bloco do debate para tentar romper a polarização entre direita e esquerda na reta final do primeiro turno. Primeiro, Ciro perguntou a Marina sobre o cenário conflagrado do país e a possibilidade de um novo governo, eleito em meio à tensão política, chegar ao fim. Depois, foi a vez de Meirelles falar com Ciro sobre a eleição de um "salvador da pátria”, como ocorreu em 1989.

Há 144 estatais no Brasil. Durante o Governo Temer, foram privatizadas, extintas ou incorporadas dez empresas. Do total de estatais, 18 são dependentes, e tomam recursos do Orçamento, de áreas como saúde e educação. Em 2017, essas empresas consumiram R$ 20 bilhões.

Marina Silva disse a frase “eu vou chamar o Meirelles” para admoestá-lo sobre a legislação trabalhista de Temer. Conseguiu fazê-lo admitir um erro. Ele não conseguiu deixar de ser quem é e disse que Marina Silva não conhece grandes empresas americanas. Ela retrucou dizendo que ele não conhecem a realidade do Brasil. Chamaram o Meirelles, mas foi para a briga.

Geraldo Alckmin não resiste em cair nas cascas de banana de seus oponentes, quando o provocam sobre as reformas de Temer. Em resposta a Boulos, perdeu alguns segundos defendendo a reforma trabalhista.

Marina Silva há tempos não falava de sua equipe econômica. Eles também estão sumidos da campanha. Agora, em resposta a Alvaro Dias, cita seu time de economistas, a começar por André Lara Resende, um dos pais do Plano Real.

Então por que Guilherme Boulos e seu partido apoiam a ditadura na Venezuela?

Guilherme Boulos fala que a democracia custou sangue no Brasil. A ditadura militar foi um regime de exceção, mas parte da esquerda que combatia a ditadura queria instaurar outra no Brasil.

Guilherme Boulos (PSOL) faz emocionado discurso contra a ditadura, afirmando que o país caminha nessa direção. Será que o discurso contrário à Ditadura aumenta votos para a esquerda? Ou é um chute na canela do eleitor de direita, que quer o PT extinto?

"Faz tempo mas nunca estivemos tão perto do que aconteceu na ditadura. Se você vai votar neste domingo, é porque alguém morreu para isso. Temos que botar a bola no chão e dizer: ditadura nunca mais", BOULOS, Guilherme. 2018

Acabou neste momento a entrevista com Bolsonaro. Em breve, a notícia.

Ciro trouxe a política comercial dos Estados Unidos ao debate. Ao citar os problemas do país, relembrou que os EUA estão travando uma "guerra comercial", o que pode dificultar a economia dos outros países. Saiba mais sobre o assunto: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/a-verdade-por-tras-da-bravata-eaix6iflaxsvy2rm7ybvdb4yh/

Ele diz que todo mundo desconfia das pesquisas. Mas considera alta probabilidade de enfrentar o petista Haddad.

Bolsonaro diz que “em parte nossas universidades não formam para o mercado de trabalho, estão formando militantes”. Para ele, são atos que não condizem com a formação.

Ciro também vai chamar o Meirelles?

Alckmin defende suas propostas de reformas: reforma política, tributária e de estado (contra estatais). Ele afirma que irá cortar as estatais e critica Lula. Ele defendeu a reforma trabalhista, realizada pelo governo Michel Temer. Veja como as bancadas dos atuais candidatos à presidente votaram nas principais reformas aprovadas pelo governo Temer: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/como-a-bancada-de-seu-candidato-votou-nas-reformas-de-temer-2bt67g738g6o5wa3b2mzibk59

Os debates da Globo costumam ser mornos e desse, em particular, esperava-se uma água de salsicha pela falta de Bolsonaro e Daciolo. No entanto, com toda a sinceridade, a jovialidade de Bonner, Álvaro Dias chutando o balde e o espanto de Meirelles, Ciro apelando a Deus e o economista sério deixando cair o microfone já fazem deste o debate mais animado da emissora desde Lula x Collor.

Geraldo Alckmin parece ter percebido agora que tem de ser duro com o PT.

Mas só para artistas raiz e sertanejos, não "para esses artistas ele não que ficam mamando na lei".

Alvaro Dias resolveu mandar um “bilete” para Lula, que segue preso em Curitiba. Qual seria a pergunta que está naquele papel?

O que Alvaro Dias quis fazer foi dar uma alfinetada na Globo por não ter sido entrevistado na bancada do Jornal Nacional. Mas acabou desperdiçando seu tempo de 30 segundos para fazer uma pergunta a Henrique Meirelles. Patético!

Na sala de imprensa aqui na Globo, no RJ, vários jornalistas desconfiam que Álvaro Dias assumiu o papel que era do Cabo Daciolo no debate. Pura maldade.

Alvaro Dias (Podemos) perdeu o tempo para fazer sua pergunta, enquanto tentava ser divertido, cumprimentando Willian Bonner e relembrando que Lula está preso. Em um dos debates anteriores, Alvaro também tentou trazer esse ar leve. Na ocasião, ele terminou sua fala dizendo que iria ao Estádio Itaquerão, assistir ao jogo do Corinthias.

A Gazeta do Povo publicou uma reportagem sobre o Kit Gay e por que ele é parte de uma agenda relevante para setores conservadores: entenda.

Alvaro Dias está deslumbrado por conhecer o Projac da TV Globo e ver Bonner pessoalmente. Até esqueceu do cronômetro, do mundo. Derrubou até o próprio Bonner. Entendo ele: aqui no estúdio cumprimentei Bonner... rapaz simpático...

Ninguém entendeu a performance de Álvaro Dias na sala de imprensa da Globo. Mas todo mundo riu. Bem alto. Até o Bonner...

Haddad citou entre os feitos do PT a acumulação de "quase US$ 400 bilhões". Na verdade, quando o PT deixou o governo, as reservas cambiais somavam US$ 360 bilhões. Além disso, Haddad esqueceu de dizer que, entre seus planos de campanha está a criação de um programa de geração elétrica solar, feito com o dinheiro das reservas. Se o PT ajudou a acumular reservas, agora quer queimá-las, algo ruim para a economia.

Bolsonaro diz que não é homofóbico, e que apenas 'não aceitou' o fato de ver criancinhas de 6 anos assistirem a um filme de meninos se beijando.

Haddad diz que o PSDB dá suporte às medidas do governo Temer. Parece até que o mesmo Temer nunca foi vice e nunca esteve na mesma chapa que a Dilma.

Um erro daqueles que insistem na mensagem anti-polarização é pensar que os votos de Bolsonaro são só uma reação ao PT. Marina Silva fala que o eleitor não deve votar com medo, mas com esperança. Os eleitores de Bolsonaro se aglutinam em torno da reação ao PT e ao establishment político, mas também em torno de uma identidade e um projeto de país.

Alckmin abre sua rodada de perguntas diretamente com Fernando Haddad. Seria meio tarde para ir ao enfrentamento, Geraldo?

"O processo está sendo conduzido por um delegado de confiança de Fernando Pimentel, ex-governador de MG", disse o deputado

Marina e Ciro batem bola, completando as frases um do outro. Marina iniciou sua tréplica completando a réplica de Ciro. Nas duas falas, Marina disse que vai "governar com os melhores".

Depois de passar a campanha inteira batendo em Bolsonaro, Alckmin resolveu bater no PT. Chamou Haddad para o confronto. O adversário mordeu a isca. Será que funciona para o povo?

Ciro Gomes e Marina Silva fazem a dobradinha do "nem-nem": tentam passar para o expectador a imagem de que a polarização PT-Bolsonaro vai fazer o país continuar em crise. A mensagem já vem sendo repetida há algum tempo, mas não tem funcionado.

Ciro Gomes (PDT) pergunta a Marina Silva se haverá outro "impeachment" no Brasil após a grande polarização desta eleição. O assunto é sensível para Marina, que era aliada do PT antes do impeachment e se colocou favorável à saída da ex-presidente Dilma Rousseff da Presidência em 2016.

O primeiro bloco do debate tem temas livres e os candidatos escolhem os oponentes. Esse formato difere dos últimos debates e favorece os embates.

Se a chapa “Alcirina” nasceu morta, como o Olavo Soares publicou no blog A Protagonista, Ciro e Marina começaram o debate numa valsa bem ensaiada para tentar conquistar os votos fora da polarização em torno de Lula ou anti-Lula.

Fernando Haddad (PT) fez o gesto de "L" com a mão, relembrando Lula, que está preso em Curitiba (PR). Já Marina Silva (Rede) fez um coração com a mão enquanto a plateia nos estúdios da TV Globo aplaudiam os candidatos.

Realmente a mim incomoda à semelhança entre o sinal de arminha dos bolsonaristas e o L de Lula feito por Haddad no início do debate na Globo.

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral Carlos Horbach liberou a veiculação da entrevista com o candidato Jair Bolsonaro (PSL) pela Record, que está prevista para o mesmo horário do debate dos presidenciáveis da TV Globo.

A transmissão da entrevista do candidato do PSL está para começar. Na verdade, está 2 minutos atrasada. O TSE acabou de autorizar a entrevista, mesmo com as queixas dos adversãrios. Então, agora, não tem mais volta

Todos os sete candidatos já estão sentados, prontos para o início do debate decisivo para o primeiro turno da eleição presidencial.

Diferente das outras emissoras que fizeram a transmissão dos debates pelo YouTube, a Globo até o momento não liberou nenhum link oficial ao vivo para a transmissão na mídia social.

Como já dissemos, a Record vai apresentar uma entrevista com Bolsonaro no horário do debate. E a gente vai acompanhar também em tempo real.

Neste momento, Willian Bonner repassa as regras e últimas informações aos candidatos.

Se a noite já tem um grande vitorioso, o nome dele é Edir Macedo. O líder religioso da Igreja Universal do Reino de Deus, vertente que não se relaciona teologicamente com nenhum outro ramo evangélico, conseguiu brilhar nessas eleições no mesmo dia em que a Globo, sua maior rival desde sempre.

A mecânica da TV Globo não permite as entrevistas com os candidatos no estúdio. Para esse momento foi montado um lounge para coletiva individual, o que organiza melhor os trabalhos. A emissora definiu também a ordem dessas entrevistas, que terão duração de 5 minutos cada: Alckmin, Ciro, Alvaro Dias, Boulos, Haddad, Meirelles e Marina.

O debate da Globo é o mais lotado e que atraiu mais jornalistas estrangeiros no primeiro turno. Por ser o último, embora não tenha nem o líder das pesquisas nem o pop star, é o que recebe a maior cobertura internacional.

Seguindo sorteio prévio, a ordem dos candidatos no estúdio, da esquerda para a direita, é: Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), e Fernando Haddad (PT). Os candidatos terão 30 segundos para perguntar, 1 minuto e meio para responder, 1 minuto para a réplica e 1 minuto para a tréplica.

O departamento de imprensa da TV Globo entregou aos jornalistas o esquema de como se dará o debate de daqui a pouco. Serão 4 blocos, sendo o primeiro e o terceiro com tema livre; segundo e quarto com temas determinados. No fim do quarto bloco haverá as considerações finais.

É o único debate com mesa de comidas quentes para jornalistas, parecida com aquelas comidas de gente chique que eles costumam servir para os convidados, na sala em que a imprensa não pode entrar. O pessoal aqui está praticamente emocionado com o buffet de quentes e a elegância do garçom.

Barrado no debate promovido da Globo, Cabo Daciolo profetizou em live na internet que a emissora "vai cair" e acusou-a de estar "adorando Satanás". Também atacou a maçonaria e a sociedade secreta Illuminati, que estariam infiltradas em igrejas. Daciolo chegou a recorrer ao TSE para participar do encontro da Globo, mas não teve êxito. "Todas as emissoras nos receberam de braços abertos. A dona Rede Globo, não", reclamou.

Agora não falta mais ninguém. O tucano Geraldo Alckmin foi o último a chegar para o debate de logo mais, às 22h

Henrique Meirelles (MDB) foi o primeiro a chegar nos estúdios da TV Globo, no Jardim Botânico, para o debate desta noite. Logo na sequência vieram o senador Alvaro Dias (Podemos), Marina Silva (Rede), Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL). Falta apenas Geraldo Alckmin (PSDB).

No caminho para os estúdios da Globo no RJ, vários muros estão pintados com telefones e nomes de pessoas que fazem amarrações e trabalhos INFALÍVEIS. É muita tentação para os presidenciáveis.

As campanhas de Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede) também acionaram a Justiça Eleitoral para tentar impedir a exibição da entrevista de Bolsonaro na Record, prevista para ser veiculada no mesmo horário do debate Globo. As coligações de Haddad, Ciro e Alckmin já haviam entrado com ações, argumentando que ela fere o princípio de isonomia previsto na legislação eleitoral.

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país nos dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais para mais ou menos.A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR- 02581/2018. O nível de confiança é de 95%.

O Datafolha acaba de divulgar a última pesquisa presidencial. Jair Bolsonaro (PSL) ampliou sua vantagem sobre os concorrentes. Ele tem agora 35% das intenções de voto. O petista Fernando Haddad manteve-se estável na segunda posição isolada, com 22% dos votos válidos. Veja os resultados completos da pesquisa.

As campanhas de Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) decidiram recorrer ao TSE para impedir que a Record transmita a entrevista de Bolsonaro no mesmo horário do debate presidencial da Globo. A previsão é a de que ela vá ao ar na noite desta quinta, no Jornal da Record, que começa 21h45.

O Datafolha divulga no Jornal Nacional desta noite a sua penúltima pesquisa presidencial antes das eleições de domingo. A expectativa é saber se o cenário de segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) ficará mais evidente. Ou se há chances de uma vitória no primeiro turno. A conferir.

O jornal Folha de S. Paulo informa que a TV Record planeja veicular uma entrevista com Jair Bolsonaro no mesmo horário do debate da Globo. O candidato do PSL, líder nas pesquisas de intenção de voto, conversou com a equipe da emissora de Edir Macedo nesta quinta-feira. A entrevista deve ir ao ar no Jornal da Record, que começa às 21h45. Bolsonaro se recupera de uma facada e, por recomendação médica, não irá ao programa da Globo.

"No caso dos autos, um dos cinco atuais parlamentares filiados ao partido autor é suplente, que se encontra no exercício do mandato de deputado federal desde janeiro de 2017, não sendo, portanto, sua condição de mandatário resultante da eleição", disse Horbach. Pela Lei das Eleições, os debates devem contar com a presença de candidatos cujo partido tenha a representação de cinco parlamentares eleitos pela legenda no Congresso.

O recurso de Cabo Daciolo para participar do debate da TV Globo na noite de hoje foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral. Na decisão, o ministro Carlos Horbach considerou que um dos cinco parlamentares do partido dele, o Patriota, não foi eleito originalmente pela legenda.

Olá! A Gazeta do Povo vai comentar ao vivo, neste espaço, o debate entre presidenciáveis promovido pela TV Globo, com análises e opiniões exclusivas direto do Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. O debate está marcado para começar às 22h, mas você já pode acompanhar os bastidores por aqui.

Ciro corrigiu Bonner ao relembrar que ele deveria sortear um tema. Na sequencia, disse que merecia o voto dele. - O senhor foi mais rápido que o ponto - disse Bonner. - É assim que vou governar o Brasil - retrucou Ciro.