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Debate TV Aparecida com candidatos a presidente acontece nesta quinta-feira  (21) | Reprodução/Rede Aparecida de Comunicação
Debate TV Aparecida com candidatos a presidente acontece nesta quinta-feira (21)| Foto: Reprodução/Rede Aparecida de Comunicação

O quarto debate na TV entre candidatos à presidência da República acontece nesta quinta-feira, dia 20 de setembro, às 21h30. Os presidenciáveis devem seguir algumas regras e o formato do Debate TV Aparecida: responder perguntas de bispos e jornalistas, além de promoverem perguntas entre si.

O encontro acontece no Santuário Nacional, em Aparecida (SP), e o público pode participar do debate por meio de uma parceria da Rede Aparecida de Comunicação com o Twitter: basta comentar na rede social utilizando a hashtag #DebateAparecida.

LEIA MAIS: Todas as pesquisas da disputa presidencial

A mediadora é a jornalista Joyce Ribeiro e conta com a presença de sete candidatos: Alvaro Dias (Podemos), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT). O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, não poderá participar porque continua a se recuperar de um atentado sofrido em Juiz de Fora.

Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

PÓS-DEBATE AO VIVO

O debate na TV Aparecida acabou, mas na Gazeta do Povo a conversa continua. Acesse agora!

Hora de PT ficar no "banco de reservas"

Marina Silva diz que agora é hora de mudança, e diz que PT deveria ficar no "banco de reservas"

Ciro investe tempo em ser fofo

Na hora das considerações finais, Ciro gastou metade do tempo com agradecimentos. Mas deve valer a pena: para ele, melhor do que aproveitar todo o tempo para falar em propostas, vale investir em mostrar que é afável e até fofo.

Lula, Lula, Lula

Ao ter de citar Lula sempre, Haddad perde tempo que poderia usar para falar de suas proposições.

Boulos: País corre risco de retrocesso

Boulos defende voto propositivo no primeiro turno, e não pelo "medo". Cita seu número a cada frase, fala de suas bases no movimento Sem Terra. Vai bem, passa boa imagem e tem carisma.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Questionamentos eclesiásticos

Boas as perguntas formuladas pelos bispos da CNBB aos candidatos. É importante que a Igreja se posicione.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Aborto

Meirelles é perguntado sobre o aborto e se enrola na resposta. No final, posicionou-se a favor da liberdade religiosa. Quer saber o que cada candidato pensa sobre aborto e defesa da vida? Confira aqui.

E a Constituição?

Mesmo após debates durante a semana sobre como o novo governo deverá realizar reformas constitucionais, o assunto não foi aprofundado pelos candidatos.

Sobrou tempo para Haddad

Ao responder a pergunta feita por Dom Orani Tempesta, sobre como acabar com a violência, sobrou tempo para Haddad e faltaram propostas. Na metade do tempo, o candidato já começava a gaguejar e repetir as palavras, para comer tempo.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Olha o toco...

“Você, Haddad, vem para essa campanha como o porta voz da tragédia.”
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Deu tilt

Haddad surpreende e pergunta a Alvaro Dias o que ele propõe para a defesa da família, uma preocupação que não costuma aparecer entre candidatos de esquerda. E não custa lembrar: o PT patrocinou as ofensivas mais radicais para aprovar o aborto e promover a ideologia de gênero no Brasil. Confira aqui
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Porta-voz da tragédia

No 'momento fofo' de Haddad ao perguntar para Alvaro Dias sobre seus projetos para as família, toma de bate-pronto do candidato do Podemos que ele é o 'porta-voz da tragédia' e partícipe da atual situação de desigualdades sociais que deixa as famílias desesperadas. Um direto no queixo!
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Mau uso do BNDES

Marina diz que a violência também vem da economia, pois o BNDES esteve ao lado dos grandes e corruptos e poderia financiar projetos dos mais pobres.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Até que enfim, Meirelles

Depois de ver a 'filha' reforma trabalhista apanhar de Ciro, Boulos, Haddad, ele aproveitou a crítica de Alckmin ao governo Temer para dizer: “O déficit vai continuar se não tivermos a coragem de fazer as reformas”
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Descriminalizar e Desmilitarizar

Para Guilherme Boulos, a saída para a violência é a desmilitarização da polícia e a descriminalização de certas substâncias entorpecentes. Será?

O que foi a CPMF?

A CPMF chegou a ter uma alíquota de 0,38% sobre cada operação financeira e foi criada com o objetivo de destinar recursos para a saúde pública – objetivo que foi abandonado no começo. A contribuição seria temporária e foi criada em 1996, sendo renovada diversas vezes até 2007.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Vira o disco!

Pela enésima vez o candidato do MDB entoa o mantra: "Quando fui presidente do Banco Central foram criados 10 milhões de empregos..." Vira o disco, Meirelles!
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Sem direito de resposta

Fora do debate, Jair Bolsonaro não tem como pedir direito de resposta sobre essa questão da CPMF, que virou tema de tabelinha entre Meirelles e Marina. No Twitter, durante a semana, o militar da reserva negou que haverá aumento de impostos em seu governo, se for eleito.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Bolsonaro aparece

Bolsonaro aparece mais uma vez no debate. Agora Meirelles cita o candidato ao falar sobre CPMF. Marina aproveita o embalo e critica Bolsonaro também. "É difícil governar um país com um Posto Ipiranga", disse, ao se referir ao economista Paulo Guedes. Ela disse também que há um "incêndio no Posto Ipiranga", ao falar sobre o desencontro de informações sobre a proposta de Paulo Guedes. No bloco anterior, Boulos já havia se referido a Bolsonaro, mas de forma velada, ao citar a hashtag #EleNão.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Marina contra CPMF

"Eu sou contra a recriação da CPMF. Até porque ela foi usada de uma forma pervertida, e não para a saúde."
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Lembraram de Bolsonaro...

Meirelles pergunta a Marina sobre a CPMF e, pela primeira vez, citam medida que Bolsonaro poderia reativar. Críticas vieram, até mesmo, sobre as demarcações de terras indígenas, e do caso dos delinquentes criados pelas mães e avós. Até o momento, o candidato hospitalizado havia sido poupado e nem o petista Haddad havia falado dele...
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Pervertida?

Marina Silva: "sou contra a reedição da CPMF porque, da primeira vez, ela foi usada de maneira pervertida”.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Incêndio no posto Ipiranga

Vem meme aí.

Até que enfim, CPMF!

Meirelles pergunta sobre a recriação da CPMF, que supostamente teria sido sugerida pelo economista que assessora Jair Bolsonaro. Pela primeira vez o assunto chega ao debate, e Marina Silva pode responder. Ela ironiza que "parece que há um incêndio no Posto Ipiranga", apelido dado a Paulo Guedes. Ela diz ser contra a recriação de um imposto sobre operações financeiras.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Pergunta no posto Ipiranga

Marina Silva diz que o posto Ipiranga de Bolsonaro, o oráculo Paulo Guedes, já erra ao querer reprogramar a CPMF no Brasil. Assim, para Marina, o posto de Bolsonaro pegou fogo! #ChamaoMeirelles ou #ChamaoBombeiro?
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Incêndio no posto Ipiranga

Meirelles e Marina atacam de forma aberta Bolsonaro pela primeira vez no debate. Fazem o que Haddad poderia ter feito.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Haddad e Ciro

Na resposta para Ciro, Haddad poderia ter tentado tirar votos do adversário, arrumando alguma desculpa para atacá-lo, ou de Bolsonaro, atacando a confusão sobre a alíquota única para o Imposto de Renda, anunciada e depois desmentida por Paulo Guedes. Não fez nem uma coisa nem outra. Ciro, por outro lado, deu uma leve "pinicadinha" em Haddad na réplica. Haddad, na tréplica, apela para o "passado feliz" do governo Lula.

Imposto de Renda, e aí?

Ao longo da campanha, ao menos dois candidatos (Haddad e Alvaro Dias) falaram que vão aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda das pessoas físicas. Mas o assunto não foi tratado ainda pelos candidatos neste debate.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Dividendos

Haddad vai contra os dividendos empresariais. Quer mudar a lei para "taxar os ricos"

CPMF?

Apesar de ter ganhado as manchetes dos jornais nesta semana a suposta proposta de Paulo Guedes (economista que assessora o candidato Jair Bolsonaro, do PSL) de que recriaria um imposto sobre operações financeiras, como a antiga CPMF. Seria importante que os outros candidatos falassem sobre o tema, se posicionando quanto ao aumento de impostos.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Ficou morno, mas pode esquentar

O debate na TV Aparecida acontece sob o impacto das últimas Datafolha e Ibope sobre a corrida presidencial, que mostram Fernando Haddad subindo para o segundo lugar nas intenções de voto, com Marina em queda, Ciro estagnado e Alckmin estacionado. Os confrontos diretos com Haddad, são exemplo disso.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Invejinha

Ao responder questionamento de Boulos, Ciro diz ter muitas afinidades com o candidato do PSOL, mas tem inveja de sua juventude: "coisa que o tempo ajustará", disse. Seria Boulos o Ciro do amanhã?

Medidas contra trabalho escravo

Guilherme Boulos foi questionado sobre trabalho escravo. Aproveitou para falar que vai fazer um referendo para questionar os brasileiros se a reforma trabalhista deve ser desfeita. O governo federal atua no combate ao trabalho escravo ou análogo ao escravo. A lista negra do trabalho escravo é divulgada anualmente. Em 2016, foram realizadas 40.381 ações de fiscalização em saúde e segurança e 5.776 de combate ao trabalho infantil em 2016. Segundo o Ministério do Trabalho, foram resgatados 885 trabalhadores identificados em condições análogas à de escravo. Os fiscais inspecionaram 160.518 empresas.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Ausências

Debate é marcado pela falta de temas morais e de costumes. Um pouco pela ausência de Bolsonaro e Daciolo, um pouco por opção da CNBB, que tenta estimular consensos e tende a dar prioridade a temas "sociais", bastando ver as Campanhas da Fraternidade anuais. Com isso, porém, ignora preocupações legítimas de grande parte da população e uma arena importante das disputas culturais contemporâneas.

Alckmin e o Latim da medicina

Alckmin, que é médico, costuma salpicar seus discursos com termos em Latim, oriundos da Medicina. Para falar sobre problemas que seriam resolvidos com uma reforma política, ele citou "sublata causa, tollitur effectus". Ou seja, "Eliminada a causa, desaparece o efeito".
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Reformas

Alckmin fala de reformas urgentes para o princípio de um eventual mandato. Sobretudo a reforma política. É urgente a necessidade da diminuição de partidos que deixaram evaporar a ideologia e passaram a ser balcões de negócios.

Debate esfriando

Os temas mais quentes e polêmicos estão aparecendo pouco. Os embates políticos estão escassos. O debate está morno e começa a dar sono no espectador.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Feminicídio e Dependência

Marina Silva falou que "quer colocar as mulheres para trabalhar". Que o grande problema é depender do agressor. Disse ainda que vai incentivar o empreendedorismo feminino. Falou bonito. Mas não deu detalhes de como poderia fazer isso.

E a economia?

Pouco se falou sobre os problemas da economia. O próximo presidente pega a Administração Pública com um déficit primário de R$ 159 bilhões. Terá de definir novos ajustes, cortar benefícios. E a reforma da Previdência ainda não foi debatida no encontro de hoje.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

E os estrangeiros?

Talvez uma das primeiras vezes em que a questão de refugiados e estrangeiros é abordada. Repórter da Rede Aparecida de Rádio questiona sobre políticas públicas para Haddad, que quer ampliar o que fez na cidade de São Paulo.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Ele não

Guilherme Boulos (PSOL) faz a primeira menção, mesmo que velada, ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) no debate. O candidato do PSOL fala sobre o movimento criado por mulheres nas redes sociais contra a candidatura de Bolsonaro. Boulos usou a #EleNão para se referir ao capitão da reserva e mencionar a manifestação marcada para o próximo dia 29, em diversas cidades do país, contra Bolsonaro.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Lista suja do machismo

Boulos volta a propor a ideia que, na prática, significa entregar a burocratas o poder de achacar empresas com base em conceitos genéricos. Quer transformar o Brasil em linchamento moral de Facebook.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Magoou?

Alvaro Dias relembrou seu tempo como tucano: "Participei do PSDB sempre na oposição, tirando quando fui governador do Paraná e sete meses no governo FHC. Sempre como contestador, como rebelde.Por isso fui expulso."

Quanta autoestima!

Meirelles fala que imediatamente após o anúncio de seu nome como presidente do Banco Central na gestão de Lula teria havido uma "injeção" de ânimo no mercado financeiro. Quanta confiança em torno de si mesmo demonstra Meirelles!
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Haddad X Meirelles

"TALVEZ O SENHOR TENHA RECUPERADO A CONFIANÇA DOS BANQUEIROS DA FARIA LIMA, E NÃO DO POVO", Haddad para Meirelles
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Fator Venezuela

A troca de farpas entre Haddad e Alckmin certamente foi influenciada pela mudança no tom da campanha tucana nesta quinta-feira. O candidato do PSDB até então vinha centrando “fogo” em Jair Bolsonaro, mas nesta noite veiculou no horário eleitoral na TV um vídeo criticando a relação do PT e de Lula com a Venezuela de Hugo Chávez. Pesou ainda a carta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, apontado o risco de agravamento da crise no país caso Bolsonaro ou Haddad sejam eleitos.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Haddad ignora Meirelles

Haddad ignora pergunta de Meirelles e continua batendo em Temer. Ele tenta conquistar o voto da faixa mais pobre da população, falando em investimentos sociais e revogação da reforma trabalhista.

Emprego: tema em alta

Alckmin chamou atenção para o desemprego, que cresceu durante o governo Dilma Rousseff. Neste ano, de janeiro a julho, foi registrada a abertura de 448,2 mil novos postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho. O dado mostra uma reversão na queda da geração de emprego. Em meio ao ambiente eleitoral, o presidente Michel Temer antecipou hoje novos dados do CAGED. Ele informou que o Brasil criou 100 mil empregos com carteira assinada em agosto. Se esse movimento de maior geração de vagas do que fechamento se mantiver, o Brasil terá interrompido sequência de três anos de queda na geração de novas vagas.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

"Retrucada" de Haddad

Quando Geraldo Alckmin disse que Temer foi eleito junto com Dilma... E quando perguntado por Meirelles, deu parabéns à CNBB por escrever carta contra a Reforma Trabalhista.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Questão de tempo

Em resposta ao petista Fernando Haddad, a crise vem do desgoverno de Dilma. Assim, o desemprego e a estabilização da economia ainda levariam tempo para serem ajustados, segundo o candidato do MDB, vide o rombo feito pelo PT.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Chamou o Meirelles

"Existem estados que há 10 anos não contratam um policial", respondeu o ex-ministro de Temer e ex-presidente do Banco Central de Lula. A pergunta foi de Geraldo Alckmin, sobre segurança pública.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Chuchu apimentado

Haddad gaguejando e jantado por Alckmin: "O PT lança candidatura na porta de penitenciária"

Sindicatos no Brasil

O Brasil possui, atualmente, 16.491 organizações de representação dos interesses econômicos e profissionais, sendo 5.251 de empregadores e 11.240 de empregados, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Os sindicatos de trabalhadores são 10.817. "A maior parte dos sindicatos de trabalhadores (73,8%) encontra-se na área urbana, e as regiões que mais concentram esse tipo de representação são a Sudeste (33,1%), a Nordeste (27,0%) e a Sul (23,8%). A maioria das instituições são dedicadas aos trabalhadores privados (43,4%), enquanto 17,4% têm como filiados os empregados públicos", divulgou o IPEA, com base em dados do Ministério do Trabalho, de 2017.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Tráfico brutal

Alckmin, falando sobre Segurança Pública, cita o tráfico de drogas. Obviamente um dos maiores problemas e motrizes da violência urbana. É necessário atenção às fronteiras, portos e aeroportos. Somente no Porto de Santos, nos últimos 5 anos, o volume de apreensão de cocaína, por exemplo, aumentou 10 vezes... de 1,6 mil kg em 2013 para 16 mil kg este ano.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Traição tucana?

“PSDB se uniu a Temer para trair a Dilma”, ataca Haddad, olhando para Alckmin, citando entrevista recente de Tasso Jereissati, ex-presidente do PSDB. O tucano disse que PSDB cometeu “erros memoráveis” ao contestar a reeleição de Dilma, votar contra o governo e se aliar a Temer. Nas palavras do petista, PSDB “sabotou” o governo da ex-presidente.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Maestro

Os gestos maquinais de Meirelles fazem perder a atenção ao que ele diz.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Autocrítica

"O PT ao invés de fazer autocrítica lança candidatura na porta de penitenciária", disse Alckmin, provocando Haddad. O tucano admite que seu PSDB está fragilizado e que, assim como todos os outros, deve fazer uma autocrítica.

Alckmin culpa PT por desemprego

Geraldo Alckmin, habilidosamente, responde a Haddad que reforma trabalhista acabou com contribuição sindical obrigatória, e conseguiu fazer um link desse tema com o desemprego, o que afirmou ter aumentado no governo do PT. Ele também afirmou que Temer foi escolhido pelo PT, já que era vice de Dilma Rousseff.
Fernando Henrique Martins
Fernando Henrique MartinsJornalista do blog A Protagonista

Embate

Alckmin critica os sindicatos elogiando o fim da obrigação da contribuição sindical, enquanto Haddad bate na postura do PSDB se unir ao presidente Temer, o eterno golpista para os petistas;
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Traição

"O Temer era vice da Dilma. Mas quem se uniu ao Temer para trair a Dilma foi o PSDB", disse Haddad para Alckmin.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Cada um no seu quadrado

Haddad tenta colar impopularidade de Temer em Alckmin. Já o tucano culpa o PT pela crise. E depois vai falar em homicídios. O tucano também reforça que "quem escolheu o Temer foi a Dilma".
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Para não perder a chance

Haddad perguntou a Alckmin sobre Reforma Trabalhista. Tucano diz que é a favor e dispara: "13 milhões de desempregados são herança da Dilma e do PT".
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Vai esquentar...

Debate vai esquentar agora. Haddad pergunta a Alckmin sobre dois projetos do governo Temer “apoiados por vocês” (PSDB): reforma trabalhista e teto de gastos. A conferir a resposta do tucano
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Governo Temer

Na sua primeira pergunta, Haddad pergunta para Alckmin sobre medidas aprovadas pelo governo do Temer: reforma trabalhista e teto de gastos. Haddad reforça que o governo Temer conta com apoio do PSDB de Alckmin, em uma tentativa de colar a rejeição do governo no tucano.

Finalmente, Haddad

Haddad faz sua primeira aparição, com uma pergunta a Geraldo Alckmin (PSDB). Ele pergunta sobre medidas do governo Temer que tem aval do PSDB: Teto de Gastos, reforma trabalhista e terceirização. Este é o primeiro debate que conta com a presença de Haddad.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Tabelinha

Marina e Ciro focam em propostas e adotam um tom civilizado. Buscando o voto útil do centro?

O STF e os medicamentos de alto custo

Marina Silva afirma que irá quebrar as patentes de medicamentos de alto custo. A questão já foi inclusive discutida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu que tais medicamentos devem ser fornecidos pelo sistema público de saúde, porém que é preciso que três requisitos sejam cumpridos: comprovação por laudo fundamentado expedido por médico do SUS de que a droga é imprescindível para o tratamento; falta de condições financeiras do paciente e registro na Anvisa do remédio; e Existência de registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O assunto é complexo, pois a política permite o atendimento de poucas pessoas, com elevado custo para os cofres públicos.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Colada no Vice

"Eu e o Eduardo. Eu e o Eduardo". Marina cita repetidamente o nome do vice ao falar sobre Saúde.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Remédios

Alguém entendeu a resposta do Ciro Gomes? Faltou a frase de efeito pra colar em quem assiste.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Só elogios

Ciro Gomes passou o tempo da réplica rasgando elogios a Marina Silva e Eduardo Jorge. Está paquerando um apoio para o segundo turno?

O que é um Referendo?

Boulos afirmou que fará, no início de sua gestão caso eleito, um referendo para "desfazer" atos do presidente Michel Temer. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) os referendos são consultas públicas realizadas depois que as leis já estão em vigor. Boulos não explicitou quais medidas de Michel Temer serão colocadas para consulta pública.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Quebrar patentes

Na pergunta e na resposta feita para Ciro, sobre remédios de alto custo, Marina faz questão de citar o vice, Eduardo Jorge. Ela disse que quer quebrar as patentes. Deu o exemplo dos 700 mil casos de Hepatite C.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

"Eu e Eduardo Jorge"

Marina Silva foi a única que mencionou o vice durante o debate. Ela já citou Eduardo Jorge (PV) duas vezes.

Poucas medidas

Por enquanto, candidatos usam retórica conhecida, para criticar os problemas do país, notadamente sobre corrupção. Ainda houve pouca exposição de propostas. Alguns candidatos falaram em reforma política, mas isso é algo difuso para o eleitorado, e pode se traduzir em propostas muito diferentes, na prática.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Guilherme Boulos

"Queremos acabar com qualquer financiamento eleitoral."

Boulos: financiamento público de campanha

Dias não fez pergunta, mas criticou o sistema político. Boulos iniciou afirmando que quer a volta do financiamento público de campanhas. No ano passado, em uma minirreforma eleitoral aprovada no Congresso, foi aprovado o Fundo Eleitoral, que financia todas as campanhas, sendo proibido o uso de recursos de pessoas jurídicas nas campanhas. Esse fundo tem, neste ano, R$ 1,7 bilhões.

Segundo bloco começa

O segundo bloco dos debates tem perguntas entre os candidatos, com réplica e tréplica. Cada candidato participa apenas uma vez.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Corrupção

Debate começou tocando em um tema sensível, gerador de toda a crise política e moral que acomete a política brasileira: a corrupção. Os candidatos puderam falar como atacar esse problema. Alguns, como Alckmin, Haddad e Meirelles se saíram bem. Outros, como Boulos, Ciro, Marina e Alvaro se perderam devaneios. Uma pena!

Marina e Transparência Internacional

Marina Silva (REDE) afirmou que irá implementar, caso eleita, as sugestões da entidade Transparência Internacional (TI) contra a corrupção. A TI se define como "um grupo de colaboradores e colaboradoras que trabalham no apoio e mobilização da sociedade civil, produção de conhecimento, conscientização e comprometimento de empresas e governos com as melhores práticas globais de transparência e integridade, entre outras atividades".
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Lasquinha

Mais de um candidato tentando capitalizar sobre a popularidade do Papa Francisco. Quero ver se algum vai lembrar a posição dele sobre aborto e ideologia de gênero.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

L-A-D-R-Ã-O

Geraldo Alckmin soletra a palavra para definir corrupção (sim, ele fez isso)... E defendeu o voto distrital misto em sua primeira aparição.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

"Desviando bilhões"

"Se tem um momento em que Jesus ficou indignado foi quando viu a corrupção, e entrou no templo com um chicote", lembrou a evangélica e presidenciável Marina Silva, em sua primeira participação

Meirelles relembra seus feitos

Em seu já consolidado discurso, Henrique Meirelles (MDB) deixou de lado a pergunta que questionava como o candidato traria ética e correção para sua gestão. Preferiu citar seus feitos, ao afirmar que ele e seus subordinados em cargos no Banco Central e no Ministério da Fazenda não sofreram acusações por corrupção.

Ciro já criticou juízes e procuradores

Ciro Gomes (PDT) descolou do discurso dos seus oponentes, de "fortalecimento" das instituições, em especial da Justiça. Em julho, Ciro atacou verbalmente promotora de Justiça que determinou a abertura de inquérito policial para investigar ofensas por motivos raciais proferidas pelo pedetista contra o vereador paulistano Fernando Holiday.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Divagou

Henrique Meirelles divagou por 40 segundos antes de começar a responder a pergunta da CNBB sobre corrupção.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Rasgou elogios

"Na Basílica podemos olhar para o Brasil e ver como país pode se tornar realidade", Meirelles, Henrique.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

I have a dream

Ciro Gomes (PDT) se comporta bem no Santuário, mas não custa lembrar que ele já declarou que "sonha em acabar com a ilusão moralista católica".
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

"Ilustres opositores"

"Nunca respondi por mal feitos". Quem disse isso? Ciro Gomes... que na sequência bateu no PT.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília
Lula está preso em Curitiba cumprindo a pena na Lava Jato. Ele foi condenado por corrupção, mas Haddad ignorou esse fato. O candidato do PT falou em proporcionar Controladoria, Polícia Federal, Ministério Público e Justiça fortes - e aproveitou para cutucar a Lava Jato, acrescentando que as instituições devem ser apartidárias.

MP e Justiça em debate

Candidatos falam em fortalecimento das instituições. Haddad diz que o governo PT fortaleceu a Polícia Federal e as entidades ligadas à Justiça. Alvaro Dias colocou a Operação Lava Jato como "prioridade".
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

País governado pelo crime

Alvaro Dias diz que é importante valorizar as instituições como a Polícia Federal e eliminar foro privilegiado. Ele disse que país foi governado por organização criminosa nos últimos anos.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Haddad

Ao falar sobre combate à corrupção, Haddad fala sobre conquistas sociais dos anos do PT no governo. Para ele, "é preciso fazer o dinheiro chegar ao povo". Esse é o primeiro debate do qual Haddad participa.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

"Boa noite, Lula"

Candidato do PT, Fernando Haddad abriu sua fala com essa saudação. E disse que "importante é dinheiro chegar aos pobre, combater a corrupção".
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Pele de cordeiro

Boulos (Psol) acena para os católicos, mas esquece de dizer que Doutrina Social da Igreja rejeita o comunismo e o socialismo, que é o primeiro ponto estratégico do programa oficial do Psol.

Corrupção e Ética

A primeira pergunta, igual para todos os candidatos, foi feita por Dom Odilo Scherer, enfocando questões éticas, tendo como pano de fundo a corrupção no país. A pergunta deixa de lado questões específicas sobre visões de temas da igreja.

Lula está assistindo

O candidato do PT, Fernando Haddad, diz que o ex-presidente Lula "está nos assistindo".
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Teto Terra e Trabalho

Boulos lembra que essa é a doutrina do Papa Francisco e seus "3 Ts".
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Primeira Pergunta

"É possível retomar a ética na política?", questiona Dom Odilo Scherer
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Saudação inicial

O presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Sérgio da Rocha, fez a abertura oficial pedindo um debate de ideias e não de ataques.

Transmissão inclusiva

A transmissão da TV Aparecida conta com comentários para cegos, que descreve o que aparece na tela. A transmissão também tem interpretação de Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Abertura

Segundo o Cardeal Sergio da Rocha, Arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, a confederação e a Rede Aparecida não tem interesse partidário, apenas informativo.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Confirmado...

Cabo Daciolo NÃO foi ao debate por "incompatibilidade de agenda". Não deu tempo para descer do monte?
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Candidato do PT

A grande novidade no debate desta noite é a presença de Fernando Haddad, que foi oficializado candidato a presidente do PT no dia 11 de setembro com a impugnação da candidatura Lula.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Candidato hospitalizado

Bolsonaro não poderá comparecer ao debate porque está hospitalizado. Ele foi alvo de uma facada no dia 6 de setembro, quando fazia campanha em Juiz de Fora (MG).
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

COMEÇOU

Neste instante a mediadora e jornalista Joyce Ribeiro explica o formato do debate. Pode atualizar a página e dar o play!
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Meirelles sente falta de Bolsonaro

Ao chegar para o debate, Henrique Meirelles a proposta de recriar uma nova CPMF, ventilada pelo economista do adversário Jair Bolsonaro (PSL), Paulo Guedes. "É lamentável que não possamos debater" o que o presidenciável propõe e o que "seu assessor econômico disse", afirmou Meirelles.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Quem vai mediar

A jornalista Joyce Ribeiro é a mediadora do debate desta noite. Apresentadora do Jornal da TV Cultura, é formada pela FIAM e pós-graduada em jornalismo econômico e político pela PUC-SP. Começou a carreira na televisão em 1998, na Boa Vontade TV, da LBV. Na RIT, teve sua primeira experiência como apresentadora de telejornal. Passou ainda pelo Fala Brasil, jornal matutino da TV Record, e pelos jornais Aqui Agora e Primeiro Impacto, no SBT.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Renúncia

"Eu quero aplaudir o presidente pela preocupação dele com o futuro do país, mas o PSDB só tem autoridade de propor conjugação de esforços se renunciar preliminarmente a sua candidatura", disse Alvaro.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Apoiadores de Bolsonaro

Jair Bolsonaro não vem ao debate desta noite por causa do atentado que sofreu no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). Mas os apoiadores dele sim. Eles fizeram uma carreata na porta dos estúdios da TV Aparecida, soltaram fogos e promoveram um buzinaço de cerca de 20 minutos. Bolsonaro está internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

CHEGARAM

Todos os participantes do debate já estão no Santuário Nacional.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Bispos a postos

Divulgação: Twitter CNBB
Divulgação: Twitter CNBB
A equipe de Bispos que irá participar do Debate de Aparecida já está pronta.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Cabo Daciolo descerá?

Fica a dúvida: Cabo Daciolo descerá o monte? Ele foi convidado, mas provavelmente não vai ao debate. Veja a matéria
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

Todos a postos? Ainda não

Geraldo Alckmin, Guilherme Boulos, Henrique Meirelles e Alvaro Dias já anunciaram nas mídias sociais que estão nos preparativos - e na expectativa. Os demais confirmados ainda não deram sinal de vida, ou melhor, na internet.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Comentários no Twitter

O encontro acontece no Santuário Nacional, em Aparecida (SP), e o público pode participar do debate por meio de uma parceria da Rede Aparecida de Comunicação com o Twitter: basta comentar na rede social utilizando a hashtag #DebateAparecida.
Giorgio Dal Molin
Giorgio Dal MolinEditor de República

#DebateAparecida

Esta é a #Hashtag oficial do debate que começa às 21h30 na TV Aparecida. O Twitter fará o monitoramento dos comentários na Rede Social em parceria com os organizadores do evento. Você vai, claro, acompanhar tudo na Gazeta do Povo.
Renan Barbosa
Renan BarbosaRepórter em Brasília

Bloco dos Bispos confirma

Debate é marcado pela falta de temas morais e de costumes. Um pouco pela ausência de Bolsonaro e Daciolo, um pouco por opção da CNBB, que tenta estimular consensos e tende a dar prioridade a temas "sociais", bastando ver as Campanhas da Fraternidade anuais. Com isso, porém, ignora preocupações legítimas de grande parte da população e uma arena importante das disputas culturais contemporâneas.
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