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Futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, fala à imprensa | Valter Campanato/Agência Brasil
Futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, fala à imprensa| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse neste sábado (29) que vem sofrendo ameaças nas redes sociais há uma semana e que está conversando com a Polícia Federal.

Segundo contou a futura ministra, as ameaças começaram em sua página do Facebook e por mensagens de WhatsApp, mas ela diz não ter levado a sério, porque achou que era uma forma de "deboche". Mas, com a publicação de uma reportagem do portal Metrópoles neste sábado, que diz que o mesmo grupo que ameaçou o presidente eleito Jair Bolsonaro na posse também a tem como alvo, ela ficou mais preocupada e sua equipe entrou em contato com a PF. 

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"Os recadinhos que eu recebi são de formas de como matar a ministra. Inclusive, eu não sabia que podia morrer de diversas formas. Algumas até muito criativas e divertidas. Mas como é por Facebook (as ameaças), a gente acaba acreditando que é mais deboche que ameaça, né. Até que hoje a imprensa publica que eu sou alvo. Estava achando que era brincadeira de mau gosto, eu subestimei mesmo", afirmou. 

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A futura ministra disse ainda não estar assustada, porque "quem protege criança do crime é alvo (do crime organizado)". A equipe de comunicação de Damares está agora rastreando as mensagens que ela recebeu nas redes sociais. 

Artigo: Tempo de matar

No último dia 27, a PF abriu um inquérito para investigar uma suposta ameaça ao presidente eleito na posse, marcada para a próxima terça-feira, 1º. A autoria é do mesmo grupo que agora ameaça Damares, um que se define como terrorista e reivindicou ter colocado uma bomba em uma igreja em Brazlândia, região administrativa do Distrito Federal, na madrugada de Natal, sem sucesso - o artefato explosivo foi desarmado pela Polícia Militar.

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