A morte do guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Araújo, em Foz do Iguaçu, no último domingo, (10) acendeu um alerta sobre o risco de uma escalada da violência na campanha presidencial deste ano. Os sinais de que isso poderia acontecer já eram visíveis por casos anteriores, mas um assassinato com motivação política é chocante e teve impacto direto na sociedade, na Justiça e nas pré-campanhas.
Horas após o homicídio, os principais pré-candidatos vieram a público comentar o episódio e novas discussões sobre a responsabilidade dos pré-candidatos começaram a ser debatidas. Ao mesmo tempo, as próprias equipes responsáveis pelas campanhas já começaram a se movimentar tanto para impedir novos casos lamentáveis quanto para garantir a segurança dos próprios presidenciáveis.
Para falar desse assunto, o convidado deste episódio do podcast 15 Minutos é Wesley Oliveira, repórter da editoria de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
***
O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia. Apresentação é do jornalista Durval Ramos.
***
Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Durval Ramos; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio
Deixe sua opinião