• Carregando...
O comandante do Exército Brasileiro, Gen. Tomás Paiva, e o Presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, durante assinatura de acordo para construção de usina solar
O comandante do Exército Brasileiro, Gen. Tomás Paiva, e o Presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, durante assinatura de acordo para construção de usina solar| Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

Nesta terça-feira (23), durante cerimônia de assinatura de um acordo entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e as Forças Armadas para a construção de uma usina de energia solar, o presidente da Suprema Corte, ministro Luís Roberto Barroso, agradeceu a “colaboração graciosa” do Exército Brasileiro para a “pacificação” do país.

“De contribuição e colaboração graciosa, o Exército Brasileiro, hoje comandado pelo general Tomás Paiva, atua com grande eficiência, com grande competência. Um homem que tem conseguido contribuir para a pacificação do país, que também é um projeto do Supremo Tribunal Federal”, declarou Barroso ao afirmar que o STF e os militares têm “denominadores” em comum.

O acordo firmado entre o STF e os militares tem como objetivo promover o intercâmbio de conhecimentos para viabilizar o desenvolvimento de projetos relacionados à “implementação de planos de sustentabilidade ambiental”. O acordo terá vigência de 60 meses.

O Exército contribuirá com o conhecimento na utilização de metodologias e sistemas de engenharia de construção. Já o STF vai contribuir com o conhecimento adquirido na área de sustentabilidade, por meio da capacitação de pessoal sobre legislação ambiental e normas relacionadas à sustentabilidade.

Segundo Barroso, o acordo vai contribuir com a “mitigação do aquecimento global por meio do uso de uma energia limpa e sustentável”.

“A mudança climática, o aquecimento global e as emissões de carbono são as grandes questões definidoras do nosso tempo. Todos os países estão preocupados em como enfrentá-las e impedir o aumento da temperatura da Terra. E nós, no STF, também estamos compartilhando dessa preocupação”, afirmou Barroso.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]