O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comunicou na tarde deste domingo (29), por meio de sua conta no X, ex-Twitter, que havia apagado acidentalmente o seu novo grupo de WhatsApp, usado para compartilhar informações diárias com seus simpatizantes. Por volta das 16h, ele reconheceu a falha, alegando “não saber mexer direito” em novas ferramentas de internet. Desta forma, Bolsonaro acabou, por engano, tirando do ar o canal na plataforma de mensagens instantâneas, perdendo 81 mil seguidores.
Após pedir desculpas aos membros do fórum, Bolsonaro afirmou que ser impossível tecnicamente recuperar o canal e, por isso, anunciou o seu reinício, pedindo que o ajudassem a divulgar o ocorrido e a compartilhar o link publicado em sua postagem no X. Em menos de meia hora depois de incentivar o regresso dos seguidores e a vinda de outros para a nova versão do canal, ele já tinha mais de 5 mil conectados inscritos.
Em apenas 15 minutos após criado o novo grupo de WhatsApp, foram postadas duas mensagens em vídeo nele. Uma delas satirizava o atual silêncio de celebridades que haviam criticado as queimadas na Amazônia durante a sua gestão presidencial. Em outro vídeo, o ex-presidente compartilhou o relato de um apoiador que alegou ter sido impedido por militantes de esquerda de participar de discussão no Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná.
O ex-presidente é um dos políticos com mais seguidores em plataformas digitais no mundo, pela ordem: Instagram (25,3 milhões), Facebook (15 milhões), X (11,6 milhões), YouTube (6,4 milhões), TikTok (5,5 milhões) e Telegram (2 milhões).
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