A semana será cheia para o núcleo econômico do governo de Jair Bolsonaro.
Nesta segunda o Executivo precisa enviar ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2020, que vai definir, entre outras coisas, qual será a nova regra de reajuste do salário mínimo e qual será a meta para as contas públicas no ano que vem.
Na terça-feira, Bolsonaro vai se encontrar com a cúpula da Petrobras para obter mais informações sobre a política de preços da companhia. Na sexta-feira, as ações da estatal "derreteram" na Bolsa de Valores depois de o presidente determinar a suspensão de um reajuste no óleo diesel, por temor de greve de caminhoneiros. A atitude – que lembra as intervenções nos preços feitas pelo governo de Dilma Rousseff, do PT – pôs em dúvida o liberalismo econômico alardeado pelo governo.
A semana também é importante para a Reforma da Previdência, que tem chances de ser votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O parecer do relator foi favorável à aprovação na íntegra do texto enviado pelo governo.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio