O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), negou que tenha indicado Roberto Ferreira Dias, diretor de logística do Ministério da Saúde acusado de pedir propina para negociar a compra de vacinas contra Covid-19. O representante da empresa Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti Pereira, afirmou que Dias pediu US$ 1 por dose de vacina em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo.

"Em relação à matéria da Folha, reitero que Roberto Ferreira Dias teve sua nomeação no Ministério da Saúde no início da atual gestão presidencial, em 2019, quando não estava alinhado ao governo. Assim, repito, não é minha indicação. Desconheço totalmente a denúncia da Davati", disse Barros nas redes sociais.

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