Segundo Covas, o período de suspensão não é suficiente para atrasar a estimativa de início de aplicação das doses da Coronavac.
Segundo Covas, o período de suspensão não é suficiente para atrasar a estimativa de início de aplicação das doses da Coronavac.| Foto: Governo de SP/divulgação

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, defendeu uma proximidade maior entre a instituição e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), após a autarquia suspender por cerca de um dia os testes que vinham sendo realizados pelo Butantan de vacina Coronavac. A paralisação foi motivada pelo registro de evento adverso grave em um dos voluntários. Segundo Covas, o período de suspensão não é suficiente para atrasar a estimativa de início de aplicação das doses, prevista para começar em janeiro do próximo ano. O diretor do instituto confirmou que participará, por videoconferência na sexta-feira (13), de reunião sobre o assunto na comissão mista no Congresso Nacional que avalia a execução orçamentária das medidas contra a Covid-19. Também confirmou presença virtual no encontro o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.