Autonomia do Banco Central é descrita por Ciro Gomes como “a pior facada nas costas da nação brasileira”, num exagero que chega a ser ridículo.
Ex-governador Ciro Gomes, pré-candidato a presidente pelo PDT.| Foto: Nelson Almeida/AFP

O ex-governador Ciro Gomes, pré-candidato a presidente pelo PDT, confirmou nesta quinta-feira (9) que irá às manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro, marcadas para o dia 12 de setembro. A organização dos atos conta com integrantes do MBL, do Novo, Cidadania e PSL. Em 2018, Gomes classificou os militantes do MBL como “delinqüentes juvenis”.

“Irei à manifestação do dia 12 na Avenida Paulista e sempre tentarei ir a outras manifestações que forem convocadas contra Bolsonaro. Seja qual for o sacrifício e risco que isso represente, há algo maior que tudo: o futuro do Brasil e da nossa democracia”, afirmou.

“Esta luta não é mais um símbolo ou uma metáfora, mas um embate real em defesa da justiça e da liberdade. Ela está acima de pessoas, de partidos ou posicionamentos ideológicos. Estamos às voltas com duas ameaça mortais: uma é a Covid e outra Bolsonaro. Temos que enfrentar as duas, mesmo que, em alguns momentos, as táticas de vencê-las se conflitem. Iremos para as ruas com todas as cautelas sanitárias, mas com todo destemor cívico. Ou seja: com máscara no rosto e coragem no coração”, publicou o pedetista.