Perguntas e respostas para entender a "guerra da vacina"
Governador de São Paulo, João Doria, exibe uma ampola da Coronavac: “revolta da vacina” desta terça foi deflagrado devido à suspensão dos testes pela Anvisa.| Foto: Governo de SP/Divulgação

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que não há nenhuma razão "de ordem científica e de saúde" para impedir que a Coronavac faça parte do Programa Nacional de Imunização (PNI). A vacina chinesa é produzida pelo laboratório Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. "Exceto se houver uma razão de ordem política e ideológica, o que configuraria um absurdo", completou.

Por outro lado, o governo federal ainda não apresentou programa de imunização contra o novo coronavírus. Enquanto isso, Doria voltou a afirmar que o governo estadual tem um plano alternativo para garantir a imunização dos paulistas caso o governo federal não inclua a vacina Coronavac no programa de imunização.

"Não vamos esperar morrerem mais pessoas para a aplicação de vacinas. Vamos vacinar e salvar os brasileiros de São Paulo, se necessário for", disse o governador durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes nesta quinta-feira (26).