Sérgio Côrtes. A ação civil pública de improbidade administrativa, proposta pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RJ), decorre de investigações realizadas no âmbito da Operação SOS, conduzida pela força-tarefa da Lava Jato no Rio e processada pelo juiz Marcelo Bretas
Sérgio Côrtes. A ação civil pública de improbidade administrativa, decorre de investigações realizadas no âmbito da Operação SOS, conduzida pela força-tarefa da Lava Jato no Rio e processada pelo juiz Marcelo Bretas.| Foto: Fabiano Rocha/ Agência O Globo

Mais de R$ 55 milhões em bens e valores do ex-secretário de Saúde, Sérgio Côrtez, e dos empresários Miguel Iskin, Pedro Iskin e Gustavo Estelitta foram bloqueados pela 7ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na tarde desta sexta-feira (6), informou a Agência Brasil. A ação civil pública de improbidade administrativa, proposta pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RJ), decorre de investigações realizadas no âmbito da Operação SOS, conduzida pela força-tarefa da Lava Jato no Rio e processada pelo juiz Marcelo Bretas. Os acusados respondem pelos crimes de recebimento de vantagens indevidas e ocorrência de dano ao erário estadual, além de cartelização e fraude a procedimentos seletivos nas contratações de organizações sociais.