O coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro, o procurador Eduardo El Hage, do Ministério Público Federal (MPF), rebateu a alegação do governador Wilson Witzel (PSC) de que há uma motivação política por trás do seu afastamento do cargo determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta sexta-feira (28). "Não tem qualquer motivação política, muito pelo contrário. A peça está muito robusta, não tem qualquer viés político, como tenta desviar o governador Wilson Witzel. Foram encontrados inclusive e-mails que ele enviou com contratos do escritório da primeira-dama com pessoas citadas pelo colaborador (Edmar Santos)", apontou o procurador. Em pronunciamento, Witzel disse que poderia ter ocorrido "possível" uso político da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Lava Jato rebate Witzel e diz que operação não tem viés político
- 28/08/2020 13:43
- Por
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Publicidade
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Tensão entre Israel e Irã atrapalha planos de Lula de aproximação com evangélicos
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio