Ministério da Saúde, em Brasília| Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil
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Com atraso, o Ministério da Saúde respondeu ao ofício apresentado na manhã da terça-feira (9) pelo Congresso sobre o cronograma da vacinação contra a covid-19 no Brasil. O ofício, assinado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e pelo da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), demandava a resposta em até 24 horas; a manifestação do Ministério só foi apresentada na tarde desta quarta (10).

A resposta do Ministério não foi divulgada à imprensa. A Gazeta do Povo consultou o Ministério da Saúde e a presidência do Senado sobre o conteúdo do documento, mas não obteve retorno.

Pacheco e Lira apresentaram o requerimento para pedir ao Ministério esclarecimentos acerca de um cronograma que o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco, apresentara ao Legislativo no mês passado. O ofício tem cinco questionamentos: se o cronograma apresentado por Franco está mantido; se houve modificações, qual o novo calendário; se houve alterações, quais as justificativas; se o Ministério têm informações sobre o cronograma de produção de imunizantes pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz; e se há um calendário para compra do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), que serve de base para a produção de vacinas.

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