Uma empresa privada ajudou a Polícia Federal e a Marinha a identificar o navio grego Bouboulina como principal suspeito de vazar o óleo que atingiu as praias do Nordeste. Sem cobrar nada, diz O Globo, a empresa especializada em georreferenciamento repassou 830 imagens, com data e horário, do local considerado o marco zero do vazamento e enviou à Polícia Federal. Depois, a partir do material, a Marinha localizou a primeira mancha de óleo e estimou que o vazamento ocorreu entre os dias 28 e 29 de julho, data em que o Bouboulina passou a 700 km da costa da Paraíba. O navio, da Delta Tankers, saiu da Venezuela carregado com um milhão de barris de petróleo e seguiu para Cingapura e, depois, para a África do Sul - atualmente está atracado na Nigéria.
Sem cobrar, empresa privada ajudou PF e Marinha a chegar ao Bouboulina
- 01/11/2019 15:05
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