A autópsia feita pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no corpo do miliciano Adriano da Nóbrega, morto durante operação policial em fevereiro, confirmou as constatações do primeiro exame, realizado na Bahia, de acordo com informação publicada pelo blog do jornalista Lauro Jardim, em O Globo. Conforme este segundo laudo, Adriano foi alvejado por dois disparos - um no peito e outro entre a clavícula e o pescoço - e morreu em decorrência de anemia aguda. Ainda conforme a autópsia, as fraturas identificadas nas costelas do miliciano foram causadas pelos disparos, com base na trajetória dos projéteis. Ainda em fevereiro, o senador Flávio Bolsonaro colocou em dúvida as circunstâncias da morte do miliciano, ; o presidente Jair Bolsonaro também se manifestou sobre o caso ao afirmar que a "responsável pela morte do capitão Adriano foi a PM da Bahia, do PT".
Nova autópsia confirma laudo inicial sobre morte de miliciano ligado a Flávio Bolsonaro
- 19/04/2020 11:40
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