Defesa de Lula vai pedir a libertação imediata dele à juíza Carolina Lebbos.| Foto: Miguel Schincariol/AFP

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir a prisão em segunda instância, nesta quinta-feira (7), a defesa de Luiz Inácio Lula da Silva informou que pedirá a soltura imediata do ex-presidente, que está preso na Polícia Federal de Curitiba desde abril de 2018. Ainda assim, a soltura do petista deve demorar alguns dias.

A decisão caberá à juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução penal do ex-presidente no Paraná. Não há prazo para ela responder ao pedido. Lebbos pode decidir esperar a publicação no Diário Oficial do acórdão da decisão tomada pelo Supremo, o que ainda não tem previsão para acontecer. A magistrada é a mesma que solicitou a transferência de Lula para um presídio em Tremembé, em agosto, decisão que foi impedida pelo próprio STF.

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